Ispa N1 Minuto | Newsletter #48 – Dezembro 2024

Desafios do Ensino Superior na Era da Inteligência Artificial: Implicações no Ensino e Aprendizagem

José Castro Silva, Professor do Ispa – Instituto Universitário e codiretor do Mestrado em Psicologia da Educação

A expansão da Inteligência Artificial (IA) aporta desafios significativos, impactando nas estratégias de ensino, avaliação e aprendizagem.

Com a popularização de ferramentas de IA, assiste-se a uma mudança do papel do professor. Aos docentes exige-se o domínio e integração de tecnologias de IA nas práticas pedagógicas de forma eficaz e ética. Este novo paradigma implica adaptar o conteúdo curricular para preparar os estudantes para o uso da IA no contexto de trabalho, bem como a promoção de competências que vão além de automatismos, como a criatividade, empatia e pensamento crítico.

Para os estudantes, a IA oferece oportunidades de personalização, mas também exige mudanças significativas nas suas abordagens ao estudo. Sistemas que adaptam conteúdos ao ritmo e estilo de aprendizagem podem promover maior autonomia e motivação. No entanto, pode gerar uma relação de dependência com as ferramentas de IA e reduzir a sua capacidade de estudar de forma autónoma e colaborativa.

Além disso, o uso de ferramentas geradoras de texto baseados em IA, como o ChatGPT, levanta questões sobre integridade académica. Como garantir que os estudantes desenvolvam as suas próprias ideias e competências críticas numa conjuntura em que é fácil aceder a soluções automatizadas? Isto exige a reformulação do que se entende por “aprender”, focando menos em memorização e mais em análise, sistematização, aplicação e produção de conhecimento.

A avaliação também enfrenta desafios assinaláveis. Ferramentas de IA tornam cada vez mais difícil detetar plágio e verificar a autenticidade e conformidade académica de produtos sujeitos a avaliação, em particular em avaliações escritas. Tal representa o uso de novas estratégias avaliativas, como avaliações mais centradas em processos, projetos e com maior ênfase em apresentações orais e trabalho colaborativo, que inibam o uso de IA para produzir respostas automáticas.

Ana Teresa Sanganha é Psicóloga Clínica, formada pelo Ispa – Instituto Universitário, e Psicanalista pela Associação Portuguesa de Psicanálise e Psicoterapia Psicanalítica (AP). Integra a direção da AP e da Sociedade Portuguesa de Psicossomática (SPPS), contribuindo ativamente para o desenvolvimento da psicanálise e da psicossomática em Portugal.

Com vasta experiência académica, é Professora e Supervisora, comprometida com a formação de novos profissionais e a partilha de conhecimento na área da saúde mental.

É ainda a criadora e autora do podcast Três Divãs, um espaço dedicado à reflexão e ao diálogo sobre temas relevantes da psicanálise, psicologia e saúde mental.

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Nome completo:
Ana Teresa Sanganha.
Idade:
45 anos.
Situação familiar:
Divorciada. Sou mãe, mas não tenho filhos.
Local de nascimento?
Évora.
Foi aí que cresceu?
Não, cresci em Ponte de Sôr.
Se pudesse reviver algo da sua infância, o que seria?
As tardes infinitas a brincar na rua.
Lugar preferido?
Uma taberna no Alentejo.
Tem algum passatempo? E “mania”?
Não é um passatempo é um não-passo-tempo-sem-música.
Uma coisa que faz melhor do que ninguém?
Ser eu, ninguém faz melhor de mim do que eu mesma.
O que a fascina?
As pessoas (e o amor).
O que os outros gostam em si?
Da minha autenticidade.
E o que gostam menos?
Da minha autenticidade.
O que queria ser quando era pequena?
Professora de dança.
Como foi a sua formação e porque escolheu essa área?
Fiz uma licenciatura em Psicologia e escolhi esta área por me interessar muito pela forma como as pessoas sentem e pensam.
Foi influenciada pelos seus pais ou familiares, nesta escolha?
Pela minha explicadora de matemática, durante a escola secundária, quando uma vez, numa das horas de explicação nos disse: “Psicologia, psicologia é a profissão do futuro(!) Vai haver uma altura que toda a gente vai querer ter um psicólogo.”
Como é que iniciou a sua carreira profissional, e como foi esta correndo?
Iniciei com um estágio profissional numa escola, depois entrei na função pública, fiz a minha formação em psicanálise e neste momento só faço privado.
Como chegou ao Ispa?
Era a melhor escola de psicologia do país e, também sendo a mais antiga escola de psicologia, toda a gente sabia da sua existência.
Maior orgulho, em termos profissionais?
Ser psicanalista.
Qual o maior obstáculo profissional que enfrentou?
Ter de discutir casos com colegas que não fazem supervisão ou psicoterapia pessoal. Quando assim é, estamos em níveis diferentes de experiência, a falar linguagens distintas.
O que mais a motiva, profissionalmente?
Estar em relação com as pessoas e poder assistir a uma expansão da sua liberdade interna e autonomia de pensamento.
Se tivesse sido algo completamente diferente, o que teria sido?
Cantora.
Tem sonhos?
Todos os dias, sempre.
Gostava de voltar a estudar?
Nunca deixei de estudar.
Último livro que leu?
“Novo Iluminismo Radical” da Maria Garcés.
Filme preferido?
“O Segredo de um Cuzcuz” (e o “Forrest Gump”, claro).
Música preferida?
“White Rabbit” dos Jefferson Airplane.
Imagem preferida?
Uma imagem mental do mundo, sem inveja.
O que é ser do Ispa?
É ser de uma escola que outrora respirava psicanálise, com professores incríveis, que tem uma biblioteca espetacular.
Que pergunta gostava que lhe fizessem?
A que me quisessem fazer.

Ispa: 62 Anos de Transformação, Liderança e Rumo ao Futuro

Isabel Leal, Reitora do Ispa – Instituto Universitário

*Discurso proferido durante a Sessão Solene de Abertura do Ano Letivo de 2024/2025

Bem-vindos ao Ispa!

Faz hoje exatamente 62 anos-  dia 7 de novembro de 1962-  que numa cerimónia havida no Colégio do Sagrado Coração de Maria em Lisboa- e presidida pelo então ministro da Educação Nacional, os  Institutos Religiosos Masculinos e Femininos de Portugal, inauguraram o Instituto de Ciências Psicopedagógicas

Para lá do objetivo expresso na altura de ser o princípio de uma futura universidade católica, este instituto tinha como objetivos:

“dar uma formação pedagógica humana atualizada a nível superior a quantos se ocupam da educação e do ensino em escolas, colégios, seminários, organizações juvenis e outras obras educativas”.

Este instituto, tal como foi criado, não durou nem um ano.        

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Espelhando, eventualmente, as divergências, ou sensibilidades, no seio das congregações religiosas, emergiu a perspetiva da “bondade” da criação de um verdadeiro curso de psicologia, inexistente à época em Portugal nas universidades públicas por ser considerado perigosamente progressista.

E assim, em outubro de 1963, foram aprovados novos Estatutos do Instituto, que se passa a designar de Instituto de Psicologia Aplicada.   Além de nome, muda de orientação pedagógica já que se centra na psicologia mais do que na pedagogia, e se abre a alunos leigos.

No ano seguinte, em 1964, nova mudança, ou, se quiserem, aprimoramento, o Instituto passa a designar-se como Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA) e muda de instalações: transfere-se para as instalações do Colégio de S. João de Brito.

A imprensa dá eco à sessão de abertura do ano letivo de 1964/65 nos seguintes termos: “O ISPA aparece, neste 3º ano da sua existência, totalmente remodelado e cientificamente estruturado ao nível dos melhores institutos congéneres da Europa”.

Em 1967, muda as suas instalações para a Rua da Emenda, no Chiado. Na sessão de abertura, presidida pelo Cardeal-Patriarca, o Diretor do Instituto lembrou que o ISPA  “é frequentado por cerca de 500 alunos e que a missão do Instituto é preparar psicólogos para orientadores e conselheiros profissionais e particulares de escolas, liceus, colégios, coletividades e empresas o que, correspondendo às exigências do nosso tempo”.

A partir de 1968 e no período que se veio a designar de Primavera Marcelista, o instituto, apesar da sua afiliação religiosa, vai-se tornando num polo relevante  de luta académica e antirregime e, de acordo com os registos, em janeiro e fevereiro de 1970 na Semana de recepcao aos caloiros do ISPA realiza-se  um ciclo de Colóquios subordinados ao tema “O homem na sociedade atual”, com ampla cobertura jornalística do Diário de Lisboa. Estes colóquios envolvem relevantes figuras do meio intelectual, académico e cultural conotados com a Oposição à ditadura, como: Fernando Lopes, João Benard da Costa, Francisco Pereira de Moura, Sérgio Ribeiro, Vitorino de Magalhães Godinho, Alberto Ferreira, José Manuel Tengarrinha, José Carlos Ary dos Santos, Frei Bento Domingues e Mário Sotto-Mayor Cardia.

O quadro docente do ISPA é, por esta altura, reforçado, integrando cerca de 20 docentes entre os quais: Miranda Santos, Pacheco Nobre, J. Bairrão Ruivo, Agostinho Pereira, M. Breda Simões, Pina Prata ou Franz Langhans. Um destaque para o Prof. Armando de Castro, proibido de exercer a docência  na Universidade Pública por razões políticas e Presidente do Conselho Científico do ISPA nos anos oitenta e que dá nome ao auditório em que nos encontramos.

Em 1971, é finalmente nomeado o primeiro Diretor leigo, o psiquiatra Prof. Doutor José Schneeberger de Athayde.

Em 1974, chega a revolução de abril e o Ispa, tal como o país, sofre uma enorme convulsão, questionando a sua entidade instituidora e entrando em autogestão. Como consequência não há novos alunos no ano letivo de 1975/76 e em 1976/1977 o Ispa tem de abandonar as suas instalações.

É-lhe então cedido, com carater provisório, instalações dentro da feira popular de lisboa (instalações até aí ocupadas pelo ISCTE), em que ficará até 1983/1984, altura em que se muda para a rua jardim do Tabaco. Não propriamente as instalações atuais, mas apenas um dos edifícios, a que se acedia pelas escadinhas do Beco do Maquinez.

É já com uma nova entidade instituidora – a cooperativa Ispa- e um diretor empossado- o Prof Doutor Luís Reto, antigo aluno e docente do Ispa, que esta nova etapa da vida do Ispa acontece. Durante os anos seguintes o Ispa vai ganhando espaço de afirmação e tornando-se naquilo que a maioria de nós conhece.

Em 2010 o Ispa-Instituto Superior de Psicologia Aplicada, passa a ser o Ispa- instituto universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.

Acresce a tudo isto as mais diversas e imbrincadas lutas pelo reconhecimento de graus académicos e currículos, algumas parcerias relevantes com instituições nacionais e de toda a Europa e, claro, a formação de uma fascinante geração de psicólogos, os primeiros em Portugal, que foram ganhando espaço de intervenção em múltiplos palcos: as empresas em que se tornaram responsáveis de recursos humanos, os hospitais e as instituições assistenciais e de saúde em que passaram a atuar como psicólogos clínicos, as escolas, de todos os graus em que se tornaram técnicos ou responsáveis, as universidades públicas e privadas em que se tornaram docentes e investigadores.

 

Há instituições, tal como há pessoas e famílias, que tem uma vida fácil e facilitada. Que nascem e se desenvolvem sem grandes convulsões nem peripécias. Que têm sempre um ambiente securizante e protetor, que vão fazendo o que é esperado que façam.

Há outras, entretanto, como o Ispa, que gravam a ferro e fogo o seu caminho, que sobrevivem uma e outra vez, que se reinventam a cada passo e que abraçam a mudança como forma habitual de ser e estar.

E é esta a nossa história.  Uma história interessante, testemunho de vários tempos e de várias gerações, digna de se contar aos netos. Uma história conhecida de alguns dos presentes que, aliás, foram vivenciando partes, mais extensas ou mais curtas deste percurso e, eventualmente, estranha para os mais novos, que tendem a aceitar o Ispa que conhecem hoje, como uma instituição feliz, normalizada e sem história, ( no sentido do Tolstoi), sem darem conta das camadas que cada nova geração foi implicando ou acrescentando.

Neste percurso de mais de 60 anos, o Ispa  teve pois, diferentes designações, diferentes localizações, diferentes entidades instituidoras, diferentes dirigentes, diferentes iconografias,  diferentes projetos pedagógicos e claro, como seria inevitável muitos alunos, técnicos e professores, alguns marcantes para o próprio Ispa e a para a construção e desenvolvimento da sua identidade e, muitos outros marcantes da sociedade portuguesa nos mais diversos setores de atividade,  e  como não poderia deixar de ser, em particular, no desenvolvimento e afirmação da psicologia como profissão mas também como ciência.

É um percurso extraordinário a vários títulos aquele que nos traz ao momento atual em que somos reconhecidos pelos nossos pares e pela sociedade em geral, pelo que somos.

 

E, somos um instituto universitário que oferece:

4 licenciaturas, 13 mestrados e 5 programas de doutoramentos para lá de 15 pós-graduações e 24 cursos de formação acreditada, entre muitas outras atividades regulares de formação ao longo da vida de forma individualizada ou “corporate”. Oferecemos igualmente formação avançada em psicoterapia, numa iniciativa pioneira reconhecida pela Ordem dos Psicólogos Portugueses e única no país no panorama de formação universitária.

Mas, mais importante que a quantidade é a qualidade. É ela, a busca continuada dela, que nos tem permitido o trajeto de reconhecimento que temos conseguido.  A qualidade da formação graduada e pós-graduada que proporcionamos; a qualidade do nosso corpo docente; a qualidade das nossas quatro unidades de investigação; a qualidade das nossas parcerias, que embora se contém em centenas é permanentemente reavaliada; a qualidade da nossa oferta de prestação de serviços à comunidade. Consideramos diferenciador na qualidade, o cuidado, que nunca chega, nunca é suficiente, mas, que ainda assim, nos conduz a alimentar a proximidade com os nossos estudantes, o que é reconhecidamente uma marca da nossa cultura. Desenvolvemos um sistema de tutorias que abrange todas as turmas de todos os cursos, um gabinete de apoio ao aluno que interage com os tutores no sentido de assinalar situações psicossociais de maior vulnerabilidade e, temos em fim de linha uma clínica, que presta serviços ao público em geral, mas também aos nossos estudantes, docentes e técnicos, em condições privilegiadas.

Ano, após ano, desenvolvemos programas cuidados de atividades científicas, mas, também apostamos e dinamizamos atividades culturais e artísticas, possuindo mesmo uma estrutura para o efeito: o centro cultural.

 

Pelo que fomos e pelo que somos tornámo-nos orgulhosos da nossa ipseidade. Mas, isso, não compromete o reconhecimento dos nossos limites, a compreensão da nossa dimensão, a consciência dos desafios que o futuro nos traz, a necessidade de realizar permanentes ajustamentos e, para continuarmos a ser quem somos, termos de, mais uma vez, mudar.

Preparamo-nos por isso para fazer parte de uma estrutura muito maior- a Universidade Nova – na convicção de que levamos para essa união um dote meritório e que teremos como contrapartida sinergias importantes que nos ajudarão a fazer o que tem de ser feito:

O que tem de ser feito, chama-se internacionalização, chama-se respostas integradas ao desafio colocado pela questão demográfica, chama-se investigação fundamental na área do comportamento e das biociências.

Mas hoje, o que tem de ser feito é uma celebração.

Celebremos, pois, a participação numa tradição mais antiga que nós- a tradição académica- cumprindo o ritual académico e, com ele atualizando a nossa relação de pertença a uma instituição que é para todos nós significativa.

Destacamos os nossos estudantes que se distinguiram por mérito e também os nossos docentes que, também por mérito, progrediram nas suas carreiras.

Damos as boas-vindas aos colegas que, entretanto, se juntaram a nós e, também, homenageamos os que, depois de muitos anos de dedicação e trabalho, nos deixam de frequentar quotidianamente.

Damos finalmente as boas-vindas aos novos estudantes do Ispa das licenciaturas, mestrados, doutoramentos e cursos de pós-graduação, razão última da existência de um estabelecimento de ensino, e desejamos que este ano letivo e os demais que se seguirem, se constitua como um período de vida diferenciador, rico de aprendizagens, experiências e criação de relações duradouras.

Gostaríamos que este fosse um tempo de contacto com a produção do novo, de transformação das formas de olhar o mundo e os objetos que tomamos como nossos, através de um trabalho sistemático e laborioso de aquisição de uma atitude dita científica, em que a gestão da incerteza tem um lugar central, em que a dúvida faz parte do quotidiano, em que a capacidade de interrogar é constitutiva, em que mais importante que a segurança de verdades finais é o próprio processo de construção do conhecimento que é nosso. Ainda que provisório, mutável e não definitivo.

Porque hoje é também o nosso aniversário, estamos de parabéns, todos e cada um de nós, que fazemos o Ispa diariamente em aulas, estágios, laboratórios, projetos de investigação, reuniões, conferências. E também todos os que ao longo dos anos , deixaram a sua marca, como alunos, professores, colaboradores e parceiros e mantêm por isso com o Ispa relações de referência e pertença.

A todos um bom ano!


Conheça os últimos artigos publicados.

Bakermans-Kranenburg, M. J., Dagan, O., Cárcamo, R. A., & van IJzendoorn, M. H. (2024). Celebrating more than 26,000 adult attachment interviews: Mapping the main adult attachment classifications on personal, social, and clinical status. Attachment and Human Development. https://doi.org/10.1080/14616734.2024.2422045

Cunha, O., Sousa, M., Pereira, B., Pinheiro, M., Machado, A. B., Caridade, S., & Almeida, T. C. (2024). Positive childhood experiences and adult outcomes: A systematic review. Trauma, Violence, and Abuse. https://doi.org/10.1177/15248380241299434

Dias, M. R., Sousa, M. J., & Moreira, A. (2024). A Comparative investigation of the leadership syles that prevail in public companies vs. private companies. In M. J. Sousa, M. Asensio, L. A. Rosa, & M. C. Rodrigues (Eds.), New Research on leadership styles and performance (pp. 165-185). Nova Science Publishers. https://doi.org/10.52305/ZKQP3465

Duarte, E., Gomes, H. S., & Gouveia-Pereira, M. (2024). Is suicidal intent present when adolescents engage in non-suicidal self-injury?: A research note. Psychiatry Research, 342. https://doi.org/10.1016/j.psychres.2024.116286

Field, L. C., Wright, K., Sullivan-Stack, J., Harris, J. M., Kirkman, S. P., Fielding, P. J., Oosthuizen, A., Dlulisa, S., Laznya, A., Gonçalves, E. J., Gonçalves, E. J., & Grorud-Colvert, K. (2025). Assessing South Africa’s marine protected area quality and progress towards conservation goals: An application of The MPA Guide framework. Marine Policy, 173. https://doi.org/10.1016/j.marpol.2024.106513

Fuschini, B., Basto-Pereira, M., Duarte, E., & Gouveia-Pereira, M. (2024). Unpacking the contribution of deliberate self-harm diversity to suicide risk among adolescents. Current Psychology, 43(46), 35417–35426. https://doi.org/10.1007/s12144-024-07004-2

Jarego, M., Ferreira-Valente, A., Sánchez-Rodríguez, E., Miró, J., Costa, P., & Pais-Ribeiro, J. (2024). Socioeconomic status, social support, coping, and fear predict mental health status during the first year of the COVID-19 pandemic: A1-year longitudinal study. Current Psychology, 43(46), 35672–35685. https://doi.org/10.1007/s12144-024-06553-w

Mestre, J., Patrício, A. R., Sidina, E., Senhoury, C., El’bar, N., Beal, M., Regalla, A., & Catry, P. (2025). Movement patterns of green turtles at a key foraging site: The Banc d’Arguin, Mauritania. Marine Biology, 172(1). https://doi.org/10.1007/s00227-024-04558-4

Pestana, P. C., Cardoso, S., Guerreiro, M., Maroco, J., Jessen, F., do Couto, F. S., & de Mendonça, A. (2024). Frequency, sociodemographic, and neuropsychological features of patients with subjective cognitive decline diagnosed using different neuropsychological criteria. Alzheimer’s Research and Therapy, 16(1). https://doi.org/10.1186/s13195-024-01634-1

von Humboldt, S., Low, G., & Leal, I. (2024). What really matters in old age? A study of older adults’ perspectives on challenging old age representations. Social Sciences, 13(11). https://doi.org/10.3390/socsci13110565

 

Fonte: Centro de Documentação do Ispa | SCOPUS

Carlos Lopes / Patrícia Santos

Na imagem lê-se: "A Fuga - António Faria, 07 de novemro, 13hs. Galeria Malangatana, Ispa.

Exposição | A Fuga

Está patente na Galeria Malangatana, no Ispa – Instituto Universitário, a instalação “A Fuga”, do artista António Faria, até 31 de janeiro de 2025. Inspirada no estilo de Escher, a obra ergue-se como um labirinto imersivo que une arquitetura e psicologia, explorando temas como melancolia, silêncio e renascimento. Uma experiência única que convida à introspeção e à descoberta.

Até 31 de janeiro de 2025 | Galeria Malangatana do Ispa – Instituto Universitário | Entrada livre

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Investigadora do Ispa entre as melhores cientistas do mundo com estudo inovador sobre parentalidade

Marian Bakermans-Kranenburg, professora do Ispa – Instituto Universitário, destaca-se internacionalmente com investigação inovadora sobre os processos neurobiológicos da parentalidade e da vinculação emocional entre pais e filhos.

A investigadora Marian Bakermans-Kranenburg, professora catedrática do Ispa – Instituto Universitário, figura entre as mil melhores cientistas do mundo no prestigiado ranking da Research.com. Ocupando a 433.ª posição, com mais de 59 mil citações e 508 publicações, a cientista neerlandesa destacou-se pelo trabalho inovador que desenvolve em Portugal no campo da parentalidade, focando-se no papel dos pais e nos fatores que influenciam a relação entre cuidadores e crianças.

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Concurso para atribuição de duas bolsas de investigação – Psicologia

O Ispa – Instituto Universitário informa que está aberto o concurso para a atribuição de duas Bolsas de Investigação (referência WJCR/013/2BI/2024) no âmbito do projeto “BEJUST: Breaking Barriers to Enhance Criminal Justice Interactions and Safeguards for ASD in Portugal”. As bolsas, financiadas pela Fundação “la Caixa”, destinam-se a integrar atividades na Unidade de I&D William James Center for Research.

O período de candidaturas decorre de 11 de dezembro de 2024 a 3 de janeiro de 2025, até às 23h (hora de Lisboa).

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Encontra-se aberto concurso para atribuição de uma posição de Mestre (com a referência: WJCR/012/CT/2024) e uma bolsa de investigação (com a referência WJCR/011/BI/2024), para estudante no âmbito das atividades de investigação em Psicologia no Projeto “Growing Up Kind: Neural Markers Of Prosocial Development And The Effects Of Social Media” (project reference: SR24-00474) na Unidade de I&D William James Center for Research do Ispa – Instituto Universitário, com apoio financeiro da La Caixa. O concurso encontra-se aberto de 11 de dezembro de 2024 a 15 de janeiro de 2025 (até às 23 horas) (hora de Lisboa).

Concurso para a contratação de 1 investigador(a) mestre e 1 bolseiro(a) de investigação – Psicologia

O Ispa – Instituto Universitário anuncia a abertura de dois concursos para reforçar a sua equipa de investigação na Unidade de I&D William James Center for Research. As vagas destinam-se à contratação de um Mestre (ref.ª WJCR/012/CT/2024) e de um Bolseiro de Investigação (ref.ª WJCR/011/BI/2024), no âmbito do projeto internacional “Growing Up Kind: Neural Markers Of Prosocial Development And The Effects Of Social Media” (ref.ª SR24-00474), financiado pela La Caixa.

As candidaturas estão abertas até às 23h do dia 15 de janeiro de 2025 (hora de Lisboa).

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O Serviço de Candidaturas & Atendimento Académico tem como objetivo um contacto mais próximo e facilitado com os seus estudantes e candidatos, gerindo vários canais de atendimento, nomeadamente atendimento remoto.

Podem contactar-nos através de:
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Atendimento +351 218 811 700 (opção 1 e 2)
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