Ispa N1 Minuto | Newsletter #45 – Setembro 2024

Gabinete do Estudante: Apoio Essencial na Transição para o Ensino Superior

Sara Belo, Coordenadora do Gabinete do Estudante do Ispa – Instituto Universitário

A transição para o ensino superior é um momento de grandes mudanças, tanto a nível académico quanto pessoal. No Ispa – Instituto Universitário, o Gabinete do Estudante assume um papel ativo na integração dos estudantes, oferecendo uma rede de apoio indispensável para garantir o seu sucesso durante este percurso.

Inicialmente pensado em resposta aos desafios impostos pela pandemia, o Gabinete do Estudante foi concebido para apoiar a saúde mental e a adaptação académica dos alunos. Desde então, as suas áreas de atuação têm crescido, procurando criar soluções para as principais necessidades e preocupações dos estudantes. O período de transição para a universidade pode ser complexo e, sem o apoio adequado, muitos jovens acabam por se sentir desorientados ou sobrecarregados.

O Gabinete do Estudante oferece, entre outros serviços, apoio psicológico para ajudar na gestão de stress, ansiedade e outros desafios emocionais que possam surgir ao longo da vida universitária. Além disso, disponibiliza orientação prática em questões como a obtenção de bolsas de estudo, apoio financeiro ou na solicitação de estatuto de necessidades educativas especiais.

Outra das prioridades, é ajudar os estudantes a explorar a oferta formativa disponível no Ispa e as diferentes saídas profissionais que cada área oferece, permitindo-lhes tomar decisões informadas sobre o seu futuro.

No fundo, o objetivo do Gabinete do Estudante é garantir que todos os estudantes tenham o suporte necessário para uma experiência académica enriquecedora e bem-sucedida no Ispa, desde o momento em que ingressam no Ensino Superior até à conclusão do seu percurso universitário.

Patrícia Jardim da Palma é Psicóloga Organizacional e Doutora em Psicologia, formada pelo Ispa – Instituto Universitário em parceria com a Universidade Nova de Lisboa, com um foco especial no empreendedorismo. Atualmente, é professora no ISCSP – Universidade de Lisboa, integrando o núcleo de Gestão de Recursos Humanos. Anteriormente, fez parte da Área de Psicologia Social e das Organizações no Ispa, onde lecionou durante quase 10 anos. Com a convicção de que a teoria deve estar aliada à prática, tem procurado, ao longo da sua carreira, impactar pessoas e comunidades, promovendo o desenvolvimento de competências, projetos de empreendedorismo e iniciativas de sensibilização para a qualidade de vida nos municípios.

Paralelamente ao seu percurso profissional, é também empreendedora social. Em 2007, juntamente com outros colegas, fundou uma Associação sem Fins Lucrativos, o INTEC, cuja missão é contribuir para a melhoria da qualidade de vida nas comunidades. Além disso, é associada da Santa Casa da Misericórdia da Venda do Pinheiro, onde se dedica a melhorar a vida dos seniores diariamente.

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Nome completo:

Patrícia Jardim Trindade Martins da Palma

 

Idade:

45 anos

 

Situação familiar:

Sou casada com o Miguel Pereira Lopes, também Psicólogo Organizacional, Doutor em Psicologia e meu colega na Universidade de Lisboa, onde nos reunimos para fundar a então recém-criada área de Gestão de Recursos Humanos, há quase 15 anos. Vivemos em Mafra e temos uma cadelinha linda – a Luz – que é muito carinhosa, sociável e brincalhona.

 

Local de nascimento e crescimento?

Nasci em Lisboa e vivi em Lisboa até me casar, altura em que fui residir para Mafra, Venda do Pinheiro. Passei grande parte das minhas férias com a minha família no Alentejo – Vila Viçosa – e no Algarve, onde passei uma infância e juventude muito positivas, com amigos, muita brincadeira e diversão, leituras variadas, passeios, conversas até de madrugada…

 

Se pudesse reviver algo da sua infância, o que seria?

Da minha infância, recordo muitas coisas boas! As pessoas, as brincadeiras intermináveis com os meus primos e amigos, a comida da minha avó, os passeios. Respondendo à questão, se pudesse, gostava de reviver os meus jantares de Natal, em família, com a minha madrinha e a minha avó (que infelizmente já partiram e esses jantares nunca mais voltaram a ser iguais).

 

Lugar preferido?

Dada minha profissão, tenho tido oportunidade de viajar muito … pela Europa, América, Ásia, África…. Recordo particularmente a cidade de Salvador da Baía, no Brasil, especialmente o Morro de São Paulo – uma ilha paradisíaca, banhada pelas águas cristalina, com um areal e vegetação únicos, onde não há lugar para os carros. Para mim, é um dos paraísos na Terra! Mas também gostei muito da Tailândia e de Bali…. Gosto muito da Ásia, dos cheiros, da quantidade de pessoas e muitos jovens, da agitação. Não poderia deixar de mencionar África …. Recordo muito a minha viagem a Maputo. Uma cidade ímpar, com paisagens e pessoas de um calor único!

 

Tem algum passatempo? E “mania”?

Gosto muito de viajar, conhecer novas culturas, falar com novas pessoas. Também gosto muito de ler, especialmente livros bem avaliados pela crítica, que apelam à sustentabilidade, mas também livros de desenvolvimento pessoal, não fosse eu psicóloga! Só já não leio romances … envolvo-me de tal forma que sinto um vazio sempre que chego ao fim. Diariamente, pratico yoga e meditação, há já muitos anos. A paz e a serenidade que me proporcionam são “luxos” na minha vida.

 

Uma coisa que faz melhor do que ninguém?

Ajudar pessoas, conversando. Desde pequena que sou “confidente” de muitas amigas. Sempre fui procurada por amigas, que queriam partilhar mágoas da vida e recorrer aos meus conselhos. Hoje em dia, para além das minhas amigas, são os meus seniores … Sempre o fiz com um gosto imenso! Estou sempre disponível para ajudar e contribuir para a felicidade das pessoas que tanto gosto!

 

O que a fascina?

Os ex-alunos, quando os reencontro num qualquer lugar do mundo e me recordam, a mim própria, como uma professora que os marcou. Do mesmo modo, os seniores da Santa Casa, que teimam em escolher sempre os meus workshops, porque querem estar comigo e falar comigo.

 

O que os outros gostam em si?

Da minha energia e positividade, que não os deixa desistir!

 

E o que gostam menos?

Do meu stress e preocupação.

 

O que queria ser quando era pequena?

Professora, para ensinar as pessoas a saber mais sobre o mundo. Mais tarde, já na adolescência, queria ser psicóloga clínica, para ajudar as pessoas a resolver a sua ansiedade e depressão.  Foi essa ideia que me levou a escolher Psicologia. O meu percurso académico foi muito rico e intenso – em aprendizagens, trabalhos de grupo, atividade cívica (desenvolvi, na altura com outros colegas, o núcleo da psicologia do consumidor). Finalizei a licenciatura com média de 16 valores, que me abriu portas para um doutoramento e para a vida académica. Entretanto, foi na faculdade que percebi que seria mais útil, não na clínica, mas sim nas organizações. Então, reorientei a minha missão para o trabalho: ajudar as pessoas a serem mais felizes no seu trabalho e na sua comunidade. É esta missão que norteia a minha vida.

 

Foi influenciada pelos seus pais ou familiares, nesta escolha?

Não. Os meus pais são da área do direito, pelo que não compreenderam inicialmente a minha escolha de carreira. Mas, relembro os seus ensinamentos tão úteis: “o importante é escolheres a área que mais te fascina, ser muito trabalhadora e dedicada e assim ser uma boa profissional”.

 

Como é que iniciou a sua carreira profissional, e como foi esta correndo?

Depois de terminar a licenciatura, segui para doutoramento. Queria fazer investigação e ser professora universitária. E assim foi e ainda assim é. Mas, porque a teoria e a prática são indissociáveis, procuro dedicar-me a iniciativas e atividades com impacto, como expliquei em cima, aplicando todo o meu know how no desenvolvimento de competências e na melhoria da qualidade de vida das pessoas e comunidades.

 

Como chegou ao Ispa?

Quando estava a fazer doutoramento, tomei conhecimento da abertura de uma vaga para “professor assistente” no Ispa. O Ispa, como ainda hoje, é das melhores escolas de Psicologia do país, pelo que não hesitei! Estive aqui a lecionar quase 10 ano, que recordo com muito amor – os alunos, os colegas, o ambiente amistoso, familiar e propício à investigação.

 

Maior orgulho, em termos profissionais?

Tenho vários, felizmente. Desde as notas de avaliação dos alunos pelas aulas que leciono (que se aproximam sempre do “excelente”, e que atestam o meu trabalho e dedicação aos alunos), um livro que escrevi “Paixão e Talento no Trabalho”, que a par do “gozo imenso” que me proporcionou, tem gerado feedback positivo entre pessoas dos mais variados espectros. Não posso deixar de referir um programa de desenvolvimento de competências de empreendedorismo, que desenvolvi em conjunto com alguns municípios no centro do país (municípios muito despovoados), em que ajudei os “jovens da terra” a construir negócios próprios (desde queijeiras, uma óptica, um jornal, rotas turísticas, entre muitos outros) – para satisfação dos próprios jovens e de toda a comunidade que tão bem acolheu estes novos negócios.

 

Qual o maior obstáculo profissional que enfrentou?

Não ter recebido apoio superior para colocar em prática projetos que poderiam ter ajudado as comunidades.

 

O que mais a motiva, profissionalmente?

A vontade dos alunos, e das pessoas em geral, em saber mais sobre um dado tema e o seu desenvolvimento … que no final de um curso ou programa é notório!

 

Se tivesse sido algo completamente diferente, o que teria sido?

Animadora, para contar histórias, alegrar e fazer rir as pessoas à minha volta.

 

Tem sonhos?

Muitos! Gostava muito de conseguir ter um papel mais ativo na melhoria efetiva da qualidade de vida das pessoas e das comunidades. Há tanto para fazer!

 

Gostava de voltar a estudar?

Sim! Volto sempre que posso. Estamos sempre a aprender. Ainda recentemente fiz um programa de “Gestão de Organizações Sociais”. Gostava muito de aprofundar os meus conhecimentos na vertente da cidadania ativa.

 

Último livro que leu?

A Declaração Universal dos Direitos Humanos. Volto a ela sempre que posso.

 

Filme preferido?

Matrix, pela revelação que nos transforma a todos.

 

Música preferida?

“Imagine”, de John Lennon, pela sua mensagem.

 

Imagem preferida?

O Sol, fonte inesgotável de energia e positividade.

 

O que é ser do Ispa?

É pertencer a uma comunidade humanista, de rigor, dedicação e competência, que procura ser dos melhores!

 

Que pergunta gostava que lhe fizessem?

Quais os próximos desafios?

Entre Ursos, Humanos e IA: A Consciência no Limite da Imaginação

Gonçalo Oliveira, Professor do Ispa – Instituto Universitário

Quando na semana passada me chegou finalmente a notícia da morte de Daniel Dennett (19 de abril de 2024), a surpresa foi acompanhada da total falta de surpresa em não conseguir acompanhar o ritmo dos eventos da atualidade. Seguiu-se a recapitulação ritualística de algumas das suas ideias e o folhear de livros que vão envelhecendo sem dar conta.

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Na tradição dos morcegos Nagelianos, em “From bacteria to Bach and Back”, Dennett (2017) inicia uma linha de inquérito sobre a natureza e funcionamento da consciência humana, partindo de “como é ser um urso?”. Não o vestir a pele do urso de forma literal ou metafórica, mas a experiência subjetiva de que se é um urso. Contrariamente a Nagel, Dennett impele o leitor a suspeitar da certeza sentida de realmente haver uma experiência subjetiva de se ser um urso. Essa sensação poderá não ser mais do que uma armadilha da nossa imaginação, inseparável do mundo introspetivo. Em Dennett, a consciência humana assemelha-se a máquinas virtuais resultantes de processos cerebrais complexos, permitindo ao utilizador o acesso simplificado das suas competências e deixando ocultas as operações detalhadas do seu funcionamento. À semelhança do que acontece com um smartphone, uma interface user-friendly com múltiplas apps permite tirar partido da capacidade do hardware. Com o simples pressionar de um botão conseguimos os resultados, mas a descrição exata do que aconteceu nos bastidores do ponto de vista do utilizador é vaga, retrospetiva e de qualidade duvidosa.

Não satisfeito com o inquérito à consciência ursina, atualmente o humano depara-se com uma variação do tema: como é ser Inteligência Artificial (IA)? A pergunta, que durante algum tempo pareceu ser mais plausível no domínio da ficção científica, parece consubstanciar-se com avanços exponenciais na área da IA, nomeadamente com o desenvolvimento e popularização dos Large Language Models (LMM, ex. OpenAI GPT-4). Este aparente salto do biológico para o artificial poderá atenuar se pensarmos que se implementam os princípios neurobiológicos das redes neuronais na arquitetura cognitiva dos LMM e, algumas linhas atrás, precisámos de recorrer a máquinas virtuais e smartphones para explicar uma hipótese do funcionamento da consciência num sistema biológico. Esta transversalidade de processos independente da natureza física do sistema em que são implementados é precisamente um dos princípios fundamentais das ciências cognitivas.

No regresso a Dennett, respondemos com o ceticismo de não termos qualquer garantia de que haverá qualquer coisa correspondente a ser IA e, se houver, porque terá de emergir de um sistema com características completamente diferentes das do humano, herdeiro de milhões de anos de evolução e seleção natural, o ser IA poderá estar na mesma distância que o humano e o urso. Enquanto esta consciência artificial permanece no horizonte a uma distância difícil de calcular, observamos a crescente aproximação dos LMM ao comportamento humano, tanto na qualidade do output como na capacidade de regulação do seu comportamento ao estado afetivo do utilizador (Liu & Yin, 2024). Em paralelo, a admiração pelo humano simulado parece conduzir à antropomorfização do algoritmo. Veja-se a inadequação dos termos “alucinação” ou “confabulação” na classificação dos erros produzidos por LMM (Hicks, Humphries & Slater, 2024) ou da categorização de IA como “empática” pelo reconhecimento de padrões de informação afetiva e consequente ajustamento do output. Com a sucessiva falha na aplicação do template humano é possível que tenhamos de constatar a solidão inerente a “como é ser humano?”. Talvez os ursos e a IA possam ajudar.


Conheça os últimos artigos publicados.

Basto-Pereira, M., Zych, I., Almeida, T. S., de Castro Rodrigues, A., Lobo, R., & Brandão, T. (2024). Social and emotional competencies in portuguese incarcerated males: Psychometric properties of the SEC-Q questionnaire and their relation to health risk behaviors. Current Psychology. https://doi.org/10.1007/s12144-024-06623-z

 

Biondi, L., Gomes, N., Maior, R. S., & Soares, S. C. (2024). Revisiting “The malicious serpent”: Phylogenetically threatening stimulus marked in the human brain. Emotion Review. https://doi.org/10.1177/17540739241277942

 

Brandão, T. (2024). Perceived emotional invalidation, psychological distress and relationship satisfaction in couples: An actor–partner interdependence mediation analysis. Psychological Reports. https://doi.org/10.1177/00332941241279372

 

Calheiros-Lobo, N., Palma-Moreira, A., Au-Yong-Oliveira, M., & Ferreira, J. V. (2024). Internationalization of small and medium-sized enterprises: Best practices and the emerging concept of foreign champion, an empirical investigation. Administrative Sciences, 14(8). https://doi.org/10.3390/admsci14080159

 

Diniz, E., Brandão, T., D’Orsi, D., & Veríssimo, M. (2024). Work–family conflict Influences mothers’ Perception of father involvement with childcare: A dyadic approach. Journal of Family Communication. https://doi.org/10.1080/15267431.2024.2394025

 

Jesus, J. C., von Humboldt, S., Soares, L., & Leal, I. (2024). Neglect in older adults: A sociodemographic and health approach in the portuguese context. Social Sciences, 13(8). https://doi.org/10.3390/socsci13080419

 

Li, A.-S., van Moorselaar, D., & Theeuwes, J. (2024). Attending is not enough: responding to targets is needed for across-trial statistical learning. Attention, Perception, and Psychophysics, 86, 1963-1973p.. https://doi.org/10.3758/s13414-024-02952-0

 

Marôco, J., Harju-Lukkainnen, H., & Rautopuro, J. (2024). Worldwide predictors of science literacy in lower-secondary students: A TIMSS 2019 analysis. International Journal of Science Education. https://doi.org/10.1080/09500693.2024.2394239

 

Patrício, A. R., Coveney, S. A., Barbanti, A., Barbosa, C., Broderick, A. C., El’Bar, N., Godley, B. J., Hancock, J. M., Regalla, A., Senhoury, C., Sidina, E., de Thoisy, B., Tilley, D., Weber, S., & Catry, P. (2024). Atlantic connectivity of a major green sea turtle Chelonia mydas foraging aggregation at the Banc d’Arguin, Mauritania. Endangered Species Research, 54, 365–382. https://doi.org/10.3354/esr01345

 

Quelhas, A. C., Rasga, C., & Johnson-Laird, P. N. (2024). Reasoning from quantified modal premises. Cognitive Science, 48(8). https://doi.org/10.1111/cogs.13485

 

Radišić, J., Peixoto, F., Caetano, T., Mata, L., Campos, M., & Krstić, K. (2024). Scared, bored or happy? Latent profile analyses of primary school students’ academic emotions about Math. Education Sciences, 14(8). https://doi.org/10.3390/educsci14080841

 

Ribeiro-Gonçalves, J. A., Pereira, D., Costa, P. A., & Leal, I. (2024). Protective and stress factors for psychological distress: A comparative analysis of LGB and non-LGB older adults. Aging and Mental Health. https://doi.org/10.1080/13607863.2024.2394847

 

Rochira, A., Verbena, S., Briozzo, E., Simone, E. D., Esposito, F., Garrido, R., Ramírez, M. G., Paloma, V., Vargas-Moniz, M., & Mannarini, T. (2024). Multiculturalism in dominant ethnic populations: A transnational profile analysis. International Journal of Intercultural Relations, 103. https://doi.org/10.1016/j.ijintrel.2024.102051

 

Runze, J., Witte, A. M., Van IJzendoorn, M. H., Oosterman, M., & Bakermans-Kranenburg, M. J. (2024). Differential susceptibility in the intergenerational transmission of secure base script knowledge? Child and Youth Care Forum. https://doi.org/10.1007/s10566-024-09821-9

 

Sapage, M., Santos, M., Matos, M., Schlupp, I., & Varela, S. A. M. (2024). Mate-choice copying accelerates species range expansion. Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences, 291(2029). https://doi.org/10.1098/rspb.2024.1201

 

Silva, F., Magalhães, A. C., Fidalgo, D., Gomes, N., Garrido, M. I., & Soares, S. C. (2024). Inbound friend or foe: How motion bistability is resolved under threat. Motivation and Emotion, 48, 714-728. https://doi.org/10.1007/s11031-024-10085-y

 

Sousa, M., Andrade, J., de Castro Rodrigues, A., Caridade, S., & Cunha, O. (2024). The Effectiveness of intervention programs for perpetrators of intimate partner violence with substance abuse and/or mental disorders: A systematic review. Trauma, Violence, and Abuse. https://doi.org/10.1177/15248380241270063

 

Sullivan-Stack, J., Ahmadia, G. N., Andradi-Brown, D. A., Barron, A., Brooks, C. M., Claudet, J., Horta e Costa, B., Field, L. C., Giakoumi, S., Gonçalves, E., Groulx, N., Harris, J., Jessen, S., Johnson, S. M., MacCarthy, J. M. C., Maricato, G., Morgan, L., Nalven, K. B., Nocito, E. S., … Grorud-Colvert, K. (2024). Assessments of expected MPA outcomes can inform and improve biodiversity conservation: Case studies using The MPA Guide. Marine Policy, 170. https://doi.org/10.1016/j.marpol.2024.106364

 

Vieira, M., Ríos, N., Muñoz-Duque, S., Pereira, J., Carriço, R., Fernandez, M., Monteiro, J. G., Pais, M. P., Quintella, B. R., Silva, G., Silva, R. P., Fonseca, P. J., & Amorim, M. C. P. (2024). Cross-referencing unidentified fish sound data sets to unravel sound sources: A case study from the Temperate Northern Atlantic. Frontiers in Remote Sensing, 5. https://doi.org/10.3389/frsen.2024.1377206

 

von Humboldt, S., Low, G., & Leal, I. (2024). “Until COVID-19 do us part”: A Qualitative Study on Perceived Sexual Intimacy and Mental Health in Heterosexual Older Couples During The Covid-19 Pandemic. Sexuality and Culture. https://doi.org/10.1007/s12119-024-10268-2

 

von Humboldt, S., Medoza-Ruvalcaba, N. M., Ribeiro-Gonçalves, J. A., Chávez-Rodríguez, A., Arias-Merino, E. D., Low, G., & Leal, I. (2024). How do older adults perceive sexual unwellness? a cross-national qualitative study with mexican and portuguese older adults. Social Sciences, 13(8). https://doi.org/10.3390/socsci13080435

 

 

Fonte: Centro de Documentação do Ispa | SCOPUS

Carlos Lopes / Patrícia Santos

Exposição | Edição de Setembro

A Galeria Malangatana recebe “Edição de Setembro”, uma exposição coletiva que reúne cinco artistas contemporâneos, propondo uma nova visão sobre a arte fotográfica. Livre de um tema central, a mostra rompe com as convenções tradicionais e apresenta uma estrutura fluida, onde as obras se interligam de forma subtil e inesperada. Cada peça convida o público a explorar novas leituras e interpretações, tecendo um mapa dinâmico de significados. Com trabalhos de Alice F. Martins, Ana Pereira, Jónatas Rodrigues, Júlio Moreno e Manuel Martins, a diversidade e a riqueza da fotografia contemporânea estão em destaque.

08 a 27 de outubro | 18h | Galeria Malangatana do Ispa – Instituto Universitário | Entrada Livre

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Conferência | Home Sweet Home: Using mHealth to Deliver Behavioral Treatments to Youth with Type 1 Diabetes Outside of Clinic

O Ciclo de Conferências do Ispa regressa com uma sessão de grande relevância: “Home Sweet Home: Using mHealth to Deliver Behavioral Treatments to Youth with Type 1 Diabetes Outside of Clinic”. Liderada por Susana R. Patton, uma especialista de renome internacional e Diretora do Nemours Center for Healthcare Delivery Science (EUA), a conferência irá explorar como a tecnologia mHealth está a transformar o tratamento de jovens com diabetes tipo 1, com destaque para duas novas intervenções comportamentais que estão a revolucionar o apoio às famílias fora do contexto clínico.

15 de outubro | 12h30 | Sala de Atos do Ispa – Instituto Universitário | Entrada Livre

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Lançamento do livro “Sobre a Ambivalência”

A Biblioteca Frederico Pereira e o Centro de Documentação do Ispa – Instituto Universitário acolhem, no dia 17 de outubro, às 18h00, o lançamento da obra “Sobre a Ambivalência”, de Paula Campos, psicóloga clínica, psicanalista e docente universitária. Este livro explora a ambivalência emocional nas relações mãe-filho, oferecendo uma perspetiva inovadora sobre a complexidade das dinâmicas mentais. O evento será uma oportunidade para refletir sobre a saúde mental num ambiente de partilha e enriquecimento intelectual.

17 de outubro | 18h | Biblioteca Frederico Pereira do Ispa – Instituto Universitário | Entrada Livre

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A Avaliação Psicológica de Seguranças Privados é, atualmente, um requisito legal obrigatório para a admissão e a permanência nesta profissão. A formação especializada dos psicólogos neste domínio corresponde a uma necessidade emergente em Portugal.

Visite o curso, se esta área de atuação lhe desperta interesse!

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A avaliação psicológica da infância é essencial para identificar precocemente dificuldades emocionais, comportamentais e de aprendizagem. Intervenções atempadas podem promover o desenvolvimento saudável e prevenir problemas futuros.

O curso “Avaliação Psicológica da Criança” é um módulo que integra a Pós-Graduação de Avaliação Psicológica e visa capacitar profissionais para realizar avaliações, assegurando o apoio adequado a cada criança.

Inscreva-se

A Neuropsicologia Clínica é a área da psicologia que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento. Examina como o desempenho cognitivo e emocional é influenciado por processos neurológicos.

A formação em Neuropsicologia Clínica do Idoso tem como objetivo dar a conhecer o processo de envelhecimento normal e patológico.

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Ispa recebe psicólogos holandeses em iniciativa de cooperação internacional

O Ispa – Instituto Universitário recebeu esta semana uma delegação de cinquenta psicólogos recém-licenciados em Psicologia Clínica, acompanhados pelos seus supervisores, numa iniciativa promovida pela GGZ, uma organização holandesa dedicada à saúde mental. O evento contou ainda com o apoio da Câmara de Comércio Luso-Holandesa, que facilitou a organização desta visita internacional.

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O Serviço de Candidaturas & Atendimento Académico tem como objetivo um contacto mais próximo e facilitado com os seus estudantes e candidatos, gerindo vários canais de atendimento, nomeadamente atendimento remoto.

Podem contactar-nos através de:
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