Ispa N1 Minuto | Newsletter #42 – Junho 2024

Um ano de um ispiano

Lara Barradas, Presidente da Associação de Estudantes do Ispa – Instituto Universitário

Com a chegada do mês de julho, começamos a perceber que o ano letivo está a terminar. Neste momento, estamos todos à espera das notas finais para sabermos se conseguimos atingir os nossos objetivos, de modo que estejamos mais próximos do nosso grande sonho. Nesta transição de fim de aulas e início das férias, gosto de refletir sobre as conquistas e desafios que marcaram este ano letivo. Confesso que foi um ano de muita aprendizagem, stress, superação e sobretudo crescimento. Foi um ano, que considero, muito intenso para todos, tanto para alunos, como professores e funcionários, mas todos demos o nosso melhor para que corresse da melhor forma.

Ao longo do ano letivo, com todo a pressão e stress a que fomos sujeitos para entregar trabalhos e ter boas notas, acabamos por desvalorizar tudo o que conquistamos e aprendemos. Mas nem tudo se resume a resultados e trabalhos, e este ano mostrou-me isso. Consegui compreender melhor o espírito Ispiano e, consequentemente, sentir-me mais ligada a esta casa, passei mais tempo com a minha segunda família, conheci melhor o bairro de Alfama e creio que todos deviam experienciar esta outra parte académica, porque é muito bom mesmo.

Agora temos o verão e é tempo de descansar, recarregar energias, passar tempo com quem mais amamos e a fazer o que mais gostamos. É tempo de viver sem preocupações.

Em setembro começa mais uma fase, mais uma nova etapa e com ela vem novas oportunidades e desafios. Considero que será um ano letivo muito bom, repleto de novas aprendizagens e amizades. Sei que será desafiador, mas haveremos de conseguir. E sempre que precisarem sabem que podem contar com a vossa Associação de Estudantes.

Carina Lobato Faria, 42 anos, casada e mãe de um filho, nasceu em Lisboa e cresceu em Cascais. Psicóloga dedicada, valoriza a coerência e a resolução criativa de problemas. Apaixonada por neurociência e comportamento, acredita na constante evolução pessoal e profissional. Encontra na família e no ensino as suas maiores motivações.

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Nome completo:

Carina Alexandra Lobato de Faria Bernardo e Alcântara de Melo.

 

Idade:

42 anos.

 

Situação familiar:

Casada com um filho, o Diogo que tem 12 anos.

 

Local de nascimento?

Lisboa

 

Foi aí que cresceu?

Nasci em Lisboa, mas cresci toda a minha vida em Cascais.

 

Se pudesse reviver algo da sua infância, o que seria?

Reviveria todos, todos os momentos que vivi com o meu avô, a pessoa mais importante da minha vida, e que me ensinou quase tudo sobre a Pessoa que sou hoje.

 

Lugar preferido?

A minha mesa de jantar, o lugar onde todos os dias construo a minha família.

 

Tem algum passatempo? E “mania”?

O meu passatempo preferido é estudar neurociência e comportamento.

Não gosto de emprestar os meus livros a ninguém. Tenho a mania de escrever muito em todos os livros que leio, e sinto sempre que aquelas notas são um ativo difícil de pensar em perder.

 

Uma coisa que faz melhor do que ninguém?

Encontrar formas alternativas de resolver problemas. Sinto mesmo que esse é o meu grande superpoder, manter a calma em momentos de maior tensão, e investir o meu pensamento focado na solução de problemas.

 

O que a fascina?

Pessoas e tudo o que isso implica, de bom e de mau.

 

O que os outros gostam em si?

A minha disponibilidade e o meu interesse em agregar valor às situações.

 

E o que gostam menos?

A consequência daquilo que mais gostam. A minha vontade por encontrar soluções traz muitas vezes o desconforto de agir em seguida. Muitas vezes o foco do pensamento no problema é a desculpa certa para adiar a resolução e enfrentamento de diversas situações.

 

O que queria ser quando era pequena?

Queria ser artista, fosse em que área fosse. O Pensamento criativo fascina-me. Hoje aplico-o na resolução de problemas.

 

Como foi a sua formação e porque escolheu essa área?

Fiz todo o meu secundário ciente de que iria para arquitetura, mas no final de tudo, a psicologia ganhou a minha atenção.

 

Foi influenciada pelos seus pais ou familiares, nesta escolha?

Não, de todo, foi uma escolha absolutamente solitária. Minha.

 

Como é que iniciou a sua carreira profissional, e como foi esta correndo?

Mal terminei o meu curso iniciei a minha atividade clínica. Com poucos pacientes, mas sempre com a certeza de que iria dar a cada um deles a melhor resposta terapêutica que me fosse possível. Investi, por esse motivo, sempre muito tempo e dinheiro em supervisão. Hoje, passados 17 anos de atividade clínica, tenho a certeza de que esse investimento foi o que me permitiu construir a minha carteira de pacientes ao final de um ano de trabalho. Passados 12 meses de atividade clínica tinha a minha agenda completamente cheia, apenas recorrendo a um sistema de referenciação.

 

Como chegou ao Ispa?

Por referência do meu professor de psicologia do 12º ano.

 

Maior orgulho, em termos profissionais?

Todos os psicólogos que ajudei a formar. Espero que todos eles me superem nos resultados que vão conseguir ter. Aliás, tenho a certeza de que muitos já são infinitamente melhores clínicos do que eu alguma vez fui.

 

Qual o maior obstáculo profissional que enfrentou?

A falta de clareza prática de como lidar com pacientes reais em contexto clínico concreto. A falta de técnicas de consulta, a falta de clareza na organização dos processos clínicos. Toda a componente de profissionalização inicial foi o meu maior desafio.

 

O que mais a motiva, profissionalmente?

Ensinar. Atualmente, o meu maior objetivo é ensinar o que me fez chegar aqui, com os resultados que tenho hoje.

 

Se tivesse sido algo completamente diferente, o que teria sido?

Nada. Não sou mesmo nada presa ao passado. Nem sequer consigo imaginar o que algo teria sido se não fosse o que foi.

 

Tem sonhos?

Tenho alguns, mas rapidamente os transformo em objetivos. Sinto que sonhos sem metas são apenas distrações.

 

Gostava de voltar a estudar?

Estudar é algo que nunca deixei de fazer. Acredito mesmo que o mercado se organiza para nos dar os resultados que o nosso valor lhe aporta. Assim sendo, estudar e evoluir não é apenas um hobbie, é uma necessidade para que o mercado me dê cada vez mais valor.

 

Último livro que leu?

“Desenvolvimento de novos produtos e serviços – Modelos e estratégias para inovar” do autor António Augusto Fernandes. O meu papel atualmente na clínica é exatamente este. Pensamento estratégico para inovar e encontrar sempre a melhor forma de servir o nosso público-alvo.

 

Filme preferido?

“A vida é bela”, pela clareza de gratidão que traz sempre à vida que tenho.

 

Música preferida?

Música clássica, a minha playlist preferida para criar.

 

Imagem preferida?

A do meu filho a dormir.

 

O que é ser do Ispa?

É ter trazido a cultura do pensamento e do questionamento para a minha vida profissional.

 

Que pergunta gostava que lhe fizessem?

Qual o valor humano com maior relevância para si? Responderia que é a coerência. O desafio não é lidar com os desafios dos humanos, é a dificuldade em encontrar um padrão de relação com as pessoas que não procuram ser coerentes consigo próprias. A coerência acredito, também, ser um fator determinante no desenvolvimento humano. A clareza de quem somos e a coerência do nosso comportamento com esse princípio. Os valores, para mim, são mesmo os carris onde “corre” o nosso comportamento.

Marquês de Pombal: fundador da escola pública e apreciador das subtilezas da manipulação

Ana Cristina Silva, Professora do Ispa – Instituto Universitário

O ano letivo está a acabar e a defesa da qualidade da escola pública tornou-se, nestes tempos de velocidade e de pouca reflexão, mais do que nunca um imperativo. A escola tem, atualmente, de preparar os alunos para os desafios das aprendizagens ao longo da vida e também para serem capazes de enfrentar a lógica de manipulação que subjacente a certas publicações nas redes sociais, manipulação essa que se vai ampliar certamente em tempos futuros graças à Inteligência Artificial (IA).  Permitam-me que vos fale hoje da figura política que foi o fundador da escola pública em Portugal e também ele um fundador das artes da manipulação política. Recentemente publiquei um romance na Bertrand com o título El-rei, Nosso Senhor, Sebastião José. Escolhi a figura do marquês de Pombal para personagem central de um romance, exatamente por me parecer que ele é um paradigma de uma certa forma de se exercer o poder, a qual se pode reconhecer atualmente em políticos como Donald Trump ou Vladimir Putin.

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Os escritos da época afirmam que Sebastião José era encantador, alto, bem-apessoado, sabia fazer rir as damas e seduzir embaixadores estrangeiros com episódios brejeiros. Sob essa aparência encantadora infiltrava-se um ressentimento ancestral e a necessidade de corrigir a história de vida do fidalgote de forma a rever-se na imagem de um homem de contornos poderosos. Na vertigem do seu narcisismo está a necessidade de controlo e a punição a quem ousasse afrontá-lo. A sua imensa energia, quando aplicada contra os inimigos, podia encandeá-los para os queimar em lume lento ou em rápida incandescência. O exercício do poder pela punição, seguindo de muito perto as pisadas do mestre Maquiavel, transforma-se em prazer, o castigo é empolgante porque é a contínua validação da sua vitória sobre o fidalgote.

O medo enraizou-se com a ação governativa do Marquês, o mesmo povo que dizia «Mal por mal antes Pombal». Se antes o povo já tinha entregado a alma ao medo com a Inquisição, rodopia com mais velocidade nas chamas do medo com a ação governativa de Sebastião José.

Além de estender os tentáculos do medo sobre o povo, a nobreza e o clero, Sebastião José aplica outros recursos de controlo moderníssimos. A manipulação de factos, a propaganda e os círculos de favores são alguns dos meios de que Sebastião José recorre abundantemente para sustentar o seu poder. A estratégia da mentira ampliada e repetida mil vezes de forma a tornar-se verdadeira aos olhos da opinião pública era uma das armas preferidas de Sebastião José, qual foi muito usada, por exemplo, contra os jesuítas. Imaginem essas manobras retóricas ampliadas pelo uso das redes sociais e rapidamente somos transportados para a modernidade e para os esquemas atuais de seguidores acéfalos nas redes sociais, de teorias da conspiração ou de narrativas manipuladas. A criação de aliados e cúmplices através de círculos de favores, essa uma artimanha clássica de manutenção do poder, foi naturalmente usada pelo Marquês. Todos os ditadores contam uma história que justifica as suas ações. Estas narrativas manipuladas são do passado, acontecem no presente e pode-se prever que irão, sem dúvida, suceder no futuro. Sebastião José é a este nível uma referência. Na sua capacidade visionária de mudar o país recorre à grandiloquência das palavras – modernidade, progresso, avanço – para fundamentar abusos e esmagar os opositores. Mas a sua tendência para se narrar manipulando a história a seu favor vai mais longe ao ponto de procurar deixar escrito a leitura de que o futuro fará da sua persona. Reconhecem alguma destas características do marquês de Pombal nos tempos atuais?


Conheça os últimos artigos publicados.

Bakermans-Kranenburg, M. J., & van IJzendoorn, M. H. (2024). Monitoring change from residential housing care to family-based care for children. The Lancet Child and Adolescent Health. https://doi.org/10.1016/S2352-4642(24)00102-0

Briozzo, E., Vargas-Moniz, M., & Ornelas, J. (2024). Critical insights on social connections in the context of resettlement for refugees and asylum seekers. Journal of International Migration and Integration. https://doi.org/10.1007/s12134-024-01149-6

Costa, M., Au-Yong-Oliveira, M., & Moreira, A. (2024). Fintech: Evidence of the urgent need to improve financial literacy in Portugal. Administrative Sciences, 14(5). https://doi.org/10.3390/admsci14050099

Gaspar, S., Guedes, F. B., Cerqueira, A., Gaspar, T., Machado, M. D. C., & de Matos, M. G. (2024). Health literacy and medication health literacy in adolescents: Highlights from HBSC/WHO. European Journal of Education. https://doi.org/10.1111/ejed.12686

Hartmann, S., Wacewicz, S., Ravignani, A., Valente, D., Rodrigues, E. D., Asano, R., & Jadoul, Y. (2024). Delineating the field of language evolution research A quantitative analysis of peer-review patterns at the Joint Conference on Language Evolution (JCoLE 2022). Interaction Studies, 25(1), 100–117. https://doi.org/10.1075/is.00024.har

Leite, G., Martins, M. A., Gaitas, S., Laranjeira, R., Alves, C., & Sarabando, T. (2024). Can peer mediation foster migrant students’ inclusion in mainstream classrooms? An exploratory case study. International Journal of Inclusive Education. https://doi.org/10.1080/13603116.2024.2356209

Lima, A. R. A., Lopes, A. R., Martins-Cardoso, S., Moutinho, A. B., Lemos, M. F. L., Novais, S. C., & Faria, A. M. (2024). Integrated behavioural and physiological responses of sand smelt larvae to the effects of warming and hypoxia as combined stressors. Marine Environmental Research, 199. https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2024.106609

Loureiro, F., Garcia-Marques, T., & Wegener, D. T. (2024). More than meets the gut: a prototype analysis of the lay conceptions of intuition and analysis. Cognition and Emotion. https://doi.org/10.1080/02699931.2024.2359740

Moorselaar, D. V, & Theeuwes, J. (2024). Transfer of Statistical Learning Between Tasks. Journal of Experimental Psychology: Human Perception and Performance. https://doi.org/10.1037/xhp0001216

Moreira, A., Tomás, C., & Antunes, A. (2024). The mediating effect of affective commitment on the relationship between competence development and turnover intentions: Does this relationship depend on the employee’s generation? Administrative Sciences, 14(5). https://doi.org/10.3390/admsci14050097

 

Pearson, D., Chong, A., Chow, J. Y. L., Garner, K. G., Theeuwes, J., & Pelley, M. E. L. (2024). Uncertainty-modulated attentional capture: outcome variance increases attentional priority. Journal of Experimental Psychology: General. https://doi.org/10.1037/xge0001586

Peiffer, F., Lima, A. R. A., Henriques, S., Pardal, M. A., Martinho, F., Gonçalves, J. M. S., Gonçalves, E. J., Correia, M., & Silva, G. J. F. (2024). Habitat suitability of two flagship species, Hippocampus hippocampus and Hippocampus guttulatus, in the Atlantic coast of the Iberian Peninsula – implications for conservation. Global Ecology and Conservation, 53. https://doi.org/10.1016/j.gecco.2024.e02993

Pereira, M., Moreira, A., & Neto, D. D. (2024). From grief to growth: the role of coping strategies, kinship and cause of death. Omega (United States). https://doi.org/10.1177/00302228241259647

Raposo, C., Rebelo, R., Catry, P., Ferreira-Airaud, M. B., Barbosa, C., Garcia, T. B., Regalla, A., Sampaio, M. S., & Patrício, A. R. (2024). Inter-island nesting dynamics and clutch survival of green turtles Chelonia mydas within a marine protected area in the Bijagós Archipelago, West Africa. Marine Biology, 171(7). https://doi.org/10.1007/s00227-024-04463-w

Seo, D., Martins, J. S., & Sinha, R. (2024). Brain correlates and functional connectivity linking stress, autonomic dysregulation, and alcohol motivation. Neurobiology of Stress, 31. https://doi.org/10.1016/j.ynstr.2024.100645

Sharif-Nia, H., She, L., Allen, K.-A., Marôco, J., Kaur, H., Arslan, G., Gorgulu, O., Osborne, J. W., Rahmatpour, P., & Khoshnavay Fomani, F. (2024). Parental hesitancy toward children vaccination: a multi-country psychometric and predictive study. BMC Public Health, 24(1). https://doi.org/10.1186/s12889-024-18806-1

Silva, C. C., Presseau, J., Van Allen, Z., Schenk, P. M., Moreto, M., Dinsmore, J., & Marques, M. M. (2024). Effectiveness of Interventions for changing more than one behavior at a time to manage chronic conditions: A Systematic review and meta-analysis. Annals of Behavioral Medicine, 58(6), 432–444. https://doi.org/10.1093/abm/kaae021

Silva, M. C., Catry, P., Newton, J., Nunes, V. L., & Wakefield, E. D. (2024). Diet of non-breeding leach’s storm-petrels (Hydrobates leucorhous) in the sub-polar frontal zone of the North Atlantic. Marine Biology, 171(8). https://doi.org/10.1007/s00227-024-04469-4

Sousa, M., Gouveia, C., Cunha, O., & de Castro Rodrigues, A. (2024). The effectiveness of schema therapy in individuals who committed crimes: A systematic review. Trauma, Violence, and Abuse. https://doi.org/10.1177/15248380241254082

Valle, A. M., Hanssen, N. B., Tverbakk, M. L., Lagestad, P., & Marôco, J. (2024). teachers’ self-assessment regarding the teaching of students with a developmental language disorder. International Journal of Disability, Development and Education. https://doi.org/10.1080/1034912X.2024.2361275

 

Fonte: Centro de Documentação do Ispa | SCOPUS

Carlos Lopes / Patrícia Santos

Cerimónia de atribuição de Honoris Causa a Maria Belo

O Ispa – Instituto Universitário vai conceder o título de Doutora Honoris Causa a Maria de Jesus de Andrade Belo, uma psicóloga e ativista política. Maria Belo é reconhecida pelo seu contributo significativo na Psicologia, no movimento das mulheres e na intervenção política nacional e europeia, tendo sido uma figura central em mudanças importantes na prática psicológica e na compreensão dos fenómenos sociais contemporâneos. A homenagem sublinha o impacto duradouro do seu trabalho tanto na academia quanto na sociedade.

10 julho | 11h00 | Auditório Armando de Castro do Ispa – Instituto Universitário.

Entrada livre.

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Provas de Agregação do Prof.ª. Doutora Ana Cristina Conceição da Silva
 
Realizam-se as Provas de Agregação no Ramo de Educação, requeridas pela Professora Doutora Ana Cristina Conceição da Silva. O evento contará com um júri composto por seis professores catedráticos e será dividido em duas sessões. Na primeira sessão, será apreciado o Curriculum Vitae e o programa da unidade curricular, e na segunda, o sumário da lição “Aprender e Ensinar ortografia no primeiro ciclo”.
 
05 julho | 10h00 | 14h00 | Sala de Atos do Ispa – Instituto Universitário
 
Entrada livre.
 
Mais informações

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Lisboa recebe um dos maiores congressos internacionais na área do desenvolvimento humano

Entre 16 e 20 de junho, Lisboa recebeu um dos maiores congressos internacionais na área do desenvolvimento humano. O evento, organizado pelo Ispa, reuniu especialistas de todo o mundo e durante cinco dias refletiu sobre os resultados da investigação mais recente na área do desenvolvimento humano e as suas implicações para dar resposta aos desafios da sociedade atual. No Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

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Provas de agregação do Professor Doutor Francisco José Brito Peixoto

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