Ispa N1 Minuto | Newsletter #41 – Maio 2024

Educação e Inclusão: O Papel do Ispa na Transformação Social

Mariana Miranda, Professora do Ispa – Instituto Universitário

“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.”

Paulo Freire, 2000.

A American Psychological Association (APA) dá especial destaque ao papel das instituições de ensino superior no seu plano de promoção de Equidade, Diversidade e Inclusão (EDI). Alinhados com esta estratégia, cabe ao Ispa contribuir para a desconstrução das desigualdades presentes na ciência psicológica, centralizando as perspetivas de grupos socialmente marginalizados e incorporando nos nossos curricula conteúdos essenciais sobre racismo, nos seus níveis interpessoal e institucional, e o seu impacto na saúde mental.

Igual atenção é dada pela APA à produção científica, sendo instigada a reflexão sobre os enviesamentos psicossociais nos processos de produção, publicação, revisão e disseminação do conhecimento. Neste sentido, é importante que a nossa instituição continue a investir em parcerias institucionais do espaço lusófono, para que, em conjunto com outras universidades e organizações do terceiro setor, possamos alavancar potencialidades de produção científica translacional antirracista.

Em contraponto, temos assistido, ao nível societal, a que movimentos pró-EDI sejam acompanhados de blacklash, como os casos do antipoliticamente correto, do avanço de partidos populistas, da reversão de direitos civis, etc. Também ao nível das instituições de ensino superior em Portugal têm sido registados, recentemente, alguns movimentos anti-imigração. O humanismo e a solidariedade, identificados como dois dos valores institucionais do Ispa, terão de continuar a suster a implementação e monitorização de práticas para fazer face à discriminação e sub-representação sistémica de grupos socialmente menorizados, para que alunos, funcionários e docentes possam sentir-se seguros e pertencentes à nossa escola.

Sílvia Silva é psicóloga clínica desde 2007 pelo Ispa – Instituto Universitário, e exerce desde o primeiro dia. Após alguns anos a trabalhar na perícia de abuso de menores, direcionou a sua vertente profissional para os adolescentes e adultos, especialmente após se ter pós-graduado na área Cognitivo-Comportamental. Atualmente, além de trabalhar de forma efetiva e fazer parte dos quadros de uma instituição militar, onde tem a oportunidade de pôr em prática programas de estimulação cognitiva, trabalha em consultório particular e dá aulas na área comportamental.

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Nome completo:
Sílvia Susana Rodrigues da Silva.

 

Idade:
48 anos.

 

Situação familiar:
Divorciada, duas filhas (21 e 12).

 

Local de nascimento?
Torres Vedras.

 

Foi aí que cresceu?
Sim, apesar de ter vivido fora, em Paris, no regresso a Portugal ter vivido oito anos em Mafra e finalmente ter retornado às origens.

 

Se pudesse reviver algo da sua infância, o que seria?
O tempo de escola.

 

Lugar preferido?
A minha casa.

 

Tem algum passatempo? E “mania”?
Ler e estar atualizada a nível profissional.

 

Uma coisa que faz melhor do que ninguém?
Organizar.

 

O que a fascina?
O ser humano e a sua complexidade.

 

O que os outros gostam em si?
Ser um porto seguro.

 

E o que gostam menos?
Honestidade.

 

O que queria ser quando era pequena?
Jornalista.

 

Como foi a sua formação e porque escolheu essa área?
Infelizmente, por ter ficado órfã aos 15 anos tive de parar de estudar. Quando pude voltar a fazê-lo considerei formar-me em algo em que a idade não me penalizasse, pelo contrário.

 

Foi influenciada pelos seus pais ou familiares, nesta escolha?
Nada.

 

Como é que iniciou a sua carreira profissional, e como foi esta correndo?
No seguimento da reflexão relativamente ao condicionamento de ter retomado os estudos depois dos 25 anos, pensei que a área da psicologia seria não só algo em que a idade/maturidade estivesse a meu favor, mas sem dúvida também por me agradar esta profissão.

 

Como chegou ao Ispa?
Como trabalhava de dia, tive de optar por uma universidade em que houvesse este curso noturno e na altura penso que era a única faculdade com essa valia.

 

Maior orgulho, em termos profissionais?
A minha credibilidade, carteira de clientes, bem como os trabalhos a nível de pesquisa e investigação. As idas à televisão como comentadora em painéis ligados à área.

 

Qual o maior obstáculo profissional que enfrentou?
A carga fiscal por trabalhar exclusivamente por conta própria durante muitos anos e a dificuldade em ter um contrato de trabalho.

 

O que mais a motiva, profissionalmente?
O impacto na vida dos pacientes.

 

Se tivesse sido algo completamente diferente, o que teria sido?Jornalista/escritora.

 

Tem sonhos?
Sim, gostava de ter um Ginásio mental, tal e qual como os outros ginásios, em que as pessoas fossem propositadamente para se exercitarem mentalmente.

 

Gostava de voltar a estudar?
Nunca paro de estudar, na verdade.

 

Último livro que leu?
Já não sou o que era agora mesmo, de João Francisco Lima.

 

Filme preferido?
Terra fria.

 

Música preferida?
Creep.

 

Imagem preferida?
Horas, de Salvador Dali.

 

O que é ser do Ispa?
É um grande orgulho, é ter e transmitir grande credibilidade que adveio da exigência que considero ser essencial para tudo na vida.

 

Que pergunta gostava que lhe fizessem?
Orgulhas-te da pessoa em que te tornaste?

O interesse pelos “Clicks e Likes”

Teresa Garcia-Marques, Professora do Ispa – Instituto Universitário

O interesse pelos Clicks e Likes é geral na população, mas associa-se mais à facilidade do seu uso do que à sua validade como indicadores de “sucesso”.

No mundo por detrás do ecrã, os Clicks e Likes surgem como indicadores de sucesso, tida como a capacidade de captar a atenção e promover uma reação. Ambos fornecem medidas tangíveis e imediatas desta interação com o conteúdo comunicado online. Se para o marketing é o Click num anúncio ou link que indica quanto o conteúdo disponibilizado online captou a atenção, induzindo uma reação, para o indivíduo é o Like que indica este “sucesso”.

Se a identificação destas métricas de sucesso, é fácil e facilmente compreendida por todos tal não nos garante que elas sejam “boas métricas”. Uma métrica como estas, procura capturar conceitos abstratos, como a satisfação e valorização, o interesse e envolvimento, e é necessária investigação que procure medir a qualidade (validade e fiabilidade) com que o fazem.

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O que nos indicada esta investigação?

Sobre os Likes, os estudos sugerem que estes assinalam um suporte social (Rosenthal-von der Pütten et al., 2019) que pode em nada se relacionar com o conteúdo-alvo.  Um Like é mais uma reação ao seu autor do que ao conteúdo apresentado. É mais provável um Like ser emitido para um amigo próximo do que para um conhecido (Egebark & Ekstrom, 2011). E a sua emissão é sujeita a diferentes formas de influência social. O número e as pessoas que reagem com um Like influenciam a probabilidade de um Like subsequente (Sherman, et al., 2016). E dar Likes também pode acontecer de forma “despreocupada”, sem o significado (Hayes et al., 2016).

Sobre os Clicks, percebemos que a sua relevância para o marketing é a de informar sobre o número de pessoas que podem ainda ser “convertidos em clientes”. Mas estes são um indicador fraco de conversão (não se correlacionam com a obtenção do produto; Ghose & Yang, 2009), não superando o palpite aleatório numa percentagem surpreendentemente grande de campanhas de marketing (Dalessandro, 2015). Em geral, os Clicks são gerados por um pequeno subconjunto de pessoas (Durham, et al., 2008) e é considerável a proporção em que são reações acidentais. Eles são respostas no aqui e agora, e a sua ausência não significa que uma resposta possa ocorrer num futuro próximo (tornando relevante o conteúdo associado à apresentação do link).

Em suma, já se sabe que os Likes e os Clicks são medidas fracas de sucesso, sendo considerável a probabilidade de estarem a criar uma falsa sensação de sucesso (ou fracasso).

Então porque continuamos a usá-los?

A principal razão para estes indicadores serem populares é possivelmente o facto de serem facilmente rastreáveis e quantificáveis,” permitindo” uma avaliação rápida da eficácia dos conteúdos apresentados. O indivíduo visiona o número de Likes que lhe vão sendo afeitos. As medidas associadas ao Clicks, estando integradas com ferramentas de análise da publicidade online (por ex: Google Ads e Facebook Ads), permitem ao técnico de marketing facilmente obter dados para ajustar continuamente as suas estratégias, e melhorar o desempenho das campanhas. É esta rapidez e facilidade de acesso a estas medidas de “sucesso” e o controlo sentido sobre o processo que nos faz querer usá-las e ter um forte enviesamento para ignorar a sua validade e fiabilidade.

A anedota já é antiga e vários leitores podem já a conhecer. O polícia ao ver um cidadão a procurar uma chave perdida na rua atenta a perguntar-lhe: “Mas tem a certeza que a perdeu aqui?”. “Não, senhor Guarda! Mas é aqui que consigo procurá-la porque é aqui que há luz!”   Podemos saber que os Likes e os Clicks não são medidas nem validas nem fiáveis de sucesso. Os técnicos já são alertados para acautelar o seu uso e usá-las em conjunto com outras métricas, no entanto a facilidade de lhes aceder dar-lhes-á sempre uma relevância superior ao que deveriam ter.

E é importante ter em mente que, tanto os Clicks como os Likes têm forte implicação na estabilidade psicológica do indivíduo e sobrevivência de empresas. O que recebe Likes tem uma ativação do circuito de recompensa do cérebro (Sherman et al., 2016), e reporta maiores níveis de felicidade e uma autoestima mais positiva (Marengo, et al., 2021), sendo relevante para a sua saúde mental o nível de violação da expectativa em relação ao número de Likes recebidos (Tang, 2022). As campanhas que recebem Clicks serão percebidas e vendidas como melhores e mais eficazes.

Referências:

Dalessandro, B., Hook, R., Perlich, C., & Provost, F. (2015). Evaluating and optimizing online advertising: Forget the Click, but there are good proxies. Big data3, 90-102.

Durham, E. Hunter, K. McCarthy, & G. Rogers (2008). Natural born Clickers. Presented at the 2008 iMedia Brand Summit.

Egebark, J., & Ekström, M. (2011). Like what you Like or Like what others Like? Conformity and peer effects on Facebook. 1–27

Ghose & S. Yang (2009). An empirical analysis of search engine advertising: Sponsored search in electronic markets. Management Science, 55,1605–1622,

Marengo, D., Montag, C., Sindermann, C., Elhai, J. D., & Settanni, M. (2021). Examining the links between active Facebook use, received Likes, self-esteem and happiness: A study using objective social media data. Telematics and Informatics58, 101523.

Rosenthal-von der Pütten, A. M., Hastall, M. R., Köcher, S., Meske, C., Heinrich, T., Labrenz, F., & Ocklenburg, S. (2019). “Likes” as social rewards: Their role in online social comparison and decisions to Like other People’s selfies. Computers in Human Behavior92, 76-86.

Sherman, L. E., Payton, A. A., Hernandez, L. M., Greenfield, P. M., & Dapretto, M. (2016). The power of the Like in adolescence: Effects of peer influence on neural and behavioral responses to social media. Psychological science27, 1027-1035.

Tang, J. L. (2022). Are you getting Likes as anticipated? Untangling the relationship between received Likes, social support from friends, and mental health via expectancy violation theory. Journal of Broadcasting & Electronic Media66, 340-360.


Conheça os últimos artigos publicados.

Basto-Pereira, M., Maciel, L., & Farrington, D. P. (2024). Unraveling the sequences of risk factors underlying the development of criminal behavior. Journal of Developmental and Life-Course Criminology. https://doi.org/10.1007/s40865-024-00254-5

 

Campioni, L., Oró-Nolla, B., Granadeiro, J. P., Silva, M. C., Madeiros, J., Gjerdrum, C., & Lacorte, S. (2024). Exposure of an endangered seabird species to persistent organic pollutants: Assessing levels in blood and link with reproductive parameters. Science of the Total Environment930. https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2024.172814

 

Campos, J. A. D. B., Martins, B. G., Campos, L. A., Silva, B. N. S., Azevedo, M. A. R., & Marôco, J. (2024). Mental health in times of pandemic from the perspective of professors and students. Frontiers in Education9. https://doi.org/10.3389/feduc.2024.1353756

 

Castro Silva, J., Almeida, A. P., Pacheco, P., & Ferreira, M. (2024). Resilience and purpose as predictors of Portuguese school leaders’ work well-being. Journal of Educational Administration. https://doi.org/10.1108/JEA-06-2023-0140

 

Cuyvers, B., Houbrechts, M., Bosmans, G., Ein-Dor, T., Freson, K., Goossens, L., Bijttebier, P., Van Den Noortgate, W., van Leeuwen, K., Claes, S., Chubar, V., Turner, J., & Bakermans-Kranenburg, M. J. (2024). Exploring the role of OXTR gene methylation in attachment development: A longitudinal study. Developmental Psychobiology66(5). https://doi.org/10.1002/dev.22496

 

Junça-Silva, A., & Caetano, A. (2024). How good is teleworking? Development and validation of the tele attitude scale. Quality and Quantity. https://doi.org/10.1007/s11135-024-01887-w

 

Lopes, S., Couto, R., Carvalho, V. S., Rodrigues, A., Oliveira, Í. M., Dias, P. C., Leite, Â., & Sabino, A. (2024). Beyond Work: The role of “Family-Friendly” Practices in the subjective well-being of teleworkers and On-Site Workers in the COVID-19 pandemic. International Journal of Environmental Research and Public Health21(4). https://doi.org/10.3390/ijerph21040447

 

Mares, I., Goddard, E. J., Keighery, L., Pappasava, M., Smith, M. L., Smith, F. W., & Ewing, L. (2024). Effects of expectation on face perception and its association with expertise. Scientific Reports14(1). https://doi.org/10.1038/s41598-024-59284-0

 

Miguel, I., von Humboldt, S., Silva, S., Tavares, P., Low, G., Leal, I., & Valentim, J. P. (2024). Perspectives on perceived workplace age discrimination and engagement: The moderating role of emotion regulation. Educational Gerontology, 1–12. https://doi.org/10.1080/03601277.2024.2344370

 

Pereira, R., Pires, A. P., & Neto, D. D. (2024). Therapist self-awareness and perception of actual performance: the effects of listening to one recorded session. Research in Psychotherapy: Psychopathology, Process and Outcome27(1). https://doi.org/10.4081/ripppo.2024.722

 

Pike, E. P., MacCarthy, J. M. C., Hameed, S. O., Harasta, N., Grorud, C. K., Sullivan, S. J., Claudet, J., Horta e Costa, B., Gonçalves, E. J., Villagomez, A., & Morgan, L. (2024). Ocean protection quality is lagging behind quantity: Applying a scientific framework to assess real marine protected area progress against the 30 by 30 target. Conservation Letters, 1. https://doi.org/10.1111/conl.13020

 

Reis, J., Perea, S., Gama, M., Mendes, S. L., Sousa, V. C., Lima, C., Banha, F., Gil, M., Alvarez, M. G., Anastácio, P., Sousa Santos, C., & Araujo, R. (2024). Conservation challenges imposed by evolutionary history and habitat suitability shifts of endangered freshwater mussels under a global climate change scenario. Diversity (14242818)16(4), 209. https://doi.org/10.3390/d16040209

 

Salvador, L., & Alves Martins, M. (2024). From spelling to reading: An intervention program with children at risk of reading failure. Journal of Experimental Child Psychology244. https://doi.org/10.1016/j.jecp.2024.105944

 

Sharif-Nia, H., Marôco, J., Froelicher, E. S., Barzegari, S., Sadeghi, N., & Fatehi, R. (2024). The relationship between fatigue, pruritus, and thirst distress with quality of life among patients receiving hemodialysis: A mediator model to test concept of treatment adherence. Scientific Reports14(1), 1–12. https://doi.org/10.1038/s41598-024-60679-2

 

Sousa, M., Gouveia, C., Cunha, O., Basto-Pereira, M., Gonçalves, R. A., & de Castro Rodrigues, A. (2024). Initial validation of Hanson Sex Attitude Questionnaire (HSAQ) in portuguese perpetrators of child sexual abuse and perpetrators of non-sexual crimes. Journal of Human Behavior in the Social Environment, 1–12. https://doi.org/10.1080/10911359.2024.2344677

 

Tomaz Santos, N., Ramos, C., de Almeida, M. F., & Leal, I. (2024). Group Intervention Program to facilitate post-traumatic growth and reduce stigma in HIV. Healthcare (2227-9032)12(9), 900. https://doi.org/10.3390/healthcare12090900

 

von Humboldt, S., Costa, A., Ilyas, N., & Leal, I. (2024). Older adults, perceived ageism, civic participation and mental health: a qualitative study. Aging & Mental Health, 1–13. https://doi.org/10.1080/13607863.2024.2348611

 

Witte, A. M., Runze, J., van IJzendoorn, M. H., & Bakermans-Kranenburg, M. J. (2024). Secure base script knowledge and video-feedback intervention to promote positive parenting-sensitive discipline. Journal of Applied Developmental Psychology92. https://doi.org/10.1016/j.appdev.2024.101651

 

Fonte: Centro de Documentação do Ispa | SCOPUS

Carlos Lopes / Patrícia Santos

dISPAr Teatro apresenta “Miragens”

O Ginásio do Ispa será o palco das apresentações de “Miragens”, uma produção original do dISPAr Teatro, nos dias 1 de junho, às 15h, e 3 de junho, às 20h. A entrada é gratuita, sujeita a reserva prévia. Inspirada nas peças “Pervertimento” e “Outros gestos para nada” de José Sanchis Sinisterra, a peça, encenada por Carlos Nicolau Antunes, conta com um elenco talentoso e música ao vivo. “Miragens” desafia a perceção da realidade e da ficção, convidando o público a explorar a coexistência do absurdo e da poesia na experiência humana. Reserve já o seu lugar e não perca esta oportunidade única de reflexão e entretenimento.

01 junho | 15h00 | 03 junho | 20h00 | Ginásio do Ispa – Instituto Universitário.

Entrada livre com reserva.

Mais informações

Banner de chamada para evento ISSBD 2024

Ispa organiza a 27ª Bienal da Sociedade Internacional para o Estudo do Desenvolvimento Comportamental (ISSBD)

O Ispa – Instituto Universitário e o William James Center for Research organizam a Conferência da Sociedade Internacional para o Estudo do Desenvolvimento Comportamental 2024. O evento ocorre de 16 a 20 de junho no Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Aqui, acorrem especialistas de todo o mundo para partilhar as mais recentes investigações, discutir tendências atuais e explorar novas direções no campo.

16 junho a 20 junho | Centro Cultural de Belém.

A entrada é livre, mas com inscrição obrigatória.

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Legenda: Provas de Agregação - Professor Doutor Francisco José Brito Peixoto. Sala de Atos, das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 16h30.

Provas de Agregação do Prof. Doutor Francisco José Brito Peixoto

Realizam-se, no dia 21 de junho de 2024, as Provas de Agregação no Ramo de Psicologia, requeridas pelo Professor Doutor Francisco José Brito Peixoto. As provas terão lugar na Sala de Atos, das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 16h30.

21 junho | 10h00 | Sala de Atos do Ispa – Instituto Universitário.

Mais informações

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Para produzir investigação de alta qualidade, é crucial conhecer e saber usar as ferramentas certas.

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Neste curso espera-se que os formandos sejam capazes de criar uma base de dados, escolher a metodologia estatística mais adequada para cada situação e interpretar corretamente os resultados obtidos nos outputs do SPSS.

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Avaliação psicológica em mostra no Ispa

Até final de setembro, a exposição “Instrumentos de Avaliação Psicológica na Linha do Tempo” estará aberta ao público no Ispa – Instituto universitário, apresentando uma jornada única pela história dos métodos psicológicos. Com mais de 45 instrumentos, desde testes pioneiros do século XX até inovações contemporâneas, esta mostra é um mergulho profundo na evolução das técnicas de avaliação comportamental, enriquecida por colaborações com instituições de renome e uma curadoria meticulosa sob a direção criativa das professoras Júlia Serpa Pimentel e Isabel Felgueiras.

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Concurso para atribuição de 1 bolsa de Investigação – Psicologia

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José Alberto Ribeiro Gonçalves conclui Doutoramento em Psicologia

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