Ispa N1 Minuto | Newsletter #21 – setembro 2022

Recomeço

A cada ano letivo recomeça-se um ciclo de gestos familiares e de rotinas que, ainda assim, comporta novidades: novas pessoas, novas matérias, novas formas de abordar temas, novos projetos. 

Este ano, que esperamos e desejamos, decorra de forma liberta das influências da pandemia que marcou os últimos três anos letivos, deverá por isso ser um tempo de retorno integral a um espaço físico que é o nosso e a uma interação direta e plena que nos enriquece a todos. 

Este ano, é também o ano em que se comemora os 60 anos de vida da nossa instituição, o que sendo apenas mais um aniversário, é um excelente pretexto para iniciativas culturais, artísticas e científicas que reavivem a dinâmica de que tanto nos orgulhamos.  

Que este novo ano possa decorrer sob o signo da participação.

Isabel Leal
Reitora e Professora Catedrática do Ispa

Os Serviços Académicos são o front office da Instituição, onde se encetam os primeiros contactos com candidatos, estudantes e público em geral; onde se realiza a candidatura e matrícula acompanhada de muitos sonhos e expectativas para o futuro. É onde se inicia e encerra todo um percurso académico.

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SERVIÇOS ACADÉMICOS 

Enquadramento do Serviços 

Os Serviços Académicos (SA) exercem as suas atribuições nos domínios da gestão académica e administrativa dos processos dos estudantes de cursos conferentes a grau académico. Aos SA compete, entre outras atividades da área académica que lhe são superiormente cometidas, a emissão de diplomas e cartas de curso; emissão e registo de outra documentação académica; gestão administrativa de processos académicos dos estudantes; instrução de processos de candidatura e admissão em ciclos de estudos conducentes a grau académico; acolhimento, informação e orientação em questões do âmbito ensino-aprendizagem; atendimento académico a candidatos, estudantes, docentes e público em geral. 

Estrutura Orgânica  

Os SA integram três áreas funcionais:  

  1. Secretaria Académica;
  2. Serviços de Atendimento Académico Multicanal;
  3. Serviço de Acesso e Ingresso. 

 A Secretaria Académica assegura a gestão dos processos administrativos relacionados com: graduação e certificação dos estudantes, provas académicas; inscrições pedagógicas; produção de pautas e termos; creditações curriculares e académicas, produção de emolumentos; constituição, atualização e manutenção do processo individual do estudante, físico e digital; solicitações de estudantes e docentes relacionadas no âmbito das suas competências, gestão do arquivo (corrente e histórico); cumprimento de procedimentos, normas e regulamentos. 

Os Serviços de Atendimento Académico multicanal asseguram a gestão permanente dos canais de atendimento de candidatos, estudantes; a dinamização das atividades de acolhimento e integração académica de candidatos e estudantes, desenvolvendo e apoiando de forma articulada com as demais estruturas do Ispa, iniciativas que contribuam para um envolvimento efetivo da comunidade académica e divulgação o Ispa junto da rede de ensino básico e secundário; 

Os Serviços de Acesso e Ingresso asseguram a gestão administrativa dos processos de acesso e ingresso em particular na atualização de conteúdos e plataformas, conferência de requisitos de acesso, revisão da informação e comunicação disponibilizada pelas entidades tutelares, produzindo editais, pautas de admissão e prestando assistência administrativa na seleção de candidatos em articulação com os órgãos e estruturas superiormente competentes.  

Atribuições 

Em especial, compete aos SA prestarem, especificamente, os seguintes serviços: 

  • Produção de certificação e atribuição de graus académicos 
  • Produção de pautas e termos 
  • Produção de propostas de editais de acesso 
  • Constituição e atualização do processo individual do estudante, físico e informático 
  • Gestão das caixas de email de sa@ispa.pt e candidaturas@ispa.pt e demais canais digitais 
  • Registo e calendarização de defesas públicas de dissertações e teses; prestar apoio administrativo na realização destes atos académicos 
  • Gestão e instrução de processos que lhe sejam superiormente cometidos, prestando informação sustentada e detalhada com base nos registos em sua guarda 
  • Atendimento presencial e remoto 
  • Zelar pela integridade, guarda e segurança da informação académica 

A equipa dos Serviços Académicas é constituída por 14 Técnicos, distribuídos pelas 3 áreas funcionais acima identificadas: 

  • Carla Viegas Gancho, Coordenadora dos Serviços Académicos, no Ispa há 24 anos;  
  • Narcisa Belém da Silva, Assistente Administrativa: no Ispa há 20 anos;
  • Esmeralda Cabral, Assistente Administrativa, no Ispa há 19 anos;
  • Cláudia Moura, Assistente Administrativa, no Ispa há 18 anos;
  • Anabela Xavier Batista, Técnica Administrativa, no Ispa há 41 anos;
  • Jaime Filipe Sobreiro, Técnico Administrativo, no Ispa há 19 anos;
  • Maria Manuela Gonçalves, Técnica Administrativa, no Ispa há 19 anos;  
  • Bruno Bráz, Técnico Administrativo, no Ispa há 10 anos;
  • Ana Cristina Oliveira, Técnica Administrativa, no Ispa há 5 anos;
  • Ana Rita Rebelo, Técnica Administrativa, no Ispa há 4 anos;
  • Ana Margarida Martins, no Ispa há 1 ano;   
  • Daniela Duarte, Técnica Administrativa no Ispa há 1 ano;  
  • Inês Cabrita, Técnica Administrativa no Ispa há 6 meses; 
  • Miriam Rodrigues, Técnica Administrativa, no Ispa há 4 meses. 

 No sentido amplo do cumprimento dos seus objetivos e atribuições, os Serviços Académicos (SA) orientaram a sua ação pelo respeito dos princípios gerais da autonomia, responsabilização e desenvolvimento pessoal, assente na ética profissional e na prática colaborativa e polivalência funcional. Formam uma equipa coesa e dinâmica, com forte sentido institucional.  

Iniciado um novo ano letivo, estamos aqui para vos receber, dar as boas-vindas e contribuir para a construção dos sonhos de cada um de vocês. “Bem-vindos”


Ano Novo em setembro: ao ritmo do calendário académico. 

Artigo de opinião por Ana Teresa Brito
Ana Teresa Brito é professora do Ispa – Instituto Universitário e investigadora integrada no CIE – Centro de Investigação em Educação (Ispa), desde 2021. Tem como interesses de investigação: Educação de Infância, Inclusão e Intervenção Precoce.

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Avó, hoje as nuvens estão por trás do céu!
Madalena, 2 anos e 9 meses 

Em Julho, no final do ano letivo passado, a Equipa de Comunicação propôs que escrevesse sobre o novo ciclo, que agora começa, ao ritmo do nosso calendário académico! Deixavam o mote, então: “Será que existem estratégias e ações que nos possam ajudar a começar o ano com o pé direito?”  

A questão ficou a ressoar em mim e foi alavanca para a reflexão que partilho em três tempos-momentos, propostas para iniciar o nosso novo ano letivo, com um enfoque particular na Educação, dos primeiros anos de vida à adultez: pausar; (co)mover e (re)construir. 

1) Pausar, (de)vagar, demorar, dilatar o tempo dos dias. Nesta interrupção – compasso de espera entre julho e setembro no calendário académico – habita a pausa nas rotinas de trabalho quotidianas, quebrando o ritmo, empurrando-nos ao encontro de uma nova cadência, de um novo tempo de ser e de estar, dentro e fora de nós. O que vemos, ouvimos, tocamos, cheiramos, degustamos, sentimos, traz inquietação e saudade, memória e novidade. A pausa está lá para nos oferecer e recordar o direito maior de vivermos a nossa mais profunda humanidade: podendo agarrá-la, agarramo-nos melhor a nós e ao sentido do nós – com mais convicção, mais afeto, mais confiança;

2) (Co)mover – do (como)ver ao (co)mover; da pausa ao movimento para agir, com emoção na ação. (Co)movidos pela paragem, somos mais capazes de procurar a ação com sentido e significado; as questões – porque me movo, o que busco, em que direção? – surgem em momentos fugazes ou em longas contemplações; olhando para dentro e olhando para fora. O que experienciamos refreia-nos e compromete-nos; move-nos e comove-nos (ou será de forma inversa?); impulsiona à ação no imenso potencial da (re)imaginação;

3) (Re)construir – ver renascer a criatividade na forma como olhamos a rotina, abraçados pela força da paragem e da comoção, é sentir vontade de revisitar o que fazemos, como fazemos – como o traduzimos na ação – e construirmos o sentido maior de viver plenamente a educação, a formação; o ensino e a aprendizagem. 

Em 2019, António Nóvoa escrevia sobre o futuro da Universidade, defendendo e propondo quatro movimentos “da empregabilidade à educação geral; da excelência ao gesto pedagógico; da empresarialização ao sentido de comunidade; do empreendedorismo à responsabilidade pública” (Nóvoa, 2019, p.54); sublinhava então, desafiando-nos, que “o maior risco é não arriscar”. Também o relatório da UNESCO “Reimaginar os nossos futuros juntos” (2021), convida a arriscar e a re-construir. A sua leitura propõe um novo contrato social para a educação – do início da vida à adultez; da educação de infância à educação universitária. Como o Relatório afirma, “As crianças pequenas podem ter a capacidade de testemunhar o mundo de maneira a renová-lo. Poucos podem ver as coisas como uma criança pode.” (UNESCO, 2021, p.54); como também afirma, é preciso renovar a missão da educação superior – “valores como respeito, empatia, igualdade e solidariedade devem ser fundamentais para a missão de universidades, faculdades e institutos técnicos no futuro.” (UNESCO, 2021, p.58).

Após o fundamental tempo de férias, vejo mais claramente o espaço de questionamento partilhado – a cada tempo aprofundado – de curiosidade, de problematização, de descoberta das crianças às/aos jovens universitários. Inspirada pela busca de sentido da minha neta, desejo profundamente que um dia de céu azul traga sempre a possibilidade de nos interrogarmos: onde estão hoje as nuvens? 

 

Ana Teresa Brito
Professora e Investigadora do Ispa


Neste novo ano letivo, que cidadania ambiental?

Não é fácil encontrar um problema mundial em relação ao qual possamos ter uma intervenção individual significativa. Os problemas são tão esmagadores!
Há um, agora menos falado, que é o aumento da concentração de CO2 na atmosfera, causado sobretudo pelas máquinas e motores. Esta forma de poluição faz subir a temperatura, elevando o nível do mar, perturbando os padrões climáticos, os ventos e as correntes, acidificando a água do mar, desertificando, facilitando os incêndios. O problema é obviamente uma “ameaça existencial” e têm que ser assumidas políticas públicas de emergência (está para ser provada a sua eficácia e a motivação para as implementar, com tantas circunstâncias perturbadoras). Mas o que é que nós, cidadãos comuns, podemos fazer na nossa vida pessoal?

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Primeiro que tudo: promover a plantação de árvores e valorizar os serviços ambientais preciosos das florestas naturais (as árvores “sequestram” o CO2 na sua biomassa). Se pudermos, plantemos árvores nos nossos terrenos privados e apoiemos programas de florestação. Coletivamente, temos que proteger obsessivamente as florestas que existem, dos incêndios, da ganância da mineração, da indústria, da agricultura e da pecuária intensivas. (Há que mudar a maneira deficiente como a sociedade lida com os incendiários patológicos e criminosos, mas isso é outra história.)

Segundo, reduzir o uso de motores de combustão – andar mais de bicicleta ou em veículos mais ecológicos.

Terceiro, contrariar o nosso terrível consumismo. Adiar a troca do carro, do telemóvel, do computador, restringir as viagens de avião, e assumir outras decisões muito difíceis e “que não fazem crescer a economia”.

Estas mudanças de mentalidade possibilitarão importantes contributos individuais que contrariam a nossa incúria coletiva. Talvez ninguém possa “salvar o mundo”, mas podemos e devemos pensar como fazer a nossa parte.

Toda a gente já ouviu falar do aumento extraordinário da concentração de CO2 na atmosfera causado sobretudo pelas máquinas e motores, e dos seus efeitos na subida da temperatura, perturbando padrões climáticos, ventos e correntes e acidificando a água do mar. O que é que andamos a fazer ao planeta? Parecemos uma multidão de javalis numa loja de porcelanas. 

Até os políticos mais responsáveis já se focam no assunto lá nas cimeiras deles, pois o problema é obviamente uma “ameaça existencial” e têm que ser assumidas políticas públicas de emergência. Mas o que é que nós, cidadãos comuns, podemos fazer na nossa vida pessoal? 

Primeiro que tudo: promover a plantação de árvores. Plantar árvores nos nossos terrenos ou apoiar programas de florestação (as árvores “sequestram” o CO2 na sua biomassa).  Coletivamente, temos que proteger obsessivamente as florestas que existem, dos incêndios, da ganância da mineração, da indústria ou da agricultura intensiva. Nada vale o papel protetor das florestas naturais. 

Segundo, reduzir o uso de motores de combustão – andar mais de bicicleta ou em veículos mais ecológicos. 

Terceiro, contrariar o nosso terrível consumismo. Adiar a troca do carro, do telemóvel, do computador, restringir as viagens de avião, e outras decisões difíceis e “que não fazem crescer a economia”. 

Estes gestos e atitudes são grandes contributos individuais para tentarmos salvar o mundo da nossa incúria. 

Manuel Eduardo dos Santos
Professor e Investigador do Ispa 


ARTIGOS PUBLICADOS

Conheça os últimos artigos publicados.

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Abreu Alves, S., Sinval, J., Lucas Neto, L., Marôco, J., Gonçalves Ferreira, A., & Oliveira, P. (2022). Burnout and dropout intention in medical students: The protective role of academic engagement. BMC Medical Education, 22(1). https://doi.org/1186/s12909-021-03094-9 

Abreu-Afonso, J., Ramos, M. M., Queiroz-Garcia, I., & Leal, I. (2022). How Couple’s relationship lasts over time? A model for marital satisfaction. Psychological Reports, 125(3), 1601-1627. https://doi.org/10.1177/00332941211000651 

Afonseca, M., Sousa, D., Vaz, A., Santos, J. M., & Batista, A. (2022). Psychotherapist’s persuasiveness in anxiety: Scale development and relation to the working alliance. Journal of Psychotherapy Integration. https://doi.org/10.1037/int0000288 

Albuquerque, A., & Martins, M. A. (2022). Invented spelling as a tool to develop early literacy: The predictive effect on reading and spelling acquisition in portuguese. Journal of Writing Research, 14(1), 113-131. https://doi.org/10.17239/jowr-2022.14.01.04 

Alho, M., Catry, P., Silva, M. C., Nunes, V. L., & Granadeiro, J. P. (2022). Revealing the foraging movements and diet of the white-faced storm petrel pelagodroma marina in the NE atlantic. Marine Biology, 169(7). https://doi.org/10.1007/s00227-022-04078-z 

Almeida, J., Lopes, A. R., Ribeiro, L., Castanho, S., Candeias-Mendes, A., Pousão-Ferreira, P., & Faria, A. M. (2022). Effects of exposure to elevated temperature and different food levels on the escape response and metabolism of early life stages of white seabream, diplodus sargus. Conservation Physiology, 10(1). https://doi.org/10.1093/conphys/coac023 

Basto-Pereira, M., & Farrington, D. P. (2022). Developmental predictors of offending and persistence in crime: A systematic review of meta-analyses. Aggression and Violent Behavior, 65.https://doi.org/10.1016/j.avb.2022.101761 

Baúto, R. V., Cardoso, J., & Leal, I. (2022). Child sexual offenders typologies: An exploratory profile model using multiple correspondence and cluster analysis of portuguese convicted offenders sample. Journal of Forensic Psychology Research and Practice, 22(4), 331-356. https://doi.org/10.1080/24732850.2021.1999055 

Blom, E. -., Wilson, J. R., Kvarnemo, C., Amorim, M. C. P., & Svensson, O. (2022). Male acoustic display in the sand goby – essential cue in female choice, but unaffected by supplemental feeding. Journal of Experimental Marine Biology and Ecology, 556.https://doi.org/10.1016/j.jembe.2022.151791 

Botelho Guedes, F., Cerqueira, A., Gaspar, S., Gaspar, T., Moreno, C., & Gaspar de Matos, M. (2022). Family environment and portuguese adolescents: Impact on quality of life and well‐being. Children, 9(2). https://doi.org/10.3390/children9020200 

Cardoso, S., Barros, R., Marôco, J., de Mendonça, A., & Guerreiro, M. (2022). Different MMSE domains are associated to cognitive decline and education. Applied Neuropsychology:Adult, https://doi.org/10.1080/23279095.2022.2041018 

Cesário, F., Sabino, A., Moreira, A., Portugal, M., & Correia, A. (2022). Students’ motivation for a sustainable career in the hospitality industry in portugal. Sustainability (Switzerland), 14(11), 6522. https://doi.org/10.3390/su14116522 

Coelho, S., de Mendonça, A., Maroco, J., Cardoso, S., Mello, Z., & Guerreiro, M. (2022). Time perspective and amnestic mild cognitive impairment. Journal of Neuropsychology https://doi.org/10.1111/jnp.12274 

Costa, P. A., Alberto Ribeiro-Gonçalves, J., Gomes, G., & Romeu, I. (2022). Coming out experiences and disclosure gap in three age cohorts of portuguese cisgender sexual minority men. Sexuality Research and Social Policy, https://doi.org/10.1007/s13178-022-00731-w 

da Silva, A. N., Matos, M., Faustino, B., Neto, D. D., & Roberto, M. S. (2022). Rethinking Leahy’s emotional schema scale (LESS): Results from the portuguese adaptation of the LESS. Journal of Rational – Emotive and Cognitive – Behavior Therapy. https://doi.org/10.1007/s10942-022-00453-3 

Esposito, F., Di Martino, S., Briozzo, E., Arcidiacono, C., & Ornelas, J. (2022). Women’s experiences of immigration detention in italy: Examining immigration procedural fairness, human dignity, and health. Frontiers in Psychology, 13.https://doi.org/10.3389/fpsyg.2022.798629 

Figueiras, M. J., Neto, D. D., & Marôco, J. (2022). Understanding the relationship between illness perceptions of breast cancer and perceived risk in a sample of U.A.E. female university students: The role of comparative risk. BMC Women’s Health, 22(1). https://doi.org/10.1186/s12905-022-01771-5 

Gaboardi, M., Santinello, M., Lenzi, M., Disperati, F., Ornelas, J., & Shinn, M. (2022). Using a modified version of photovoice in a european cross-national study on homelessness. American Journal of Community Psychology. https://doi.org/10.1002/ajcp.12586 

Garrido, M. V., Saraiva, M., & Semin, G. R. (2022). Does the linguistic expectancy bias extend to a second language? Journal of Language and Social Psychology, 41(3), 350-366. https://doi.org/10.1177/0261927X211044769 

Guedes, M., Ribeiro, O., Freitas, M., Rubin, K. H., & Santos, A. J. (2022). USA and portuguese young adolescents’ perceived qualities and satisfaction in their relationships with mothers, fathers and best-friends. Children, 9(1). https://doi.org/10.3390/children9010026 

Martins, M. C., Santos, C., Fernandes, M., & Veríssimo, M. (2022). Attachment and the development of prosocial behavior in children and adolescents: A systematic review. Children, 9(6). https://doi.org/10.3390/children9060874 

 

Fonte: Centro de Documentação do Ispa

João Tordo nas Conversas no Divã 

O escritor João Tordo é o próximo convidado das Conversas no Divã no dia 11 de outubro às 18h30. Emitidas quinzenalmente às terças-feiras das 18h30 às 19h30, as Conversas no Divã exploram vários temas das artes e da cultura através de conversas informais com escritores, encenadores, músicos, performers, atores e artistas visuais. Neste divã virtual e simbólico, haverá ainda lugar para associar livremente, trazer sonhos e lapsos freudianos, fazendo jus ao legado do criador da psicanálise.

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Lição de Jubilação do Professor Doutor José Ornelas 

No próximo dia 12 de outubro às 11h00 acontece a Lição de Jubilação do Professor Doutor José Ornelas no Auditório 1 do Ispa – Instituto Universitário.  

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O Ciclo de Conferências está de volta 

No próximo dia 13 de outubro vamos contar com a presença da professora Alexandra Coelho no Ciclo de Conferências, onde vai falar sobre “O papel do psicólogo clínico em cuidados paliativos: desafios e princípios de intervenção “. A conferência é gratuita e aberta a todos os Ispianos e ao público em geral. Marque já na sua agenda: dia 13 de outubro, quinta-feira, às 17h00, no Auditório 1 do Ispa. 

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Loraine Gelsthorpe no Ciclo de Conferências

No dia 27 de outubro às 12h30, no Auditório 1 do Ispa, a investigadora Loraine Gelsthorpe (Universidade de Cambridge) fala-nos sobre “What works with women in conflict with the law?”. A conferência é gratuita e aberta a todos os Ispianos e ao público em geral.

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Pós-Graduação: Literacia em Saúde na Prática 

Esta pós-graduação de especialização tem como objetivo capacitar, desenvolver e aprofundar os conhecimentos dos profissionais nesta área emergente atualmente integrada no Programa Nacional de Saúde em Portugal. Tendo por base uma visão holística da relação humana, o plano de estudos tem um caráter interdisciplinar, beneficiando de conceitos, modelos, teorias e técnicas de diferentes áreas científicas. Em paralelo, o curso acentua uma aprendizagem experiencial, ativa e aberta ao espaço relacional. Condições especiais para alunos do Ispa e ex-Ispa e para inscrições feitas até dia 30 de novembro.

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Pós-Graduação: Promoção do Bem-Estar Animal 

O bem-estar animal é uma área da ciência que investiga aspetos relacionados com o efeito nos animais da sua manutenção e utilização como companhia, para fins experimentais, pecuários ou lúdicos. Com uma componente prática muito relevante, os alunos desta pós-graduação terão a possibilidade de experienciar, discutir e aprender como lidar com algumas das problemáticas com que os profissionais na área se confrontam. Esta formação promove competências para educar e trabalhar nas mais variadas áreas, favorecendo uma atitude mais ética na relação entre humanos e animais. Condições especiais para alunos do Ispa e ex-Ispa e para inscrições feitas até dia 30 de novembro.  

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Pós-Graduação: Terapia Assistida por Animais 

A Terapia Assistida por Animais é uma intervenção dirigida por objetivos, na qual um animal que obedece a critérios específicos é parte integrante do processo de tratamento. Esta Pós-Graduação procura dotar os formandos com princípios e fundamentos que permitam a utilização do cão como facilitador na intervenção junto dos pacientes/clientes, sensibilizar para a necessidade de conhecimentos na área da seleção e certificação de animais para trabalho de assistência e conjugar uma abordagem interdisciplinar permitindo ao formando os conhecimentos básicos de anatomia, fisiologia, comportamento, primeiros socorros e socialização do cão. Condições especiais para alunos do Ispa e ex-Ispa e para inscrições feitas até dia 30 de novembro. 

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Pós-Graduação: Psicogerontologia

A Pós-graduação em Psicogerontologia, organizada em parceria com a Associação Portuguesa de Psicogerontologia, é uma formação especializada orientada para a aplicabilidade e utilidade profissional dos seus conteúdos curriculares. Este diploma de pós-graduação constitui uma mais-valia para o mercado de trabalho, nomeadamente para quem já trabalha ou pretende trabalhar com idosos em instituições e equipamento sociais tais como: lares, centros de dia, residências sénior, centros sociais e paroquiais, serviços de apoio domiciliário, unidades de cuidados continuados e centros comunitários de apoio ao idoso. Condições especiais para alunos do Ispa e ex-Ispa e para inscrições feitas até dia 30 de novembro.

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Celebrações dos 60 anos do Ispa

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Bom Ano Letivo 2022-23  

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Novo Gabinete do Estudante  

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Ispa recebe Conferência de Violência de Género, Ativismo e Liderança

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Abertura de concurso para atribuição de 1 bolsa de investigação 

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Filipa Pimenta na Visão

Isabel Leal no Público

Ana Cristina Martins na Visão

Ana Filipa Santos no Público 

Cláudia Carvalho na Visão 

Teresa Garcia Marques na Visão

O Ispa recebe o novo ano letivo com um renovado Gabinete do Estudante (GE).

O GE proporciona apoio e enquadramento aos estudantes em assuntos que se relacionem com aspetos gerais da sua vida académica e pessoal, respeitando sempre a confidencialidade.

Tendo como principal missão o acolhimento, integração e apoio dos estudantes ao longo do seu percurso académico, o GE procura delinear e apoiar soluções adequadas e personalizadas a cada caso e mediante o pedido do aluno, em estreita articulação com outros Órgãos e Serviços do Ispa.

Principais áreas de intervenção do Gabinete do Estudante:
Ação Social
Necessidades Educativas Especiais
Aconselhamento Psicológico
Acolhimento de Estudantes (nacionais e internacionais)
Saídas Profissionais e Orientação

Horário de atendimento:
2ª e 6ª – das 10h00 às 12h30
3ª e 5ª – das 14h30 às 17h30

Os atendimentos devem ser agendados via e-mail: ge@ispa.pt


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