Ispa N1 Minuto | Newsletter #20 – julho 2022

Ciência, Arte, Expressão, Pensamento, Ensino, Prática

Independentemente do núcleo do Ispa (das Escolas, chamamos agora) em que os nossos cursos se integrem, vários denominadores comuns nos caracterizam: a preocupação com a qualidade e a excelência; a fundamentação científica (com investigação própria) do conhecimento transmitido e da reflexão estimulada; o contacto próximo com os estudantes, o ambiente amigável que promovemos, o apoio personalizado que oferecemos, através de órgãos especializados e que todos os docentes assumem como seu dever académico. 

Não é por acaso que vamos comemorar 60 anos de existência prestigiada, com a afirmação da Psicologia primeiro, depois das Biociências (grande casamento, a aprofundar!), e agora também da Educação, uma grande causa através da qual se transmite o conhecimento de cada geração. 

E não só o conhecimento científico – também as Artes aqui são fortemente cultivadas e divulgadas, dada a sua importância no desfrute da vida e na expressão humana. 

Venha conhecer-nos, e explore nesta Newsletter algumas das atividades que aqui desenvolvemos! 

Manuel Eduardo dos Santos
Professor e Investigador do Ispa

Júlia Serpa Pimentel nasceu em Lisboa, mas passou parte da sua infância numa quinta do Douro de onde guarda as melhores recordações. Gosta de ler, viajar e conhecer lugares novos.

Em 2019 foi distinguida com o Prémio Carreira Sul da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Foi homenageada pelo trabalho relevante que realizou ao longo da sua carreira, contribuindo para o bem-estar de um número significativo de crianças e jovens, e pela competência e responsabilidade, social e ética, com que pautou o seu trabalho.  

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Breve apresentação profissional
Sempre trabalhei na Segurança Social e não tive atividade privada. Durante muitos anos, apresentei-me como psicóloga e Professora no Ispa. Atualmente apresento-me como Presidente da Direção da Pais em Rede, associação à qual me juntei em 2009 e onde coordenei o projeto Oficinas de Pais Bolsas de Pais. 

Nome completo
Júlia Van Zeller de Serpa Pimentel 

Idade
72 anos 

Situação familiar
Tenho um filho de 36 anos que vive em Paris, onde é professor de guitarra clássica. Costumo dizer que a existência dele foi a melhor coisa que me aconteceu. 

Local de nascimento
Nasci em Lisboa, mas vivi até à entrada na primária numa Quinta no Douro. Sou a 5ª filha e já só havia eu e o meu irmão a viver lá. Por isso quando chegou a altura de eu estudar, os meus pais vieram para Lisboa e não voltei a sair de cá, a não ser nas férias. 

Se pudesse reviver algo da sua infância, o que seria?
A minha infância no Douro foi absolutamente privilegiada. Revivi esses tempos escrevendo um livro, que lancei no Ispa em 2008, ano em que a Quinta foi transformada num Hotel. O livro chama-se Vale de Abraão – Um lugar Antropológico e foi uma boa forma de fazer o luto desse lugar mágico. 

Lugar preferido?
Vale de Abraão, que fica em frente à Régua, num cenário maravilhoso, onde ainda vou com alguma frequência. 

Tem algum hobbie? E mania?
Mania acho que não tenho nenhuma… Ler é o que faço quando tenho tempo livre. 

Uma coisa que faz melhor do que ninguém?
A palavra que me veio logo à cabeça foi “mandar” mas no sentido de “organizar e coordenar”. 

O que a fascina?
Viajar e conhecer lugares novos. 

O que os outros gostam em si?
A capacidade de aceitar opiniões diferentes da minha. 

E o que odeiam?
A minha obsessão pelo trabalho, mesmo estando reformada! 

O que queria ser quando era pequena?
Não me lembro! Acho que sempre pensei em trabalhar com crianças, mas não como educadora nem professora. Mas nem sequer sabia que a Psicologia existia pelo que não queria ser psicóloga! 

Como foi a sua formação e porque escolheu essa área?
Fiz o “secundário” – que no meu tempo tinha 2 anos letivos – 6º e 7º ano – na área de germânicas, mas nunca querendo ser professora de liceu! Por coincidência, no ano em que acabei o liceu, alguém me falou do Ispa que iria funcionar pela primeira vez na Rua da Emenda. Tinha gostado muito de Psicologia no 6º ano do liceu por isso decidi inscrever-me, mas a hesitação ainda era muita, pelo que continuei a estudar línguas. Só no 2º ano do Ispa percebi que a minha vida seria na via da Psicologia! 

Foi influenciada pelos seus pais ou familiares, nesta escolha?
De todo, ninguém sabia bem o que é que eu iria estudar! 

Como é que iniciou a sua carreira profissional, e como foi esta correndo?
Logo que acabei o Ispa fui estagiar no COOMP (Centro de Observação Médico-Pedagógica). Acabado o estágio fui convidada para coordenar a equipa de admissões da Casa Pia de Lisboa, de onde saí porque o apoio de que as jovens de Santa Clara precisavam eu não lhes podia/sabia oferecer. Voltei para o COOMP, na Seção de Educação Terapêutica em A-da-Beja e só mais tarde voltei à sede do serviço, onde permaneci até optar pelo Ispa em dedicação exclusiva 

Duas pessoas essenciais ao longo da sua vida profissional? Porquê?
Joaquim Bairrão e Emílio Salgueiro foram as pessoas com quem mais aprendi e que me influenciaram em diversas escolhas profissionais. Mas tenho de mencionar também o Sérgio Niza, pelo impulso que me deu no sentido de liderar formação em serviço para profissionais da Segurança Social. 

Maior orgulho, em termos profissionais?
Ter conseguido, ao longo dos anos entusiasmar alunos/as para a área da Deficiência. Lembro-me de vários eventos marcantes em que tive total adesão dos alunos, nomeadamente o dia 3 de dezembro de 2011, em que se celebrou, no Ispa, o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, entregando os diplomas aos pais das primeiras Oficinas de Pais. Vários desses alunos têm-me acompanhado, quer como voluntários quer como trabalhadores na Pais em Rede. 

Qual o maior obstáculo profissional que enfrentou?
O trabalho com jovens na Casa Pia de Lisboa. Saí porque não me sentia preparada para fazer bem o que era preciso para apoiar essas jovens. 

O que mais a motiva, profissionalmente?
Tudo o que possa ajudar outras pessoas e que não seja rotineiro. Acho que não conseguiria fazer a mesma coisa todos os dias… 

Se tivesse sido algo completamente diferente, o que teria sido?
Guia de viagens, talvez… 

Qual a melhor forma de conhecer e dar a conhecer?
Acho que o segredo é a autenticidade. 

Tem sonhos?
Nunca me lembro do que sonho, mas acho que a pergunta não é essa… Tenho o sonho de deixar alguma marca que torne mais fácil a vida das famílias que têm filhos com deficiência. 

Gostava de voltar a estudar?
Estudar, estudo sempre… e espero continuar a fazê-lo durante muitos mais anos. Mas voltar a ter aulas acho que não me apeteceria… Ao fim de 10 anos de concluído o diploma do Ispa fiz a integração curricular para obter a Licenciatura em Psicologia (área de clínica) na Faculdade de Psicologia de Lisboa. Seguiu-se o Mestrado em Psicologia Educacional no Ispa e depois o Doutoramento na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Chega de aulas! 

Último livro que leu?
Estou a acabar o livro Cinco Esquinas de Mário Vargas Llosa. Mas o que tenho mais lido ultimamente são romances de espionagem em cenários reais (de Ken Follet e Daniel Silva, por exemplo). 

Filme preferido?
Hesito entre A Vida é Bela de Roberto Benigni e Cinema Paraíso de Giuseppe Tornatore. 

Música preferida?
Várias dos Beatles. Não consigo, de repente, selecionar nenhuma. 

Imagem preferida?
A imagem de que sempre me lembro é uma gravura de uma mãe com um bebé ao colo que estava no quarto dos meus pais…e que está agora no meu! Não tem qualquer valor como obra de arte, mas, porque é aquela de que me lembro há mais tempo, e porque coincidia com a temática estudada, foi a imagem que escolhi para a capa do livro da minha tese de Mestrado.

O que é ser do Ispa?
É sentir o Ispa como a nossa 2ª casa. Sentir que acolheu sempre bem as minhas ideias e iniciativas quer a nível profissional quer a nível pessoal. As últimas iniciativas mais marcantes foram o lançamento do livro de que já falei; a festa da reforma; o prémio de Carreira da OPP … 

A pergunta que gostava que lhe fizessem?
Porque é que põe sempre o trabalho no centro da sua vida? Mas não vos saberia responder… 


Encerrando o ano letivo: hora de balanços e escolhas 

Artigo de opinião por Ana Cristina Martins 

Ana Cristina Martins é Professora e Investigadora do Ispa – Instituto Universitário, membro da APPsyCi – Applied Psychology Research Center Capabilities & Inclusion / Ispa e Presidente do Conselho Pedagógico do Ispa. Tem como interesses de investigação: Enviesamentos no julgamento de crimes, Discriminação de género e Estigma da doença mental, entre outros.

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Estamos prestes a fechar mais um ano letivo, este particularmente feito de recomeços e de reencontros. Após um 2020/2021 passado entre confinamentos obrigatórios, encerramentos temporários das escolas e implementação do ensino à distância – com todos os consequentes impactos no processo de ensino-aprendizagem e respetivos agentes, os quais vêm sendo alvo de avaliação pela comunidade científica – 2021/2022 iniciou-se com um sentimento geral de “desafio superado” e a esperança de um “regresso à normalidade”. Não seria tanto o caso. 

Libertos daquele “à distância de um clique” que os colocava numa sala de aula sem tempo despendido em deslocações, alunos/as e docentes voltavam às aulas presenciais, o contexto, por excelência, de ensino no Ispa. Alguns/mas estudantes cruzaram-se face-a-face com os pares e com os/as seus/suas professores/as pela primeira vez, nem sempre os identificando, pois, o uso obrigatório de máscara escondia, a muitos, os traços e expressões necessárias para o seu reconhecimento (para além dos casos em que, por exemplo, a estatura não correspondia à imaginada nas aulas virtuais!). Mas não só. A máscara ocultava o sorriso, que se passou a procurar adivinhar através do olhar, e dificultava a identificação de emoções. Se dúvidas pudessem restar acerca da importância da comunicação não verbal… 

Foi necessário esperar por dezembro para que as aulas teóricas lecionadas em auditório transitassem do regime híbrido para o presencial e por abril para voltarmos a poder ver, por inteiro, os rostos daqueles que, decretado o fim do uso obrigatório de máscara nas escolas, decidiram deixar de usá-la. Foi como que um (re)começo, aconteceram (re)encontros e renovou-se a liberdade. 

No dia 14 de setembro próximo inicia-se um novo ciclo. Às horas vividas em transportes contrapor-se-ão os ganhos das relações sociais presenciais, dos laços nunca plenamente estabelecidos nas interações online, da comunicação nem sempre eficazmente conseguida (quanta investigação entretanto conduzida continuou a colocá-lo em evidência!).  

O ano letivo 2022/2023 é, depois desta espécie de “suspensão” nas nossas relações, o primeiro em que podemos estar presencialmente e em pleno. Do passado, ficam as competências desenvolvidas quanto ao uso das tecnologias digitais, nomeadamente pelos/as professores/as que, em 2020, se viram perante o súbito desafio de transporem para este contexto aquilo que promoviam nas salas de aula físicas (havia décadas, no caso de muitos!).  

É importante que não sejam desperdiçadas; há que capitalizá-las em abono do processo de ensino-aprendizagem e, para tal, o Conselho Pedagógico continuará a integrá-las nas Jornadas de Inovação Académica que promove todos os anos. 

Para além da reflexão acerca do ano letivo findo, este é, também, para muitos/as estudantes, um momento de escolha.  

Dada a alargada oferta formativa do Ispa, tal poderá não ser tarefa fácil e significa, desde logo, escolher entre a Psicologia (que conta com oito mestrados, para além da licenciatura), as Biociências (uma licenciatura e dois mestrados) e a Educação (igualmente, uma licenciatura e dois mestrados). Aqueles/as que mantêm alguma indecisão, poderão consultar os planos de curso disponíveis no site do Ispa e revisitar-nos nas redes sociais.  

Em paralelo, é muito importante que mantenham presente que o percurso se vai construindo, mercê das descobertas internas e externas que vão ocorrendo. 

Que sejam de qualidade, as novas escolhas, os novos (re)encontros, o novo (re)começo. 

 

Ana Cristina Martins
Professora e Presidente do Conselho Pedagógico do Ispa 


Ispa apresenta projetos ambientais na Conferência dos Oceanos das Nações Unidas 

A segunda Conferência dos Oceanos das Nações Unidas (UNOC), que teve como mote “a ação dos oceanos com base na ciência e na inovação para a implementação do ODS14: avaliação, parcerias e soluções”, realizou-se este ano, em Lisboa, e contou com a participação de vários docentes e investigadores do Ispa. 

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Emanuel Gonçalves, vice-presidente do MARE e Diretor do Mestrado em Biologia Marinha e Conservação do Ispa, explica que esta Conferência foi extremamente importante pela “declaração no final, que careceu de unanimidade em torno dos temas, e que contém elementos importantes para as decisões que é preciso tomar” assim como pela relevância dos “diálogos interativos, dos Estados-Membros da ONU com a sociedade civil”. 

Na conferência, em que participaram cerca de 6.700 inscritos, estiveram delegações de 159 países, que se fizeram representar por 15 chefes de Estado, um vice-presidente, 124 ministros e 17 organizações governamentais internacionais. 

Na declaração final, que ficará conhecida como a Declaração de Lisboa, reconheceu-se que “é precisa mais ambição a todos os níveis para resolver o terrível estado do oceano”, ao mesmo tempo que os subscritores se manifestam “profundamente alarmados pela emergência global que o oceano enfrenta”, elencando a subida do nível das águas, erosão costeira a agravar-se e um mar “mais quente e mais ácido” com poluição que aumenta “a um ritmo alarmante”. 

Gonçalo Silva, investigador MARE-Ispa e líder do projeto BiodivAMP, marcou presença no evento One Sustainable Ocean, paralelo à Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, onde falou sobre o projeto BiodivAMP e a importância das Áreas Marinhas Protegidas. 

O projeto BiodivAMP procura desenvolver ferramentas para ajudar a monitorizar e proteger a biodiversidade em AMPs ao longo da costa portuguesa. 

Também o projeto Kids Dive esteve representado no evento One Sustainable Ocean com a participação de diversos elementos do MARE-Ispa. 

O projeto Kids Dive tem por objetivo alertar para a urgência de proteger o meio marinho e a biodiversidade, promovendo a sustentabilidade e contribuindo para a formação de uma geração azul mais participativa, assim como abrir a porta do mundo subaquático a crianças e jovens, através de um programa educativo de divulgação de ciência baseado em dois princípios: “aprender fazendo” e “conhecer para preservar”. 

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Investigadores do MARE-Ispa alertam para o impacto das alterações climáticas na sobrevivência de espécie 

Os Investigadores do MARE-Ispa realizaram um estudo sobre o efeito do aquecimento do oceano no comportamento e fisiologia do cavalo-marinho-de-focinho-comprido, Hippocampus guttulatus, e os resultados preliminares indicam que a exposição a temperaturas elevadas poderão implicar elevados custos energéticos e uma diminuição da sua condição corporal.  

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Depois de uma estadia temporária no Biotério de Organismos Aquáticos do Ispa, para um estudo sobre o efeito das alterações climáticas, os cavalos-marinhos foram devolvidos ao seu meio natural, no estuário do Sado, com o apoio da Reserva Natural do Estuário do Sado – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). 

“Apesar dos cavalos-marinhos terem resiliência térmica e capacidade de adaptação a curto prazo, o gasto de energia que a exposição a temperaturas mais elevadas pode acarretar, a médio-longo prazo, poderá trazer consequências ao nível do crescimento e sobrevivência da espécie”, explica a investigadora do MARE-Ispa, Ana Margarida Faria, coordenadora do estudo.  

“Os indivíduos expostos às temperaturas mais elevadas revelaram maior atividade e maior ingestão de alimento, no entanto, este aporte energético extra não foi suficiente para suprir as necessidades provocadas pelo stress térmico, tendo-se observado a perda de peso nestes casais”, refere Miguel Correia, investigador do MARE-Ispa e da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN [SPS SG]).  

Estas espécies, assim como o seu habitat preferencial (pradarias de ervas-marinhas), estão ameaçadas e protegidas por leis nacionais e internacionais, pelo que é de crítica importância aumentar o conhecimento científico sobre estas espécies prioritárias para a conservação.  

O investigador do MARE-Ispa Gonçalo Silva reforça que “é absolutamente urgente e fundamental recolher dados científicos sobre os cavalos-marinhos no estuário do Sado, para que se possam tomar decisões e aplicar medidas de mitigação e de conservação, com base científica. Para além da necessidade de conservação destas espécies que estão em perigo, o seu carisma perante a sociedade faz delas espécies-bandeira, usadas em ações de sensibilização e de conservação da biodiversidade marinha, gerando um efeito positivo como um todo”.  

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ARTIGOS PUBLICADOS

Conheça os últimos artigos publicados.

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Costa Martins, M., Santos, C., Fernandes, M., & Veríssimo, M. (2022). Attachment and the development of prosocial behavior in children and adolescents: A Systematic Review. Children, 9(6), 874. https://doi.org/10.3390/children9060874 

Hermosa-Bosano, C., Hidalgo-Andrade, P., Marcillo, A. B., Olaya-Torres, A., Costa, P. A., & Salinas-Quiroz, F. (2022). “This is not what god intended”: Attitudes toward adoption by same-sex couples in ecuador. Sexuality Research and Social Policy,  https://doi.org/10.1007/s13178-022-00746-3 

Martins, P., Gonzalez, A. -., Pedroso de Lima, M., & Rosado, A. (2022). Psychometric properties of the spontaneity assessment inventory-revised (SAI-R): The 3-factor hypothesis. International Journal of Environmental Research and Public Health, 19(13) https://doi.org/10.3390/ijerph19137924 

Miró, J., Sánchez-Rodríguez, E., Nolla, M. C., Costa, R. M., Pais-Ribeiro, J., & Ferreira-Valente, A. (2022). The role of resilience, happiness, and social support in the psychological function during the late stages of the lockdown in individuals with and without chronic pain. International Journal of Environmental Research and Public Health, 19(11) https://doi.org/10.3390/ijerph19116708 

Pechorro, P., Curtis, S., DeLisi, M., Maroco, J., & Nunes, C. (2022). Dark triad psychopathy outperforms self-control in predicting antisocial outcomes: A structural equation modeling approach. European Journal of Investigation in Health, Psychology & Education (EJIHPE), 12(6), 549-562;  https://doi.org/10.3390/ejihpe12060041 

Sebastião, R., Costa, V., & Dias Neto, D. (2022). The psychological impact of       COVID-19 in the general population. Anuario Internacional de Revisiones en Psicología, (2), 77-94.  https://doi.org/10.14635//REVPSY 

Pós-Graduação: Literacia em Saúde na Prática 

Esta pós-graduação de especialização tem como objetivo capacitar, desenvolver e aprofundar os conhecimentos dos profissionais nesta área emergente atualmente integrada no Programa Nacional de Saúde em Portugal. 

Tendo por base uma visão holística da relação humana, o plano de estudos tem um caráter interdisciplinar, beneficiando de conceitos, modelos, teorias e técnicas de diferentes áreas científicas. Em paralelo, o curso acentua uma aprendizagem experiencial, ativa e aberta ao espaço relacional. 

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Pós-Graduação: Promoção do Bem-Estar Animal 

O bem-estar animal é uma área da ciência que investiga aspetos relacionados com o efeito nos animais da sua manutenção e utilização como companhia, para fins experimentais, pecuários ou lúdicos. Com uma componente prática muito relevante, os alunos desta pós-graduação terão a possibilidade de experienciar, discutir e aprender como lidar com algumas das problemáticas com que os profissionais na área se confrontam.  

 Esta formação promove competências para educar e trabalhar nas mais variadas áreas, favorecendo uma atitude mais ética na relação entre humanos e animais. 

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Pós-Graduação: Terapia Assistida por Animais 

A Terapia Assistida por Animais é uma intervenção dirigida por objetivos, na qual um animal que obedece a critérios específicos é parte integrante do processo de tratamento. Esta Pós-Graduação procura dotar os formandos com princípios e fundamentos que permitam a utilização do cão como facilitador na intervenção junto dos pacientes/clientes, sensibilizar para a necessidade de conhecimentos na área da seleção e certificação de animais para trabalho de assistência e conjugar uma abordagem interdisciplinar permitindo ao formando os conhecimentos básicos de anatomia, fisiologia, comportamento, primeiros socorros e socialização do cão. 

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Pós-Graduação: Psicogerontologia

A Pós-graduação em Psicogerontologia, organizada em parceria com a Associação Portuguesa de Psicogerontologia, é uma formação especializada orientada para a aplicabilidade e utilidade profissional dos seus conteúdos curriculares. Este diploma de pós-graduação constitui uma mais-valia para o mercado de trabalho, nomeadamente para quem já trabalho ou que pretende trabalhar com idosos em instituições e equipamento sociais tais como: lares, centros de dia, residências sénior, centros sociais e paroquiais, serviços de apoio domiciliário, unidades de cuidados continuados e centros comunitários de apoio ao idoso. 

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Ispa e IGC recebem o 1º Congresso Internacional de Neuroetologia

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Fim do ano letivo do dISPAr Teatro 

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Inauguração da exposição Obliquidades, fendas & cosmos na pintura de Teresa Almeida Rocha 

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3ª edição da International Conference on LGBT+ Psychology and Related Fields 

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Aconteceu no Ispa: International Attachment Conference (IAC)

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Filipe Loureiro na Visão

Mónica Pereira no Público

Emanuel Gonçalves no Jornal de Notícias 

Ivone Patrão na Visão 

Paulo Catry na Wilder 

O Serviço de Candidaturas & Atendimento Académico tem como objetivo um contacto mais próximo e facilitado com os seus estudantes e candidatos, gerindo os vários canais de atendimento. Este serviço funciona no piso 0, de 2ª a 6ª, das 09h00 às 18h00. 

Está aberta a 1ª fase de candidaturas para os seguintes concursos, para o próximo ano letivo no Ispa*:
• Licenciaturas: Concurso Geral (via 12º Ano), Reingressos, Mudança de Par Instituição/Curso, Titulares de Outros Cursos Superiores e Auditores Livres; Titulares de Dupla Certificação 
• Mestrados
• Doutoramentos

Está aberta a 2ª fase de candidaturas aos MEPE e MEPE-1ºCEB (vagas sobrestantes da 1ª fase de candidaturas) 

Os calendários de acesso podem ser consultados aqui.

Podem contactar-nos através de:
candidaturas@ispa.pt | uase@ispa.pt
Linha Azul Candidaturas 808 101 717
Atendimento +351 218 811 700 (opção 1 e 2)
Segunda a sexta-feira 09h00 às 13h00 e 14h30 às 19h00
WhatsApp 910 873 413


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