A tradição da comunidade: os Santos Populares como expressão cultural e de ligação ao contexto
As festas anuais tradicionais estão profundamente enraizadas nas populações de todos os locais e têm, com a diversidade humana e dos territórios, expressões muito diversificadas. Os Santos Populares, como em muitos outros locais do mundo, celebram-se no período do ano associado ao solstício de verão, onde se festeja mais um ano de vida e se prepara o próximo inverno. O Ispa está situado num dos bairros onde as tradições da celebração dos Santos Populares está mais enraizada na cidade de Lisboa; estudantes, docentes e funcionários, vivem nas ruas e becos de Alfama e esta é uma escolha recorrente para os estudantes que nos visitam. Gostam de viver no Bairro, porque tem vida, tem movimento, tem diversidade por estar mais perto e tem sempre alguma coisa a acontecer. Para quem nasceu nos Bairros, os habitantes de longa data dizem “Não te esqueças…és daqui!…mesmo que não mores cá és nosso/a!”. São os nascidos e criados nos Bairros que têm acesso privilegiado às associações que promovem as marchas populares, que são uma das expressões emblemáticas da tradição da comunidade.
O interesse pela compreensão aprofundada do significado do sentimento de comunidade no desenvolvimento e no bem-estar humanos tem também sido um interesse de investigação e pode ser definido como a perceção de pertença a um contexto, a interdependência e o compromisso mútuo face a uma comunidade. Deste modo, procuramos compreender o que faz de uma pessoa membro de uma comunidade, como se considera estar integrada no contexto, como sente influência a comunidade circundante e como se expressam as suas relações emocionais partilhadas. As tradições nas comunidades, expressas pelas suas festividades, carregadas de simbologia e de expressão partilhada, podem ser assim uma forma de promover todos os elementos associados à pertença, à raiz associada a um lugar. O maior desafio da atualidade é o de conjugar a tradição e a modernidade, evoluir e manter as tradições que ligam as pessoas aos lugares que consideram seus.
Maria João Vargas Moniz Professora e Investigadora do Ispa
Joana Robalo é Diretora da Licenciatura em Biologia do Ispa. Curso que ajudou a criar e no qual se revê, com muito orgulho pela sua expansão. Na ciência, como na vida, mantém amizades fortes e duradouras, que cultiva com cuidado. Foca o seu estudo em peixes e tem como hobbie a jardinagem. Próximo projeto: um ano inteiro para estudar e fazer investigação, “para aproveitar ao máximo!”.
Joana Isabel do Espírito Santo Robalo tem 48 anos e nasceu em Lisboa. Cresceu em Benfica, mas já se sente mais “osga”, como se chama aos habitantes da vila da Parede, onde vive há quase 20 anos. O seu primeiro contacto com os animais foi feito através do livro de David Attenborough, A Vida na Terra, que ainda conserva numa estante, cheio de “tatuagens” de papa.
Algum tempo depois do verdadeiro assombro que foi aprender a ler, os primeiros passos como bióloga foram na varanda da casa dos pais, onde reproduziu e criou alegremente todo o tipo de pequenos “bichos”, gerindo a carinhosa cumplicidade dos pais e a perplexidade do irmão. No fundo, sente-se contente por poder utilizar essa curiosidade sobre o mundo vivo todos os dias, transportando-a para a vida de professora e investigadora.
Completou a licenciatura em Biologia na Faculdade de Ciências em 1996 e o Mestrado em Etologia no Ispa em 1999, ano em que começou a dar aulas. Terminou o Doutoramento em 2008, conciliando sempre a investigação com a docência em pleno. Relativamente ao Doutoramento diz ainda: “Felizmente, tive excelentes orientadores, os Professores Alexandre Valente, da Universidade do Porto, e Ignacio Doadrio do Museo Nacional de Ciencias Naturales em Madrid” (com o qual ainda colabora ativamente). Foram anos desafiantes, com muitas aulas e de muito trabalho, e mesmo sendo uma pessoa disciplinada e organizada, teve de mudar de tema “porque não podia estudar o comportamento reprodutor de peixes se estava a dar aulas quando eles se reproduziam”. Foi assim que foi parar à genética, que considera “uma ferramenta maravilhosa, que me permite estudar problemas concretos em qualquer organismo, integrando aspetos fisiológicos, ecológicos e comportamentais em abordagens mais históricas ou contemporâneas.” Pode num dia avaliar a conectividade genética de uma espécie entre várias localidades e no outro usar a genética para perceber o parentesco entre espécies, ou mesmo para identificar um organismo que não conhece, ou o que um peixe comeu. É todo um mundo de curiosidade e descoberta, sempre cheio de surpresas e novidades. E ela, que na vida “não gosta mesmo nada de surpresas, toda a gente sabe”, na ciência adora.
Teve como mentor o Professor Vítor Almada com quem aprendeu quase tudo o que sabe sobre a academia, a docência e a investigação (e também tanto sobre música, literatura, manutenção e reprodução de todo o tipo de animais e plantas, etc., “no fundo, sobre a vida”). Com ele compreendeu que “podemos manter e cuidar a curiosidade da infância como uma arma contra o cinismo de alguma idade adulta”. Com a sua morte, em 2013, assumiu a coordenação de uma equipa, algo que nunca pensara fazer, tão pouco tempo depois de se doutorar – “crescemos todos juntos, nestes quase dez anos, aprendendo coletivamente com cada projeto, em cada artigo científico, colmatando as limitações de cada um de nós”. Assim, se lhe pedirmos para referir outro mentor, prefere referir a sua equipa, aquele grupo que habita “a toca”, como chamam à sala do grupo no quarto andar do Ispa: “fizeram-me trabalhar mais e melhor, porque não os podia desiludir”.
Na ciência, como na vida, mantém amizades fortes e duradouras, que cultiva com imenso cuidado. E isso leva-nos ao tópico seguinte. Como estuda maioritariamente animais, quase sempre peixes (por enquanto!), tem como passatempo a jardinagem. E sempre, sempre, a leitura. Na pandemia recuperou esse velho interesse, a revisão de texto, que “fazia na juventude para ganhar dinheiro extra para tendas, sacos-cama e binóculos” (mas agora não a convidem para acampar!). Recentemente fez a primeira revisão do livro da Professora Ana Cristina Silva, À Procura da Manhã Clara, recém-publicado, que aconselha vivamente. Neste momento está a ler Rapariga, Mulher, Outra de Bernardine Evaristo e Ler Imagens – Em que Pensamos Quando Olhamos para Arte de Alberto Manguel, e a gostar muito de ambos.
Atualmente é Diretora da licenciatura em Biologia (que ajudou a criar e na qual se revê, com muito orgulho pela sua expansão), Vice-Presidente do Conselho Científico, Provedora do Estudante (cargo que tem gostado muito de exercer) e Membro da Direcção do centro de investigação a que pertence, o MARE (Centro de Ciências do Mar e do Ambiente). Continua a gostar de dar aulas, mas aquilo de que mais gosta é da orientação individual de alunos, quer seja em estágios, dissertações ou simples mentorias. Neste momento, planeia detalhadamente a licença sabática que vai começar em setembro. Um ano inteiro para estudar e fazer investigação, “para aproveitar ao máximo!”.
*Fotografia: Sara Belo
Santo António e as Redes Sociais
Artigo de opinião por Rui Miguel Costa
Rui Miguel Costa é Professor e Investigador do Ispa – Instituto Universitário / William James Center for Research. Leciona nas unidades curriculares de Ciberpsicologia e Saúde Sexual. É autor de artigos científicos e capítulos de livros nas áreas da ciberpsicologia e da sexualidade humana. Tem como interesses de investigação: fatores psicológicos e psicofisiológicos no funcionamento sexual, efeitos do treino autogénico e uso problemático da internet.
Santo António é o padroeiro dos casamentos, o seu protector e inspirador divino, a sua divindade tutelar. Actualmente, tendo a instituição do casamento perdido algum peso social, há quem lhe chame padroeiro dos relacionamentos. O desejo de relacionamento amoroso persiste e no mês de junho, em que se celebra Santo António, é uma ideia agradável ir beber umas cervejas nas alturas de Alfama e do Castelo. Esta celebração é uma oportunidade para festejar a alegria não só dos relacionamentos amorosos, mas também dos relacionamentos com amigos e com uma cidade em festa.
Por dois anos, 2020 e 2021, a celebração de Santo António foi impedida. Nesta passagem pelas trevas, a comunicação virtual permitiu a comunicação que não era possível de outro modo. Até nos podemos interrogar se teria sido possível impor confinamentos com tanta facilidade, se não houvesse a alternativa da comunicação online e através das redes sociais em particular. Na verdade, muito do apelo das redes sociais reside em permitir comunicação na ausência de presença física numa dimensão de interligação antes impensável. Assim, também nos podemos interrogar se não serão as redes sociais uma espécie de novas padroeiras dos relacionamentos humanos, amorosos e não só, tal a sua preponderância que adquiriram na criação e manutenção de relações com os outros.
A resposta, contudo, parece ser negativa: o Santo António continua a pôr as ruas cheias quando a liberdade regressa. Complementar a esta observação, há investigação científica. Num estudo da minha equipa que contou com perto de 2.500 participantes, verificou-se que durante os confinamentos, a frequência de uso de redes sociais para comunicar com pessoas próximas não teve nenhum efeito na diminuição dos sentimentos de solidão. E nos casos em que o uso se tornou mais compulsivo, a solidão até teve tendência a aumentar. Estes resultados vão no sentido de um estudo americano, de acordo com o qual foram os contactos presenciais que protegeram contra a depressão e a solidão durante o confinamento: os contactos online não tiveram este efeito, nem sequer os contactos por videoconferência.
Aqui importa distinguir entre solidão objectiva e solidão subjectiva. A primeira refere-se à ausência de laços sociais, a segunda ao sentimento desagradável de estar isolado dos outros. Normalmente co-ocorrem, mas não necessariamente, pois é possível sentir solidão mesmo mantendo boas relações pessoais.
A comunicação online permite ultrapassar a solidão objectiva, mas não parece inteiramente conseguir suprir o vazio da solidão subjectiva, que por sinal é factor de risco de doença e mortalidade. De acordo com outro estudo da minha equipa numa amostra de 5.000 participantes, as pessoas que se sentem mais sós (solidão subjectiva) têm maior tendência para usar as redes sociais compulsivamente, de um modo que interfere nas actividades do dia-a-dia. Surpreendemente, isto ocorre mesmo em pessoas que relatam estar satisfeitas com os seus relacionamentos amorosos, familiares e com os amigos. Estudos na China e nos Estados Unidos apontam também para este fenómeno, cuja explicação ainda não é clara.
As limitações da comunicação online poderão, em parte, radicar no nosso passado ancestral. O ser humano evoluiu em grupos de algumas dezenas de indivíduos, pois esta organização facilitou a sobrevivência. E só foi possível ser útil à sobrevivência dos outros, quando se estava presente fisicamente; nestes tempos primordiais, um conjunto de pixels não protegeria de um inimigo ou predador, nem ajudaria na procura de alimento, por muito que os pixels formassem mensagens de amor e apoio. Os ecos desta herança genética ainda perdurarão nos humanos contemporâneos, expressos no desejo de integração em grupos de pessoas significativas mais próximas e também numa comunidade mais ampla, o que os sites de redes sociais parecem prometer, mas não inteiramente proporcionar. Assim, continuarão as festas que levam milhares à confraternização nas ruas.
Rui Miguel Costa
* texto escrito sem regras do acordo ortográfico
ProSTEAM reúne em Lisboa
O ProSTEAM coordenado pelo Ispa – Instituto Universitário, está a decorrer desde dezembro de 2021 e tem como principal objetivo promover competências e conteúdos STEAM (ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática) em alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Este projeto europeu teve início em dezembro e engloba nove parceiros de quatro países: Itália, Lituânia, Sérvia e Portugal.
“A ideia é que, através dos professores, se consiga promover a motivação dos estudantes por estas áreas”, adianta o Professor Francisco Peixoto. A partir disto pretende-se uma disseminação pelos professores do 1.º Ciclo através do desenvolvimento de uma “comunidade de práticas’, onde possam trocar ideias e experiências”.
A Professora Nádia Ferreira explica ainda que “o ProSTEAM é um projeto muito relevante na medida em que pretende identificar as necessidades dos professores dos primeiros anos a nível europeu, sobre o trabalho a realizar na área das STEAM, para posteriormente construir e divulgar tarefas e recursos diversos e desafiantes a explorar com os estudantes”.
Os parceiros deste projeto incluem não só Instituições de Ensino Superior, mas também Escolas de 1.º Ciclo: o Instituto Politécnico de Tomar e o Agrupamento de Escolas de Ferreira do Zêzere; a Universidade de Pisa e o Instituto Comprensivo “Don P. Borghi” em Itália; Vytautas Magnus University e Joachim Lelevel Engineering Gymnasium de Vilnius na Lituânia; e a Universidade de Belgrado e a Primary School Lazar Savatić na Sérvia.
Campioni, L., Dell’Omo, G., Vizzini, S., De Pascalis, F., Badalamenti, F., Massa, B., Rubolini, D., & Cecere, J. G. (2022). Year-round variation in the isotopic niche of Scopoli’s shearwater (Calonectris diomedea) breeding in contrasting sea regions of the Mediterranean Sea. Marine Environmental Research, 178. https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2022.105650
Costa, P. A., Alberto Ribeiro-Gonçalves, J., Gomes, G., & Romeu, I. (2022). Coming out experiences and disclosure gap in three age cohorts of portuguese cisgender sexual minority men. Sexuality Research & Social Policy: A Journal of the NSRC. https://doi.org/10.1007/s13178-022-00731-w
Esteves, M., & Conceição, N. (2022). Hear what you feel, feel what you hear: The effect of musical sequences on emotional processing. Complementary Therapies in Clinical Practice, 48. https://doi.org/10.1016/j.ctcp.2022.101603
Lippi D.L, Coxey M. S., Rooker, J.R., Rezende, S.M., Dance, M. A., Gaspar, A. L. B., Maida, M., & Ferreira, B. P. (2022) Use of acoustic telemetry to evaluate fish movement, habitat use, and protection effectiveness of a coral reef no-take zone (NTZ) in Brazil. Marine Ecology Progress Ser 688:113-131. https://doi.org/10.3354/meps14020
Nascimento, A. M., Andrade, J., & de Castro Rodrigues, A. (2022). The psychological impact of restorative justice practices on victims of crimes: a systematic review. Trauma, Violence & Abuse, 1.https://doi.org/10.1177/15248380221082085
Pechorro, P., DeLisi, M., Marôco, J., & Simões, M. R. (2022). Do self-reported psychopathic traits moderate the relations between delinquent history predictors and recidivism outcomes in juvenile delinquents? Youth Violence and Juvenil Justice, 10(1). https://doi.org/10.1177/15412040221100831
Pestana, S.C.C., Peixoto, F. and Rosado Pinto, P. (2022), “Academic achievement and intrinsic motivation in higher education students: an analysis of the impact of using concept maps”. Journal of Applied Research in Higher Education, https://doi.org/10.1108/JARHE-09-2021-0352
Sabino, A., Cesário, F., Andrade, L. J., & Teobaldi, F. (2022). King Arthur’s lessons for leadership and superior performance: From screen to real life. Journal of Leadership Studies, 1. https://doi.org/10.1002/jls.21809
Sabino, A., Basilio, E., Lopes, S., Chambel, M.J., Dias, P.C. and Cesário, F. (2022).”The moderating role of age in the relationship between perceived over qualification, employability, job insecurity and global psychological needs satisfaction”. Management Research, https://doi.org/10.1108/MRJIAM-01-2022-1261
Curso Cuidados na Saúde do Idoso
A Formação Ispa apresenta o curso Cuidados na Saúde do Idoso que dá acesso a diploma de Pós-Graduação em Promoção do Bem-Estar do Idoso.
Segundo os resultados provisórios do Censos 2021, os idosos representam quase um quarto de toda a população residente (23,4%) em Portugal. Esta realidade coloca um grande desafio à sociedade em geral e, em particular, aos profissionais cuidadores: proporcionar melhores contextos de envelhecimento, nomeadamente nas dimensões individual e social. Os constrangimentos do estado de saúde que afeta o idoso, induzem a menor capacidade para viverem com independência e autonomia. Conhecer e aprofundar o conhecimento sobre o processo de envelhecimento, nas dimensões biofisiológica, psicológica e social e dos seus impactos, contribui para melhorar a capacidade de intervenção de todos os profissionais cuidadores do idoso.
No dia 8 de julho a Formação Ispa apresenta o curso de Recursos de Investigação, direcionado para todos os estudantes, investigadores, ou profissionais em geral que necessitem de aprofundar conhecimentos em investigação científica e académica.
No próximo dia 18 de julho a Formação Ispa apresenta um conjunto de dois cursos de “Análise de Dados com R”, que podem ser frequentados separadamente.
Nesta formação vai ter acesso a uma introdução completa à análise de dados com recurso a R, Nesta formação vai ter acesso a uma introdução completa à análise de dados com recurso a R, começando pela utilização do próprio software e da estatística básica até aos modelos de path analysis e aos modelos de equações estruturais.
O Ispa recebe, entre os dias 13 e 16 de julho, a International Attachment Conference (IAC), a maior conferência bianual sobre vinculação, em parceria com a SEAS – Society for Emotion and Attachment Studies.
O foco da IAC2022 é apoiar e divulgar a investigação científica sobre vinculação e responsividade dos cuidadores ao longo da vida.
A Conferência Internacional de Neuroetologia (ICN) é a reunião regular oficial da Sociedade Internacional de Neuroetologia (ISN). A ISN é uma sociedade académica dedicada à neuroetologia, formada em Kassel, na Alemanha, em 1981.
A neuroetologia é uma ciência relativamente jovem que surgiu no final dos anos 60 e início dos anos 70, com foco no estudo de como os sistemas nervosos geram o comportamento natural dos animais.
Esta conferência terá lugar na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e conta com uma agenda de eventos que passam pelo Ispa, Instituto Gulbenkian de Ciência, Oceanário de Lisboa e Casa do Alentejo.
O Serviço de Candidaturas & Atendimento Académico tem como objetivo um contacto mais próximo e facilitado com os seus estudantes e candidatos, gerindo os vários canais de atendimento, nomeadamente, atendimento remoto, que passou a estar disponível todos os dias úteis entre as 11h00 e as 12h00 e as 15h00 e as 16h00 através da plataforma zoom. Este serviço funciona no piso 0, de 2ª a 6ª, das 9h às 18h.
Está aberta a 1ª fase de candidaturas para os seguintes concursos, para o próximo ano letivo no Ispa*: • Licenciaturas: Concurso Geral (via 12º Ano), Reingressos, Mudança de Par Instituição/Curso, Titulares de Outros Cursos Superiores e Auditores Livres • Mestrados • Doutoramentos
Está aberta a 2ª fase de candidaturas ao Concurso Maiores de 23 Anos (vagas sobrestantes da 1ª fase de candidaturas)
Podem contactar-nos através de: candidaturas@ispa.pt | uase@ispa.pt Linha Azul Candidaturas 808 101 717 Atendimento +351 218 811 700 (opção 1 e 2) Segunda a sexta-feira 09:00 às 13:00 e 14:30 às 19:00 WhatsApp 910 873 413
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