Ispa N1 Minuto | Newsletter #17 – abril 2022

Os núcleos do Ispa

O Ispa é a mais antiga casa da Psicologia em Portugal. Todos sabemos. Contudo, o Ispa não é só uma Escola de Psicologia e Ciências do Comportamento. É também uma Escola de Educação para a infância e 1º ciclo e uma Escola de Biociências onde, para além da formação em biologia e neurociências, a preocupação com os recursos marinhos e a conservação são temas prioritários da investigação e do ensino.

Nos últimos anos, o Ispa tem feito um significativo investimento em novos recursos que proporcionem as melhores condições de trabalho destas Escolas.

Uma expressão deste investimento é a expansão de instalações do Ispa que integram agora dois excelentes novos espaços: a Casa das Expressões, um recurso da Escola de Educação, localizada no Penedo em Cascais, desenvolvido numa antiga escola primária integralmente renovada, e o novíssimo Biotério do Ispa, da Escola de Biociências, no IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera, em Algés.

Nesta Newsletter vamos conhecer um pouco melhor estes espaços. Venham descobri-los connosco!

Maria João Gouveia
Professora e Vice-reitora do Ispa

Carlos Alberto Cardoso Paiva Lopes, 59 anos, casado com três filhos. Natural da Covilhã. Nascer na Cidade Neve influenciou a sua vida: pelos amigos, pelos ares da Serra da Estrela, pela determinação dos beirões nos seus projetos e pelo sentido de descoberta e curiosidade. 

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A prática do desporto (basquetebol), as lides académicas no liceu da Covilhã, a gastronomia única, constituíram influências na forma de ser e estar no mundo.

Teve uma infância feliz, com três irmãos. Gostava de brincar e tinha como espaço as ruas e a natureza. Uma infância dedicada ao desporto e ao amor pelos livros e pela leitura.

Os seus pais influenciaram a sua escolha académica, na medida em que estimularam o gosto pela educação e pela cultura. Deles ganhou o sentido de responsabilidade e a vontade de estudar sempre, sempre. Sente que foi a Mãe que o encaminhou para a Psicologia.

Desde cedo foi sensibilizado para as questões pedagógicas e para a importância de tornar os processos de ensino e aprendizagem mais estimulantes. O amor aos livros e o gosto pelas bibliotecas como espaços de democracia levaram-no a dizer, quando era mais pequeno, que queria ser professor e bibliotecário. A vida encarregou-se de lhe fazer a vontade.

Ao longo da sua formação académica passou pelo Liceu da Covilhã e pela Escola Secundária da Cidade Universitária, em Lisboa. Teve uma breve passagem em Geografia, durante dois anos, e pela FCSH da Universidade Nova. Chegou ao Ispa, já nas atuais instalações no Jardim do Tabaco, onde fez a licenciatura em Psicologia da Educação e o mestrado em Psicologia Educacional. Depois, fez uma pós-graduação em Ciências Documentais e outra em Liderança.  Em 2006 concluiu o doutoramento em Ciência da Informação e Documentação, na Universidade de Salamanca.

Tem algumas pessoas que considera essenciais ao longo da sua formação e que o marcaram. Destaca, pela amizade, estímulo e pela forma de ser traduzida na máxima “viver e deixar viver”, o colega do Ispa, Carlos Pratas. Pelo crescimento, amizade e cooperação, o Professor Francisco Peixoto. Pela visão, por ver mais além e pelo estímulo ao crescimento pessoal e profissional, o Professor Frederico Pereira. Pela forma como criou uma equipa, um espaço, um serviço e um ícone institucional – Centro de Documentação do Ispa – a Professora Ana Cristina Quelhas.

Lembra, como um momento marcante, a criação da equipa do Centro de Documentação – pelos desafios, crescimento e amizade: José Narciso, Almerinda Veludo, Madalena Fonseca, Patrícia Santos, Paulo Nunes, Mita Miranda, Paulo Miranda, Joana Cruz, Reginaldo Sitoe, entre outros. Sem citar nomes, assinala a aprendizagem e a camaradagem excecionais que obteve da equipa dos técnicos do Ispa – desde a receção ao diretor financeiro. Por último, por ser um porto de abrigo, a sua família.

Tem muitos hobbies, dos quais destaca a leitura, o cinema, o teatro, a comunhão com a natureza, a bicicleta e, acima de tudo, passear e viajar.

Leu recentemente dois livros: “Independência”, de Javier Cercas, publicado em 2021, e o recente “A vida contada por um Sapiens a um Neandertal” de Juan José Millás e Juan Luis Arsuaga. Confidencia que a verdadeira Psicologia está na literatura.

Tinha 18 anos quando começou a sua carreira profissional. Iniciou-se no Ispa, como trabalhador-estudante, em outubro de 1981, nas instalações da Feira Popular, na secção de reprografia – instalações sem janelas, em que depois das aulas estávamos na festa. Uma verdadeira aventura! Seguiu-se a Biblioteca, o ensino, a docência e a investigação.

Considera que teve diversas etapas ao longo do seu crescimento profissional. Destaca a importância de todas elas, uma vez que lhe permitiram trabalhar, hoje, com maior segurança e investimento nas suas atuais funções de diretor do Centro de Documentação, de professor e investigador.

Aprendeu, na Universidade de Salamanca, ao estudar o filósofo Miguel de Unamuno, que “cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida aperfeiçoa-nos e enriquece-nos, não tanto pelo que nos dá, mas pelo que nos revela de nós mesmos”. Neste sentido destaca alguns dos seus mentores:  Vítor Almada, Francisco Peixoto, Teresa Garcia-Marques, Manuela Veríssimo, António José Santos, José Carvalho Teixeira, Arménio Sequeira; Pedro Almeida; Margarida Alves Martins, José Ornelas, Vítor Cláudio, João Marôco e António Candeias.

Como referência, assinala todos os professores que acompanharam o seu trajeto de estudante, professor e investigador; cada um deles contribuiu para o seu crescimento.  No âmbito da cultura assinala os amigos Malangatana, Prof. António Melo, Prof. Ana Cristina Silva e o grupo de teatro do Ispa.

Considera que o seu maior feito em termos profissionais foi ter participado na equipa de coordenação do projeto da FCCN/FCT que criou a B-on (Biblioteca do Conhecimento Online). Da mesma forma, ter participado, durante 15 anos, no comité consultivo da equipa da SciELO Portugal onde compreendeu a importância do acesso aberto e o valor da expressão que caracteriza a Ciência Aberta: “o conhecimento é de todos e para todos”. Ter criado um Repositório no Ispa, coordenado o Grupo de Trabalho das Bibliotecas do Ensino Superior (1998-2003 e 2012-2015), criado o 1º curso pós-graduado em Literacia em Saúde na Prática (atualmente na 4ª edição) com a Professora Cristina Vaz de Almeida, bem como os cursos de formação contínua de Psicologia & Internet, e as várias edições do curso de verão sobre Recursos de Investigação, foram metas de que muito se orgulha. Mais recentemente, na última década, destaca o trabalho de investigação realizado com profissionais de outras instituições universitárias, que o estimularam a escrever mais, a publicar mais e a incrementar a internacionalização do seu grupo de investigação.

Como Investigador integrado no centro de investigação APPsyCI, na linha de investigação Literacia da Informação e Ciência Aberta em equipa com duas investigadoras que muito estima: Maria Luz Antunes (ESTeSL – Instituto Politécnico de Lisboa) e Tatiana Sanches (Instituto de Educação da Universidade de Lisboa). Destaca o trabalho sobre o estudo comparativo entre Portugal e Espanha acerca das competências de informação dos futuros psicólogos, publicado em 2021 na Aslib Journal of Information Management, no âmbito de um projeto conjunto com a equipa da Universidade de Granada chefiada pela Professora Maria Pinto. O Prémio de Investigação da Universidade de Salamanca, em 2007, foi estimulante para a sua carreira futura.

Mais recentemente, o prémio Best Oral Communication 2021 da European Association of Health Information and Libraries, sobre a Ciência Aberta, ganho pela primeira vez por portugueses.

Em termos de futuro, destaca os trabalhos que está a realizar no APPsyCI sobre o combate à desinformação e notícias falsas. “Estamos a criar modelos de intervenção baseados nas perspetivas da literacia da saúde e da informação no combate à desinformação em contexto académico. Procuramos criar programas de desenvolvimento de competências e estratégias de autorregulação das aprendizagens em estudantes do ensino superior, grandes consumidores de informação, mas pouco preparados para avaliar as fontes de informação.”

Tem como palavra-chave no seu percurso “estudar”. Estudar sempre! Nesse sentido, pretende ampliar conhecimentos na área da literacia em saúde, no âmbito dos processos de avaliação e intervenção e investir na sua formação sobre dados abertos no contexto da Ciência Aberta.

Como principais desafios na sua carreira até aqui, enumera a criação e gestão do Centro de Documentação como um centro de recursos no apoio ao ensino, aprendizagem e investigação. A equipa que tem o privilégio de liderar ajudou a projetar este centro a nível nacional e internacional.

O momento mais desafiador e mais estimulante foi o doutoramento realizado na Universidade de Salamanca. Foi um desafio com grande sucesso, mas com grande sacrifício, onde as viagens de 600 km durante cinco anos deram abertura de espírito face ao trabalhar em equipas multidisciplinares e internacionais. Esta aventura permitiu alargar horizontes no âmbito da cooperação institucional e fomentar a internacionalização, através de publicações e projetos.

Refere ainda a participação em diversos espaços de aprendizagem no desenvolvimento de competências. Nomeadamente, a participação no movimento associativo em grupos de trabalho, no caso da B-on (FCCN) e das bibliotecas de ensino superior da BAD, APDIS e da SciELO Portugal. A realização de vários ERASMUS em várias universidades (Salamanca, Granada, Barcelona e Zaragoza) enriqueceu as suas competências pessoais e profissionais. A criação da UC Desenvolvimento de Competências Académicas em 2017 permitiu articular e compreender o real significado da docência com a investigação. Outros momentos enriquecedores foram a participação como membro do Júri do prémio Raul Proença (BAD/DGLAB), para distinguir trabalhos realizados no âmbito da Biblioteconomia, da Arquivística e da Ciência da Informação; assim como a orientação de teses de doutoramento em universidades espanholas e portuguesas e a arguência de teses de mestrado e doutoramento na área da Ciência da Informação.

O que mais o motiva profissionalmente: a inovação, isto é, transformar ideias em serviços e produtos no suporte aos processos de ensino e aprendizagem em estudantes do ensino superior.

Se não fosse professor gostaria de ser Escritor/ Editor. Ainda que soubesse que iria sofrer muito nestas profissões.

Destaca, deste percurso, a importância pessoal e profissional de ser cooperante no Ispa e a presidência da Assembleia de Representantes. Recorda no início deste século a docência no mestrado de Ciências da Educação (Universidade Nova) e de Psicologia Educacional (1994-2007) na UC Bibliografia e Editologia (Ispa/Aix-en-Provence, França) – onde conheceu professores fantásticos como Michel Gilly, Jean Claude Abric, Jean Claude Deschamps, Claude Bastien, Felice Carugati, Michel Fayol, Robert Joule, entre outros. Durante os últimos 12 anos lecionou no doutoramento de Educação (Ispa/Universidade Nova).

Considera que ser Ispiano é difícil de traduzir em palavras! “Sentimos e pensamos o que sentimos.”

É uma partilha dos valores: solidariedade, inovação, pensamento crítico, excelência e principalmente o humanismo. Por outras palavras: ninguém fica para trás! Um diálogo aberto, construtivo e cooperante entre docentes, investigadores, técnicos e estudantes.


A diversidade das psicologias clínicas e suas linhas de tendência

Artigo de opinião por David Manuel Dias Neto

David Dias Neto é Professor Auxiliar do Ispa – Instituto Universitário, onde co-dirige o Mestrado em Psicologia Clínica. Foi membro da primeira direção da Ordem dos Psicólogos, ajudando a estabelecer processos relevantes para a profissão de psicólogo em Portugal. Entre 2017 – 2020 foi presidente do Conselho de Especialidade de Psicologia Clínica e da Saúde da Ordem. As disciplinas mais relevantes da produção científica são: psicologia clínica e da saúde, saúde mental.

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A psicologia clínica e da saúde é a área de especialidade com maior número de profissionais e contextos de trabalho. Aliás, quando pessoas da comunidade em geral pensam na psicologia enquanto área profissional, pensam na psicologia clínica. Isto é problemático, porque a psicologia é muito mais. Ao encontro desta abrangência profissional vem a própria definição de psicologia clínica que é muito ampla.

A Associação Americana de Psicologia, por exemplo, define-a como “A psicologia clínica é a especialidade psicológica que proporciona cuidados de saúde mental e comportamental continuados e abrangentes a indivíduos e famílias; consultadoria às entidades públicas e comunidades; formação, educação e supervisão; e prática baseada na investigação”. Ou seja, dirige-se à saúde mental, mas não só. Dirige-se ao indivíduo, mas não só. Refere-se à atividade de cuidar do outro, mas não só.

Esta amplitude traduz-se numa diversidade de contextos profissionais. Os psicólogos clínicos trabalham desde os tradicionais contextos ligados à saúde mental e psicoterapia, aos associados à prestação de cuidados de saúde gerais, passando pelos que são próximos das comunidades.

Nestes múltiplos contextos, os psicólogos reduzem sofrimento e promovem bem-estar, facilitam desenvolvimento e treinam competências, promovem ajustamento e processos de luto. Tal como noutras áreas da psicologia, os clientes são pessoas, famílias, grupos e comunidades.

Determinadas áreas da psicologia emergiram tangencialmente ou no seio da psicologia clínica. Duas das mais referidas são a psicologia da saúde e a psicologia da justiça. Em ambos os casos, correspondem a domínios científicos estabelecidos e relativamente autónomos. Profissionalmente a realidade é bem mais cinzenta. A distinção, que muitas vezes é usada na distinção com a saúde, entre saúde mental vs. física ou o tratamento do “negativo” vs. promoção do “positivo” é artificial.

Desde Hipócrates que o tratamento da doença não exclui a promoção da saúde (cuja finalidade inerente é a prevenção de doença e mal-estar). E todos conhecemos o carácter artificial da distinção corpo vs. espírito. Relativamente à psicologia da justiça, aquilo que é o comportamento desviante tem notórias sobreposições com a perturbação mental e, nas dimensões em que esta sobreposição não ocorre, a compreensão geral do comportamento humano é relevante.

Estas e outras áreas avançadas de conhecimento e práticas da psicologia têm a grande vantagem de condensar conhecimentos e práticas específicas. Em última análise, a psicologia clínica e da saúde, pode ser vista como uma federação de áreas.

A vantagem de considerar a psicologia clínica como um todo é a de beneficiar dos múltiplos conhecimentos no responder à pessoa ou pessoas que nos pedem ajuda. A pessoa é um cérebro, é um corpo, é um membro de uma sociedade, faz parte de uma família. A pessoa sofre e esse sofrimento corresponde a um não-desenvolvimento, a uma perda, a uma ausência de saúde, a um desajustamento, a insuficiente aprendizagem.

Na resposta clínica, o profissional reúne-se dos conhecimentos das várias psicologias clínicas e de outras áreas da psicologia em função da necessidade dos clientes.

 

David Neto

 

Teve lugar no Ispa, no dia 29 de abril, o encontro Psicologia Clínica na Prática – no qual participaram profissionais de reconhecida experiência para refletir sobre o papel da psicologia nos contextos em que exercem, ilustrando a multiplicidade de aplicações da psicologia, na sua prática.

Recebemos uma sala cheia de alunos e convidados externos, que aqui vieram conhecer estes contextos. Veja as fotos do encontro aqui.


Os golfinhos estão de volta ao estuário do Tejo?

O projeto CETASEE Tejo visa colmatar esta lacuna de conhecimento e tem como principal objetivo a análise sistemática da ocorrência de cetáceos na região do Tejo.

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Esta é a questão que tem vindo a ser formulada nos últimos anos, reflexo do aparente aumento no número de avistamentos. Contudo, e apesar dos inúmeros relatos populares, a verdade é que não existem estudos científicos dedicados à investigação destas ocorrências.

O projeto CETASEE Tejo visa colmatar esta lacuna de conhecimento e tem como principal objetivo a análise sistemática da ocorrência de cetáceos na região do Tejo.

O projeto liderado pela investigadora Ana Rita Luís do MARE – Ispa inclui três eixos principais: o Observatório Golfinhos no Tejo, que conta com o apoio da APL – Administração do Porto de Lisboa e resulta da convergência com a iniciativa Golfinhos no Tejo da associação ANP | WWF Portugal; as atividades de acústica passiva, realizadas com o apoio da infraestrutura científica CoastNet, cuja coordenação está a cargo do MARE – ULisboa; e os censos visuais sazonais realizados com a equipa da SeaEOTours, licenciada para a observação de golfinhos.

Do alto da torre VTS, em Algés, no Observatório Golfinhos no Tejo, a equipa composta por investigadores e voluntários (maioritariamente alunos e alumni de Biologia do Ispa) tem vindo a recolher dados relativos à distribuição espácio-temporal e ao padrão de atividades, das espécies que visitam o estuário, bem como acerca das atividades humanas e variáveis ambientais. Esta informação será depois cruzada com os registos acústicos recolhidos pelo PAM logger da infraestrutura CoastNet e com os registos fotográficos obtidos nas missões de mar, que poderão fornecer pistas importantes sobre a composição dos grupos, a utilização de habitat e eventuais padrões de residência.

Este estudo pioneiro decorrerá ao longo do ano 2022 e será um primeiro retrato sobre os golfinhos no Tejo. Os dados recolhidos servirão de base para desenvolvimento de artigos científicos e teses académicas, mas também para uma divulgação mais abrangente que pretende dar a conhecer ao público em geral o património natural do estuário do Tejo.


ARTIGOS PUBLICADOS

  • Baúto, R. V., Cardoso, J., & Leal, Isabel. (2021). Child sexual offenders typologies: An exploratory profile model using multiple correspondence and cluster analysis of portuguese convicted offenders sample. Journal of Forensic Psychology Research and Practice. https://doi.org/10.1080/24732850.2021.1999055
  • Reis, C., Tecedeiro, Miguel, Pellegrino, P., Paiva, T., & Marôco, João. (2021). Psychometric properties of the Oldenburg Burnout Inventory in a Portuguese sample of aircraft maintenance technicians. Frontiers in Psychology. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.725099
  • Sinval, Jorge, van Veldhoven, M., Oksanen, T., Azevedo, L. F., Atallah, Á. N., Melnik, T., & Marôco, João. (2021). Interventions for improving recovery from work. Cochrane Database of Systematic Reviews. https://doi.org/10.1002/14651858.CD014518
  • Campos, L. A., Peltomäki, T., Marôco, João, & Campos, J. A. D. B. (2021). Use of oral health impact profile-14 (OHIP-14) in different contexts. what is being measured? International Journal of Environmental Research and Public Health. https://doi.org/10.3390/ijerph182413412
  • Silva, Luísa, Moço, S. A., Antunes, Maria L., Ferreira, A. S., & Moreira, A. C. (2022). Dietary acid load and relationship with albuminuria and glomerular filtration rate in individuals with chronic kidney disease at predialysis state. Nutrients. https://doi.org/10.3390/nu14010170
  • Díaz-Abad, L., et al. (Patrício, Ana R.). (2022). eDNA metabarcoding for diet analyses of green sea turtles (Chelonia mydas). Marine Biology. https://doi.org/10.1007/s00227-021-04002-x
  • Ventura, F., Granadeiro, J. P., Lukacs, P. M., Kuepfer, A., & Catry, Paulo. (2021). Environmental variability directly affects the prevalence of divorce in monogamous albatrosses. Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences. https://doi.org/10.1098/rspb.2021.2112
  • Basto-Pereira, Miguel, Gouveia-Pereira, Maria, et al. (2022). The global impact of adverse childhood experiences on criminal behavior: A cross-continental study. Child Abuse and Neglect. https://doi.org/10.1016/j.chiabu.2021.105459
  • Guilford, T., Padget, O., Maurice, L., & Catry, Paulo. (2022). Unexpectedly deep diving in an albatross. Current Biology. https://doi.org/10.1016/j.cub.2021.11.036
  • Guedes, Maryse, Ribeiro, Olívia, Freitas, Miguel, Rubin, K. H., & Santos, António J. (2022). USA and Portuguese young adolescents’ perceived qualities and satisfaction in their relationships with mothers, fathers and best-friends. Children. https://doi.org/10.3390/children9010026

Última Lição do Prof. Doutor Luís Delgado

No dia 4 de maio às 12h00, o Prof. Doutor Luís Delgado irá proferir a sua Última Lição, dedicada ao tema: “Contribuições da Arte e Literatura para o trabalho psicoterapêutico criativo”.

A Reitora do Ispa tem o prazer de convidar para esta sessão, que terá lugar no Auditório 1 do Ispa – Instituto Universitário.

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Apresentação do livro de Marta Ulrich

Terá lugar, no dia 5 de maio pelas 18h30, no Centro de Documentação do Ispa (Sala António Paula Brito), a apresentação do livro de Marta Ulrich: “Ler ou não ler: Dislexia? História, reflexões, métodos e terapias”. 

A apresentação estará a cargo de Carlota Ferreira. 

Convidamos a comunidade do Ispa e o público externo a participar. 

Entrada livre.


A Infância da Arte / A Arte da Infância 

É o título da exposição que inaugura esta semana na Galeria Mário Casimiro do Ispa, no âmbito da exposição de Eurico Gonçalves Evocação de Percurso: Automatismo Psíquico e Exploração do Acaso, já patente na Galeria Malangatana. 

Alexandre Penim, João Fazenda e Tiago Nunes, que em criança cruzaram-se com os professores e pintores Dalila D’Alte e Eurico Gonçalves – no extinto Centro Artístico Infantil (CAI) da Fundação Calouste Gulbenkian – juntam-se na atualidade em homenagem à intervenção que estes tiveram nos seus percursos. 

Uma exposição promovida pelo Centro Cultural Aziz Ab’Saber do Ispa – Instituto Universitário. 

Galeria Mário Casimiro 
Ispa – Instituto Universitário 
Rua Jardim do Tabaco, 34 | 1149-041 Lisboa 
Entrada livre 

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ISPAgramas – Mostra de fotografias do Ispa 

No ano em que se celebram os 60 anos do Ispa, lançamos o desafio à comunidade Ispiana (alunos, antigos alunos, colaboradores e docentes) de partilharem connosco fotografias das suas vivências no Instituto, registadas com câmaras analógicas, digitais ou com telemóvel, de natureza documental ou conceptual. 

Pretendemos criar um acervo fotográfico do modo como os que ao longo dos anos viveram o Ispa o registaram em imagens, e selecionar algumas destas imagens para uma exposição de fotogramas que, no seu conjunto, projetem uma memória coletiva do Ispa – os ISPAgramas. 

O período de envio de fotografias decorre até 30 de junho de 2022. 

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Últimas datas do Ciclo de Conferências

Até final do ano letivo, ainda pode assistir a duas conferências do Ciclo de Conferências: nos dias 5 e 12 de maio, às 12h30 na Sala de Atos do Ispa.

A entrada é livre para toda a comunidade Ispiana e público externo.

Agenda do Ciclo de Conferências »


Vem aí The International Conference for Neuroethology (ICN)

A Conferência Internacional de Neuroetologia (ICN) é a reunião regular oficial da Sociedade Internacional de Neuroetologia (ISN). A ISN é uma sociedade académica dedicada à neuroetologia, formada em Kassel, na Alemanha, em 1981.

A neuroetologia é uma ciência relativamente jovem que surgiu no final dos anos 60 e início dos anos 70, com foco no estudo de como os sistemas nervosos geram o comportamento natural dos animais.

Esta conferência terá lugar na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e conta com uma agenda de eventos que passam pelo Ispa,  Instituto Gulbenkian de Ciência, Oceanário de Lisboa e Casa do Alentejo.

Inscrições e mais informações »


International Attachment Conference (IAC)

O Ispa recebe, entre os dias 13 e 16 de julho, a International Attachment Conference (IAC), a maior conferência bianual sobre vinculação, em parceria com a SEAS – Society for Emotion and Attachment Studies.

O foco da IAC2022 é apoiar e divulgar a investigação científica sobre vinculação e responsividade dos cuidadores ao longo da vida.

Inscrições e mais informações »


Bem-vindos à Casa das Expressões, um recurso da Escola de Educação

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Raquel Lemos na Visão

Ana Carvalheira no Sapo Lifestyle

Ispa na Green Savers

Rui Bártolo Ribeiro na Visão

Filipa Pimenta na Visão

O Serviço de Candidaturas & Atendimento Académico tem como objetivo um contacto mais próximo e facilitado com os seus estudantes e candidatos, gerindo vários canais de atendimento, nomeadamente atendimento remoto, que passou a estar disponível todos os dias úteis entre as 11h00 e as 12h00 e as 15h00 e as 16h00 através da plataforma zoom.

Links Zoom:

11h00 às 12h00
15h00 às 16h00

Está aberta a 1ª fase de candidaturas aos Concursos Maiores de 23 Anos para o próximo ano letivo no Ispa.

Os calendários de acesso podem ser consultados aqui.

Podem contactar-nos através de:
candidaturas@ispa.pt | uase@ispa.pt
Linha Azul Candidaturas 808 10 17 17
Atendimento +351 218 811 700 (opção 1 e 2)
Segunda a sexta-feira 09:00 às 13:00 e 14:30 às 19:00
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