Ispa N1 Minuto | Newsletter #16 – março 2022

Como viver o conflito ao longe

Faço recentemente parte da equipa de comunicação como Técnico de Webdesign e Design Multimédia do Ispa e desafiaram-me a escrever o editorial desta edição com o tema “Como viver o conflito ao longe”.

Neste momento em particular, estamos a atravessar um período de guerra entre a Rússia e a Ucrânia, que tem tido grande impacto nos media e que nos afecta a todos. Olhar para quem vive este conflito de perto, faz-nos valorizar a vida que temos.

No entanto, as guerras não são o único conflito que existe: também existe discórdia nos vários tipos de relacionamento, seja devido a opiniões distintas, religiões ou outras divergências de valores. Nestas situações, a comunicação é a chave. Há que aceitar que a opinião do outro existe, mesmo que não se concorde com ela. A comunicação, juntamente com a aceitação, torna possível superar os conflitos, fortalecer os relacionamentos.

Mesmo à distância, sentimos o conflito com preocupação e alarmismo, o que tem grande impacto na saúde mental, criando ansiedade, tristeza e sentimento de impotência. Mas são os problemas e a superação dos mesmos o que nos faz crescer. Cada um com ferramentas próprias, vamos encontrando defesas. A meu ver, manter rotinas ajuda bastante.

A ocorrência de conflitos é comum a qualquer um e a distância gera mais conflito, devido aos limites na comunicação. No entanto, se geridos de forma eficaz, podem haver resultados positivos para os envolvidos e para as relações!

João Guerreiro
Técnico do Gabinete de Comunicação

Ser Ispiano “é querer saber mais, é olhar para o futuro, é ser inovador, ter sentido crítico. Mas ao mesmo tempo, ser humano e disponível.”

Gonçalo Jorge Franco Silva tem 40 anos, é casado e tem uma filha de 4 patas, a Conquilha Maria. Nasceu em 1981 em Lisboa, mas cresceu até aos 18 anos na Amadora, de onde teve grande influência. Adora viver em Portugal e considera que Lisboa é uma cidade incrível e cheia de vida. Gosta de viver por cá.

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Teve uma infância feliz, com a sorte de crescer num ambiente familiar saudável, com pais e irmão. Os avós sempre foram muito próximos, sobretudo nas férias, quando passavam alguns dias juntos. O desporto teve um papel fundamental na sua vida: praticou ténis-de-mesa federado e voleibol no desporto escolar, o que lhe trouxe responsabilidade, disciplina, resiliência, espírito de equipa, saber ganhar e saber perder. Passava os verões e fins-de-semana junto ao mar, no parque de campismo ao ar livre, em contacto com a natureza e com os amigos.

Em pequeno quis ser veterinário primeiro, mas depois biólogo. Na verdade, quando entrou na universidade queria ser ornitólogo, porque sempre teve (e tem) um fascínio por aves, mas a vida levou-o a trabalhar com peixes marinhos.

A escolha da Biologia como área de estudo e de trabalho vem de três grandes influências:

1 – Os documentários do Sir David Attenborough e do Jacques Costeau;

2 – Os verões inteiros passados na praia, primeiro na Costa da Caparica e mais tarde no Meco, que a partir dos 16 anos evoluíram para acampamentos em parques naturais, como se de verdadeiras expedições se tratassem;

3 – Os primos e amigos com quem habitualmente partilhava essas aventuras, e que também são biólogos.

Fez a sua formação académica em escolas públicas, desde a primária à preparatória na Roque Gameiro, e à secundária da Amadora. Com 18 anos entrou na Universidade de Évora em Ciências do Ambiente, e mais tarde, em 2004, transitou para Biologia. Em 2005 teve uma passagem rápida pelo Instituto Gulbenkian de Ciência, pois em 2006 foi trabalhar para a Universidade do Algarve. Depois de dois anos como técnico de investigação, consegue uma bolsa de PhD da FCT, PhD esse que termina em 2014. Em 2015 começou a trabalhar no Ispa com uma bolsa de pós-doutoramento, como investigador auxiliar.

Marcaram-no, na sua formação, a família – que lhe transmitiu os valores-base de convívio em sociedade, que o educou, e que o  incentivou a estudar, proporcionando as condições necessárias. A professora primária também o marcou – às vezes com algumas reguadas – (eram outros tempos!) – foi a melhor professora que teve. Essencial na sua formação, foi a professora Adelina Machado, sua primeira professora de físico-química no secundário, que o levou para o acampamento virtual na EXPO98, abrindo-lhe as portas ao mundo Ciência Viva. O seu primo João Tiago que o acompanhou desde sempre e que o ajudou a dar os primeiros passos na biologia. Não deixando de mencionar o seu grupo de amigos da universidade, alguns que o acompanharam no IGC e no Algarve. Muitos são cientistas e estão espalhados pelo mundo fora, nas mais diversas áreas do conhecimento. Não se esquece também dos colegas de trabalho que viraram amigos e família, quer no Algarve, quer no Ispa (sobretudo nas alturas mais difíceis). Por último, o Chwuinga que foi o seu primeiro “filho” de 4 patas, que o acompanhou durante doze anos e que contribuiu em muito para a sua formação enquanto pessoa e ser humano.

Começou a sua carreira profissional em Biologia com um estágio profissional do IEFP no Instituto Gulbenkian de Ciência. Terminou a licenciatura em dezembro de 2004, e tinha vários amigos a estagiar ou trabalhar e a fazer PhD no IGC. Na altura, um grupo de investigação em evolução experimental precisava de um técnico. O IEFP estava a financiar estágios profissionais. Como estava interessado em aprender as metodologias que iam ser utilizadas naquele trabalho, aceitou o desafio.

Daí em diante tem tido uma evolução progressiva, com alguns altos e baixos, períodos mais corridos, outros mais parados, mas em geral o balanço é positivo e dentro da evolução expectável.

O percurso que foi percorrendo seguiu licenciatura – PhD – PostDoc – investigador auxiliar. Felizmente tem tido muitos projetos a decorrer, ideias novas, parcerias e eventos, colaborações, candidaturas a novos projetos, o que são indicadores positivos, embora considere que “estejamos muito limitados por um sistema científico precário e por uma secundarização da conservação da natureza. A principal questão agora não é o que ficou para trás, mas precisamente o que virá para a frente.”

Ao longo da carreira salienta algumas pessoas que se tornaram essenciais. Na Universidade de Évora tem várias referências que o marcaram pela positiva, mas destaca o seu orientador de tese e amigo Professor Manuel Mota. Na Universidade do Algarve destaca a sua orientadora de PhD, a Professora Rita Castilho, com quem trabalhou durante oito anos. Desde que está no Ispa, é inspirado pela visão do Professor Emanuel Gonçalves, e encontra nos seus colegas atuais o exemplo, a motivação, a determinação, o rigor, a persistência (entre muitas outras características) que considera essenciais para desenvolver um bom trabalho e fazê-lo todos os dias com vontade.  Sente-se grato por se cruzarem no seu caminho, seja no Ispa, no MARE ou noutros momentos.

Um dos grandes objetivos do seu trabalho é contribuir para a implementação de medidas de conservação – o que só é possível com o empenho de todos. São estes trabalhos, ligados à conservação da natureza, que mais orgulho lhe trazem, pois sente que está a contribuir diretamente para atender a uma emergência. Tem um carinho especial pelo Parque Marinho Professor Luiz Saldanha na Arrábida, onde realiza a maior parte dos trabalhos e onde passou parte da sua adolescência.

Para o futuro diria “que em termos de políticas de sustentabilidade e de conservação dos oceanos, Portugal está atrasado mais de duas décadas, e por isso estamos a correr contra o tempo. Gostaria de poder dar continuidade ao trabalho que tenho feito até agora, proteger a biodiversidade, fazer ciência, descobrir, perguntar, partilhar conhecimento, continuar a inovar. Gostaria de contribuir para atingirmos as metas assumidas pelo governo português de 30% de Áreas Marinhas Protegidas até 2030.”

Como passatempo preferido tem a bricolage. Conta que há uns tempos comprou uma autocaravana velha e cheia de ferrugem numa sucata, e tem vindo a recuperá-la aos poucos com a ajuda de amigos. Uma espécie de obra de Santa Engrácia! Quando tem oportunidade de estar na natureza, aproveita para ir acampar, passear a Conquilha no meio do campo, conhecer Portugal e o mundo, apanhar umas ondas, mergulhar, ir à praia, fazer caminhadas. Também gosta de ver séries na TV.

Para o Gonçalo, ser Ispiano “é querer saber mais, é olhar para o futuro, é ser inovador, ter sentido crítico. Mas ao mesmo tempo, ser humano e disponível.”


Primeiros Socorros Psicológicos – uma intervenção em situações de crise

Artigo de opinião por Ana Carina Valente

(Psicóloga, professora e investigadora no Ispa – Instituto Universitário/APPsyCI, mentora da iniciativa solidária COVID 19 – Primeiros socorros psicológicos a profissionais de saúde, gestão de luto e isolamento e solidão, líder da iniciativa Capacetes Laranja – Primeiros socorros psicológicos e intervenção em crise pro bono).

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Os Primeiros Socorros Psicológicos têm, na sua aplicação, técnicas que se mostram bastante úteis para uma intervenção junto de crianças, jovens e adultos, que foram expostos a um evento crítico potencialmente traumático, ou que vivem ou viveram uma situação de crise, podendo necessitar de apoio psicossocial. Podem, assim, contribuir para uma redução do stress inicial, promoção do funcionamento adaptativo e para a capacitação para desenvolver estratégicas de coping mais positivos a curto e médio prazo.

É uma técnica utilizada no âmbito da Psicologia de Emergência, que nos tem vindo a mostrar que quem beneficia deste tipo de intervenção, diminui a probabilidade de desenvolver uma perturbação psicológica (psicopatologia). É, pois, evidente a importância desta intervenção. Esta prática não é exclusiva da Psicologia, contudo, pelo conhecimento que esta ciência abrange, parecem ser os psicológicos os técnicos com mais competências para operar neste campo de ação.

Existem diversos modelos de referência para a aplicação dos primeiros socorros psicológicos (e.g. OMS, NATO, TENTS, NCPTSD, CRUZ VERMELHA). Nestas diferentes abordagens, encontramos pontos em comum, como o saber observar; saber ouvir (foco na escuta ativa); comunicar de forma eficaz; salvaguardar a dignidade, cultura e capacidades da pessoa que está a ser assistida; capacitar para uma maior adaptação à realidade vivida e procurar contribuir para uma estabilização emocional.

A Ordem dos Psicólogos Portugueses adaptou um modelo internacional de intervenção nesta área, com a validação da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, criando um manual de suporte e formação aos psicólogos que queiram ou precisem intervir em situações de crise, enunciando os cinco princípios descritos por Hobfoll (2007). Tais princípios – importantes e transversais a todas as intervenções e modelos na área da intervenção em situações de crise, são os seguintes: (i) Promoção da Sensação de Segurança; (ii) Promoção do Acalmar; (iii) Promoção da Sensação de Autoeficácia e da Eficácia da Comunidade; (iv) Promoção da Conexão à Rede Social de Suporte e (v) Promoção da Esperança.

Os objetivos dos Primeiros Socorros Psicológicos podem ser divididos em oito etapas: Estabelecer uma ligação humana empática, de forma não intrusiva; Promover a segurança desde o primeiro momento e providenciar conforto físico e emocional; Orientar e acalmar vítimas com reações intensas; Ajudar os sobreviventes a comunicar as necessidades e preocupações imediatas e recolher a informação necessária; Oferecer ajuda prática e informação às vítimas; Conectar as vítimas, assim que possível, à sua rede social de apoio, incluindo família, amigos, vizinhos, e recursos comunitários; Promover o coping adaptativo e o empowerment para que as vítimas tenham um papel ativo na sua recuperação; Dar informação que possa ajudar as vítimas a lidar de forma mais eficaz com o impacto psicológico do incidente.

Por fim, os psicólogos e outros profissionais que trabalham “em crise”, por mais conhecimento, técnica e experiência que tenham, devem estar bastante atentos ao seu Bem-Estar. Este tipo de intervenção é frequentemente muito exigente, podendo provocar bastante exaustão emocional. A promoção do autocuidado torna-se um comportamento fundamental para quem pretende ajudar o(s) outro(s).


APPsyCI promove Dia Aberto

Realizou-se no passado dia 16 de março, o Dia Aberto da APPsyCI – Applied Psychology Research Center Capabilities & Inclusion, onde foi dado a conhecer o que de mais recente se faz neste centro, a nível de projetos e de investigação.

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Este dia contou com um programa de seis mesas-redondas de temas diversificados, com a participação ativa de 32 membros e colaboradores da APPsyCI e uma vasta plateia de investigadores, alunos de mestrado e doutoramento.

O objetivo da APPsyCI é fortalecer e capacitar indivíduos, grupos, famílias, organizações e instituições para desenvolver soluções que impactem problemas sociais concretos e complexos ao longo da vida, promovendo colaborações entre o público, setores privados e setores sem fins lucrativos.

Vivemos problemas graves e profundos, que carecem de análise e ciência rigorosa, tecnicamente sólida, orientada por princípios e práticas que respeitem os Direitos Humanos. Ciência que seja tanto relevante como socialmente útil.

Concluiu-se na sessão que se deve dar continuidade à reflexão do papel da investigação nos problemas sociais, para promover mudança a nível dos indivíduos, dos grupos, dos serviços, das comunidades e nos enquadramentos sociopolíticos.


Última Lição da Prof.ª Doutora Ângela Vila Real: “Diálogo Psicanalítico entre corpo e cultura: coisas que fui pensado”

Teve lugar, no dia 23 de março, a Última Lição da Prof.ª Doutora Ângela Vila Real.

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A sessão foi inaugurada pela Professora Doutora Isabel Leal, Reitora do Ispa, dando lugar à Doutora Sofia Madureira, que fez uma breve apresentação da homenageada (sua antiga professora).

Seguiu-se a Última Lição, subordinada ao tema “Dialogo Psicanalítico entre corpo e cultura: coisas que fui pensado”.

A sessão terminou com uma ovação de pé dos tantos que aqui vieram prestar homenagem.

Agradecemos a presença dos que testemunharam este momento tão especial, e desejamos as maiores felicidades à Professora Ângela Vila Real.

Até breve, Professora.


Prémio Ispa de Investigação em Psicologia e Ciências do Comportamento – Edição de 2022

Estão em análise os trabalhos candidatos ao Prémio Ispa de Investigação em Psicologia e Ciências do Comportamento, edição de 2022.

Saber mais sobre os vencedores das edições anteriores e sobre o Prémio »

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Este prémio tem como objetivo estimular a investigação e inovação, o método, a criatividade e o rigor científico, desenvolvidos por jovens investigadores em Portugal no domínio da Psicologia e das Ciências do Comportamento.

Esta é a sexta edição do Prémio, que ao longo dos anos tem dado a conhecer o trabalho de investigação de jovens cientistas:

2021 – Natália Fernandes – Apresentando novos estímulos para estudar a emoção: Desenvolvimento e validação do banco de imagens Objects-on-Hands

O recurso a estímulos visuais, como fotografias ou desenhos, é prática comum na área da psicologia experimental e cognitiva, na qual trabalha a investigadora do pólo do William James Center for Research da Universidade de Aveiro. Este novo repositório de imagens é constituído por 1171 fotografias de 126 objetos de uso diário, divididas em seis categorias: acessórios de mulher, frutas, utensílios de cozinha, objetos de escritório, brinquedos e vegetais. O seu potencial abrange áreas científicas que trabalhem com a perceção, a memória, a atenção e o comportamento.

2020 – Nélio  Brazão – Programa ‘Gerar Percursos Sociais (GPS)’ aplicado em contexto prisional

Depois da experiência de aplicação do programa Gerar Percursos Sociais (GPS) com adolescentes internados em Centros Educativos, Nélio Brazão decidiu, para o seu doutoramento, estudar a eficácia deste programa com reclusos de 11 estabelecimentos prisionais.

Este modelo de intervenção defende que há comportamentos que podem ser explicados por processamentos enviesados da realidade que, por sua vez, resultam de crenças disfuncionais sobre o Eu e os outros: “uma percentagem significativa dos reclusos são indivíduos que provêm de contextos familiares hostis: maus-tratos, negligência, abuso físico e emocional”, diz Nélio Brazão.

2019 – Rita Passion – O efeito do envelhecimento na (des) perceção da intencionalidade – um estudo ERP

Rita Passion desenvolveu um estudo pioneiro dos julgamentos morais na área das neurociências.

Partindo da vontade de perceber “porque é que os idosos são mais propensos a fraudes?”, a investigadora dedicou-se a estudar o efeito da idade na perceção da intenção de alguns atos ao nível da atividade cerebral, no campo das neurociências sociais.

2018 Ana Catarina Ramos A eficácia de uma intervenção em grupo para facilitar o crescimento pós-traumático entre mulheres com cancro de mama

Este estudo longitudinal testou a eficácia de uma intervenção em grupo, projetada para facilitar o crescimento pós-traumático (PTG). Nesta investigação, Ana Catarina Ramos explora como um trauma pode operar uma transformação interior.

2017 – Pedro Tiago dos Santos Monteiro A Dinâmica estriada explica os julgamentos de duração

Tiago Monteiro tem doutoramento em Zoologia pela Universidade de Oxford, trabalha na Fundação Champalimaud e recebeu o prémio pelo trabalho que contribuiu para a compreensão dos mecanismos cerebrais subjacentes às estimativas de tempo, mostrando a relação entre a velocidade de um ‘relógio neural’ e julgamentos de duração temporal.

2017 – Nuno Miguel de Jesus Gomes – Cuidado com a serpente: a vantagem dos estímulos ecologicamente relevantes no acesso à consciência visual

Os resultados deste estudo contribuem para a compreensão da evolução dos mecanismos visuais de deteção de ameaças, salientam a importância das cobras para a investigação da visão e dos mecanismos de deteção de ameaças nos seres humanos e permitem avançar no conhecimento dos mecanismos que estarão por detrás de situações de fobia.


ARTIGOS PUBLICADOS

  • Baúto, R. V., Cardoso, J., & Leal, Isabel. (2021). Child sexual offenders typologies: An exploratory profile model using multiple correspondence and cluster analysis of portuguese convicted offenders sample. Journal of Forensic Psychology Research and Practice. https://doi.org/10.1080/24732850.2021.1999055
  • Reis, C., Tecedeiro, Miguel, Pellegrino, P., Paiva, T., & Marôco, João. (2021). Psychometric properties of the Oldenburg Burnout Inventory in a Portuguese sample of aircraft maintenance technicians. Frontiers in Psychology. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.725099
  • Sinval, Jorge, van Veldhoven, M., Oksanen, T., Azevedo, L. F., Atallah, Á. N., Melnik, T., & Marôco, João. (2021). Interventions for improving recovery from work. Cochrane Database of Systematic Reviews. https://doi.org/10.1002/14651858.CD014518
  • Campos, L. A., Peltomäki, T., Marôco, João, & Campos, J. A. D. B. (2021). Use of oral health impact profile-14 (OHIP-14) in different contexts. what is being measured? International Journal of Environmental Research and Public Health. https://doi.org/10.3390/ijerph182413412
  • Silva, Luísa, Moço, S. A., Antunes, Maria L., Ferreira, A. S., & Moreira, A. C. (2022). Dietary acid load and relationship with albuminuria and glomerular filtration rate in individuals with chronic kidney disease at predialysis state. Nutrients. https://doi.org/10.3390/nu14010170
  • Díaz-Abad, L., et al. (Patrício, Ana R.). (2022). eDNA metabarcoding for diet analyses of green sea turtles (Chelonia mydas). Marine Biology. https://doi.org/10.1007/s00227-021-04002-x
  • Ventura, F., Granadeiro, J. P., Lukacs, P. M., Kuepfer, A., & Catry, Paulo. (2021). Environmental variability directly affects the prevalence of divorce in monogamous albatrosses. Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences. https://doi.org/10.1098/rspb.2021.2112
  • Basto-Pereira, Miguel, Gouveia-Pereira, Maria, et al. (2022). The global impact of adverse childhood experiences on criminal behavior: A cross-continental study. Child Abuse and Neglect. https://doi.org/10.1016/j.chiabu.2021.105459
  • Guilford, T., Padget, O., Maurice, L., & Catry, Paulo. (2022). Unexpectedly deep diving in an albatross. Current Biology. https://doi.org/10.1016/j.cub.2021.11.036
  • Guedes, Maryse, Ribeiro, Olívia, Freitas, Miguel, Rubin, K. H., & Santos, António J. (2022). USA and Portuguese young adolescents’ perceived qualities and satisfaction in their relationships with mothers, fathers and best-friends. Children. https://doi.org/10.3390/children9010026

Chega em junho a maior conferência bianual sobre vinculação

O Ispa recebe, entre os dias 13 e 16 de julho, a International Attachment Conference (IAC), a maior conferência bianual sobre vinculação, em parceria com a SEAS – Society for Emotion and Attachment Studies.

O foco da IAC2022 é apoiar e divulgar a investigação científica sobre vinculação e responsividade dos cuidadores ao longo da vida.

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Psicologia Clínica na Prática

No dia 29 de abril terá lugar o encontro Psicologia Clínica na Prática, no Auditório Armando de Castro do Ispa.

Este encontro pretende ilustrar a multiplicidade de aplicações da psicologia, na sua prática.

Convidamos profissionais de reconhecida experiência para refletir sobre o papel da psicologia nos contextos em que exercem, criando um espaço para que os futuros psicólogos façam o mesmo.
Falamos do que acontece na prática, no exercício da psicologia clínica.

Evento gratuito de inscrição obrigatória.

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Vem aí The International Conference for Neuroethology (ICN)

A Conferência Internacional de Neuroetologia (ICN) é a reunião regular oficial da Sociedade Internacional de Neuroetologia (ISN). A ISN é uma sociedade académica dedicada à neuroetologia, formada em Kassel, na Alemanha, em 1981.

A neuroetologia é uma ciência relativamente jovem que surgiu no final dos anos 60 e início dos anos 70, com foco no estudo de como os sistemas nervosos geram o comportamento natural dos animais.

Esta conferência terá lugar na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e conta com uma agenda de eventos que passam pelo Ispa,  Instituto Gulbenkian de Ciência, Oceanário de Lisboa e Casa do Alentejo.

Inscrições e mais informações »


Ciclos de Conferências

Até final do ano letivo, ainda pode assistir a quatro conferências do Ciclo de Conferências.

Novos temas e novos oradores, todas as quintas-feiras, às 12h30 na Sala de Atos, no Ispa.

A entrada é livre para toda a comunidade Ispiana e público externo.

Agenda do Ciclo de Conferências »


Inauguração do novo Biotério do Ispa

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Nova sala de alunos do Ispa (multiusos)

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Projeto educativo Kids Dive regressa a Setúbal

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Ana Carina Valente na Antena 1

Ispa na Green Savers

Duarte Pimentel na Visão

Ispa no Notícias ao minuto

O Serviço de Candidaturas & Atendimento Académico tem como objetivo um contacto mais próximo e facilitado com os seus estudantes e candidatos, gerindo vários canais de atendimento, nomeadamente atendimento remoto, que passou a estar disponível todos os dias úteis entre as 11h00 e as 12h00 e as 15h00 e as 16h00 através da plataforma zoom.

Links Zoom:

11h00 às 12h00
15h00 às 16h00

Está aberta a 1ª fase de candidaturas aos Concursos Maiores de 23 Anos para o próximo ano letivo no Ispa.

Os calendários de acesso podem ser consultados aqui.

Podem contactar-nos através de:
candidaturas@ispa.pt | uase@ispa.pt
Linha Azul Candidaturas 808 10 17 17
Atendimento +351 218 811 700 (opção 1 e 2)
Segunda a sexta-feira 09:00 às 13:00 e 14:30 às 19:00
WhatsApp 910 873 413


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